Dan Rattes
A vida não espera, os ciclos mudam, e a gente precisa ter coragem pra recomeçar, se valorizar e seguir firme, mesmo com o coração remendado. Cada escolha é um espelho do que acreditamos merecer. Não se diminua por ninguém, nem adie sua cura por quem não ficou. Você é o recomeço mais bonito que já fez.
Tenho romantismo na alma, safadeza na pele e lealdade no olhar.
Se você cruzar meu caminho, saiba que não sou feito de metades.
Não sou para quem tem medo de se entregar por inteiro.
Se for para viver, que seja com alma.
Porque, quando me entrego, é sem reservas, sem máscaras,
e, se você tiver coragem de se perder em mim,
não vai querer mais voltar.
Meu beijo não é só um beijo,
ele é um convite, um abismo aonde você vai se afundar e,
ao mesmo tempo, se encontrar.
Meu toque é uma marca que fica na pele,
algo que você vai carregar por dentro, mesmo quando me afastar.
Eu sou o tipo que consome sem pedir permissão,
e quem não está pronto para isso, melhor nem tentar.
Eu não dou espaço para mediocridade.
Não sei ser metade.
O que eu sinto é inteiro, é feroz.
O que eu ofereço é lealdade, algo raro,
e a minha lealdade não falha.
Quando amo, amo com tudo o que sou,
sem expectativas vazias, sem me esconder atrás de joguinhos.
Eu sou assim: sem medo de ser profundo, sem receio de ser vulnerável.
Porque o verdadeiro amor exige coragem,
a coragem de se despir de tudo e se jogar na intensidade.
Amar comigo não é sobre depender,
é sobre somar, sobre crescer juntos na tempestade e na calma.
Não sou para quem teme a intensidade da vida, nem para quem tem medo de sentir.
Se você me escolher, vai saber que não se trata de um amor suave,
é um amor que desafia, que incomoda,
mas que te faz sentir mais vivo do que nunca.
Quando você me encontrar, vai entender que eu não sou para qualquer um.
Meu amor não se esconde, ele se impõe, ele desafia.
Ele exige que você seja real, que se mostre, que se entregue, sem armaduras,
sem meias palavras.
Porque eu não estou aqui para viver no raso.
E se você tiver coragem de me viver,
vai entender que o que ofereço não é apenas um amor, é uma jornada.
E, quando você entrar, não vai querer sair.
Porque quem me encontrar, vai saber o que é sorte de verdade.
Vai perceber que o amor que dou não é para quem tem medo de viver,
é para quem tem coragem de amar.
Sem medo de ser todo.
Sem medo de ser intenso.
Porque o que eu dou não tem volta,
não tem segunda chance.
O meu amor é raro,
é único.
Às vezes, esquecemos que o coração de alguém é um lugar sagrado, carregado de histórias, medos e experiências vividas. Quando alguém decide te permitir entrar nesse espaço íntimo, é um privilégio. Cada espaço aberto é uma chance de compartilhar vulnerabilidades, e com isso vem uma responsabilidade. Não é apenas sobre entrar, mas sobre respeitar cada canto, cada sentimento. E, se por acaso a decisão for partir, que seja feito com a mesma delicadeza com que se entrou, pois nem todo lugar que visitamos podemos deixar com a mesma leveza com que chegamos. O coração de alguém merece cuidado, respeito e a certeza de que será tratado com a mesma importância que damos aos nossos próprios sentimentos.
Entre cicatrizes e silêncios.
Nem todo silêncio é ausência…
Às vezes, é proteção.
Porque depois de tantas decepções,
a gente aprende a se guardar em silêncio.
Quem sente, sabe.
Quem viveu, entende.
Quem perdeu, mudou.
E quem se curou, não volta mais igual.
É sobre isso.
Eu desejo que você se cruze com alguém que não só te queira, mas que precise de você, que saiba enxergar suas sombras sem medo, e te faça se sentir única em um mundo de distrações. Que essa pessoa não apenas chegue, mas se instale em sua alma, te preenchendo com uma vontade insaciável, te dando paz no caos, e fazendo cada abraço parecer um refúgio. Que ela te ame não só com palavras, mas com a presença que te define, e que em cada olhar você saiba que, ao lado dela, você é a melhor versão de si mesma. Eu desejo um amor que seja tudo ou nada, que te desafie a sentir profundamente, e que, com cada toque, te faça entender que esse é o único lugar onde você pertence.
Ser afetuoso é sobre essência, não sobre intenção amorosa. Quem entende isso, enxerga o mundo com mais maturidade. Quem não entende… trava. Confundem carinho com paixão, confundem presença com desejo. E no medo de sentir, preferem se afastar do que aprender a amar de verdade.
Teve um tempo em que eu me perdi…
tentando caber onde nunca fui bem-vindo.
Me doei esperando migalhas…
e confundi amor com resistência à dor.
Mas o tempo me ensinou…
que amor de verdade não pesa.
Que presença não se implora…
e que quem quer, prova.
Hoje, eu não insisto mais onde falta entrega.
Não me diminuo pra caber.
Não imploro pra ficar.
Se quiser estar ao meu lado…
que seja pra somar.
Porque depois que a gente se encontra…
entende que metade… nunca mais será suficiente.
Spoiler da vida:
A vida não espera, os ciclos mudam, e a gente precisa ter coragem para recomeçar, se valorizar e seguir firme, mesmo com o coração remendado. Nunca se esqueça: você é o recomeço mais bonito que já fez.
Vida de solteiro resumida: zero contatinhos, zero conversas, só eu e a esperança insistente de que o universo vai se cansar da minha cara e, num surto de bondade, me mandar alguém tão extraordinário que vai me fazer aposentar a solteirice de vez.
Se for pra ficar, que fique até nos dias nublados
Tem ausências que ensinam mais que presenças.
E partidas que, por mais que doam, são livramentos disfarçados.
Às vezes, o que a gente chama de perda… é só a vida fazendo espaço.
Não quero mais quem só fica quando tudo está bonito.
Quero que aguente o dia cinza, a lágrima contida, a bagunça que nem eu entendo.
Quero alguém que me leia sem pressa, que escute o que nem chego a dizer.
Alguém que saiba que até o mais forte desaba e que tudo bem desmoronar de vez em quando.
Cansei de quem só quer a versão editada de mim.
Meu caos também é parte da história.
Minhas dúvidas, meus silêncios, minhas recaídas.
O amor verdadeiro não arruma tudo. Mas ele escolhe ficar, mesmo quando está tudo fora do lugar.
E se for para amar…
Que seja inteiro, mesmo nas metades.
Que seja presença, mesmo no silêncio.
Que seja abrigo e não apenas mais um vento de passagem.
No fim, quem realmente fica... Aprende a amar até o que em nós ninguém mais teve paciência para entender.
Por trás de um ‘sim, eu posso’ existem noites onde o silêncio grita mais alto que o sono, lágrimas engolidas que queimam como fogo e um peito cheio de cicatrizes invisíveis. Às vezes, a vida é um mar revolto, feito de caos e incerteza… e a gente se afoga a cada onda, até que o fundo parece mais próximo. Mas então, no olho da tempestade, algo milagroso acontece: o amor se torna o farol que ilumina o caminho, o abrigo onde, mesmo destruídos, nos refazemos. Porque no fim, o amor não é só o que nos salva, é o que nos permite renascer. Ele é a força que arranca nossa alma das ruínas e nos faz levantar de novo, mais inteiros, mais plenos. E assim seguimos, entre dores e redescobertas, sempre juntos, sempre renascendo, até que o caos se torne só um eco distante.
Qual foi o momento mais difícil que te fez se encontrar?
Pra mim…
foi quando perdi quem eu mais amava.
Quando fui traído por quem jurei confiar.
Quando percebi que ninguém viria me salvar.
A dor rasgou…
me tirou o chão, os sonhos, a fé.
Mas foi ali, no escuro…
que eu descobri minha luz.
Chorei baixinho, me calei por dentro…
mas continuei.
Com o coração em pedaços…
mas com a alma em reconstrução.
Nem toda ferida sangra.
Algumas moldam.
E às vezes, é no fundo do poço…
que a gente aprende a voar.
Porque a dor, quando não te mata…
te transforma.
E foi essa dor…
que fez me encontrar.
Duas pessoas podem se amar profundamente e, ainda assim, se perderem. Quando uma falha em priorizar, a outra é forçada a se salvar escolhendo a si mesma. Porque pessoas indecisas acabam perdendo almas incríveis.
Entre o querer e o amar existe um abismo. Quem quer, toma. Quem ama, cuida. O querer é impulso, o amor é presença. É fácil desejar uma flor e arrancá-la; difícil é amá-la o suficiente para deixá-la crescer, mesmo que não seja no seu jardim. Quem entende isso, não apenas entende o amor… entende a essência da vida.
Um dia, você vai conhecer alguém que vai decifrar sua história no compasso do teu silêncio e te proteger não por dever, mas porque não suportaria ver seu coração se partir da mesma forma. Vai enxergar sua dor nas entrelinhas da alma e te abraçar como quem guarda um tesouro raro. Não porque precisa, mas porque não suportaria te ver desmoronar…
… Outra vez.
No silêncio entre olhares, existe uma energia que paira, intensa e incontrolável. Como se o ar ao redor vibrasse, carregado de promessas não ditas, desejos não revelados. Quando você entra em um espaço, não é só sua presença que se faz sentir é seu poder, a forma como transforma o comum em extraordinário com um simples gesto, um olhar. Cada palavra sua é uma provocação, cada toque é um desafio. Quem é digno de estar ao seu lado não teme o fogo que você carrega, mas se entrega a ele, se perde e se encontra no caos da sua alma. Porque ser incrível é mais do que impressionar, é fazer quem está ao seu redor se questionar: ‘Como alguém pode ser tão real, tão verdadeiro, tão inebriante?’ E no fim, o que resta é o brilho do que você deixou para trás uma marca indelével no coração daqueles que tiveram o privilégio de cruzar seu caminho.
Nem todos merecem o privilégio de tocar o seu melhor. Ser raro assusta, e não é qualquer um que tem coragem de mergulhar fundo no que você é. Gente incrível não tenta te diminuir te atiça, te eleva, e faz seu caos brilhar com uma força que poucos podem entender. Porque quando você se entrega de verdade, quem vale a pena não apenas reconhece: te faz transcender. Pessoas incríveis manifestam o incrível nas pessoas.
Alguns quebram e nunca voltam. Eu quebrei... e me tornei inquebrável. No fim, entendi: a queda não é fracasso. E convite. Pra levantar mais forte do que antes.
Se eu não morri com tudo o que me aconteceu,
é porque nasci para ser protagonista.
Não figurante de dor alheia, nem espectador do meu próprio fim.
Já me perdi em abismos que ninguém viu.
Engoli silêncios, virei cicatriz.
Vi o mundo desabar… e ainda assim, fiquei de pé.
Aprendi a costurar minha alma nos dias em que só o vazio me acompanhava.
E foi ali, no fundo, que descobri:
quem sobrevive, não volta igual.
Volta dono da própria história.
A dor tentou me enterrar,
mas esqueceu que eu sou semente.
Hoje, reescrevo meu destino com coragem nas mãos
fogo no peito.
Porque quem já esteve no fim…
entende que o recomeço é um lugar sagrado.
E eu?
Não aceito mais ser pequeno onde nasci para ser imenso.
Linguagem do amor: é admirar você no exato instante em que esquece o mundo... Sem saber que é exatamente aí que eu mais me perco em você.
Eu quero alguém que me devore com o olhar e me faça sentir a intensidade do amor a cada toque, a cada palavra sussurrada. Quero viver um amor que queima, que envolve, que se faz presente até no silêncio. Cada gesto, cada palavra, cada suspiro... que tudo seja amor, sem medidas, sem limitações. Que o desejo seja o nosso ritmo, e a paixão, o nosso lar. Que eu seja a última coisa em sua mente antes de dormir e a primeira ao acordar. Amor, amor, amor... sem fim.
Entre beijos que curam e silêncios que dizem tudo, existe um instante onde o mundo para e dois corpos se encontram no caos como se fossem a única paz possível. Quando a boca certa toca, não é só desejo… é refúgio, é verdade, é cura. Beijos que desarmam muros e acendem almas.
Beijo demorado no meio do caos: Mais eficaz que terapia, mais gostoso que paz em dia útil. Cura o estresse, desarma os muros e acende vontades que não cabem em horário comercial. Saudades de perder a noção do tempo com a boca certa.
“Beijos que Desarmam Muros e Acendem Almas"
Tem beijos que não são só beijos.
São refúgios. Escape. Terapia.
Um protesto silencioso contra a pressa do mundo.
É no meio do caos, quando tudo aperta e o peito pesa,
que um beijo certo pode explodir como alívio e desejo.
Ele não pede licença. Ele acontece.
E quando acontece… a realidade perde força.
Só existe pele, respiração e a urgência de dois mundos que se reconhecem no toque.
Beijo bom não se planeja.
Ele invade, bagunça e cura ao mesmo tempo.
Cala as vozes de dentro. Desarma os muros de fora.
É o corpo dizendo: “fica”, mesmo quando a cabeça grita “não dá”.
E quando os lábios certos se encontram,
não existe tempo, não existe regra, não existe amanhã.
Só a verdade daquele instante, ardente, silenciosa, inteira.
Porque tem bocas que curam,
tem línguas que decifram a alma,
e tem vontades… que não cabem em horário comercial.
Beijo demorado no meio do caos:
Mais eficaz que terapia, mais gostoso que paz em dia útil.
Cura o estresse, desarma os muros e acende vontades que não cabem em horário comercial.
Saudades de perder a noção do tempo com a boca certa.