Célio Dubanko

Reencontrar-se é perder-se de si para encontrar-se com Deus!

⁠A palavra é minha impressão digital, meu certificado de autenticidade, minha certidão de renascimento.
Escrever me mantém vivo!
Me faz reconquistar a chance de, de vez em quando, casualmente, me reencontrar comigo.

⁠Dos nossos acertos, sempre colhemos os frutos. Dos nossos erros, deveríamos recolher as lições, o aprendizado. Quando isso não acontece, nos restarão apenas as sementes do remorso e do arrependimento pelo tanto que poderia ter sido, mas que, por medo ou incapacidade, não nos fizemos capazes de fazer acontecer!

⁠Mulheres se doam mais do que nós, homens. Isso é fato!
Também são, quase sempre, mais intensas e bem mais leais! Às vezes, amam um amor sem medidas, muitas vezes maior que aquele que recebem.
Mas, aí é que mora o perigo!
Porque amor desmedido não quer dizer amor incondicional, não significa ser interminável, não é licença pra vacilo, para o descaso, para uma traição! Porque um amor assim, quando acaba, o adeus vem do mesmo tamanho: para sempre!

⁠Acorde, garotão!
Sei que pode parecer algo meio despeitado, mas alguma coisa me diz que uma mulher de verdade não se deixa levar pelo físico sarado que você ostenta, pelo predador que você imagina ser, pelo seu exibicionismo de vitrine.
Isso pode até atrair num primeiro momento, mas duvido que se sustente! E, quando uma delas não quiser, não insista!
Já lhe ocorreu que nem toda mulher é uma Dalila em busca de um Sansão? Que ela talvez não precise de um guarda-costas para se sentir protegida, tampouco de um garanhão para compartilhar com as amigas?
Que provavelmente tudo que ela deseje seja um homem, verdadeiro como ela, com pouca embalagem mas muito conteúdo, com um bom caráter, que não a exiba como a um troféu de caça e que a valorize, respeite e ame como merece?
Sei que pode ser uma missão quase impossível, mas tente pensar um pouco. Talvez ainda dê tempo...