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⁠A diferença entre um humorista e um preconceituoso , é que um ri com todos e o outro ri de alguém.

Inserida por bruno_marques_areno

O vazio de uma vida solitária é preenchida por qualquer jogo de aventura⁠

Inserida por Talvez_Sifia

⁠Nosso papel enquanto teólogo é derrubar as barreiras paradigmáticas que foram erguidas durante esse centenário, afim de vislumbrar os princípios pelos quais chegamos aqui.

Inserida por TiagoBorges

Encontraram um ponto de abrigo
Manos brincam às escondidas
Maioria agora é bandido
Levaram na cara em frente da firma

Inserida por joaquim_silva_js

⁠*AS ESTRELAS NO CHÃO*. (Victor de Oliveira Antunes Nt)

O mundo de hoje parece um pesadelo. Tudo reflete dinheiro; tudo é volúpia e marketing sempre; pra fazer mais dinheiro. Nessa ciranda louca e desenfreada estamos nos metamorfoseando; viramos coisas e já se diz que somos CPFs. Cada vez mais nos desconstruímos como entes; seres criados imagem suposta de Deus. Hoje o império dos sentidos submete a vida de cada um de nós às regras da grana. Nas mídias, pulsa a cultura da juventude consumista e insaciável: todo dia se quer algo novo e descartável. Os automóveis, por exemplo, já nascem um ano antes do ano. Essa loucura exige submissão: a do poder aquisitivo... Você sempre precisará ganhar mais... Tudo é vivido e feito com um único fim: ganhar dinheiro pra poder comprar... Nós, como entes vivos, perdemos, portanto, nossa dignidade. E a propósito, nossa própria capacidade de ficarmos assombrados.

Somos marionetes e nos transformamos nas mercadorias anunciadas que compramos. E agora perplexos, verificamos que esse estamento de coisas se aprofunda, a cada dia. Hoje, cada um de nós vale o que produz ou o que pode comprar. Nós somos CPFs. E é esse tratamento que damos, uns aos outros. Não poderia ser diferente, portanto, o tratamento dado às famílias dos que morreram em Brumadinho; às famílias dos meninos incendiados do Flamengo, às vitimas das tragédias de Teresópolis, de Petrópolis, e também da Ucrânia.

Se por um lado os valores comprometidos com a segurança da barragem foram abaixo da linha do mínimo, tanto quanto a segurança dos meninos, das famílias dos municípios ditos que viviam nas encostas cujos deslizamentos se anunciavam nos vales ribeiros, sobranceiramente das vitimas da invasão da Ucrânia, é porque embaixo disso tudo só tinham CPFs... Simples números... Entes pífios e sem qualquer significado se observarmos a dimensão das tragédias em relação às falas dos “políticos” e “gestores”; amiúde o tratamento social, humano e financeiro dispendido. É sempre mais do mesmo e da mesma forma. Passado o susto publico do primeiro momento, eis que começam as ponderações sobre o valor destes “entes CPFs”, números...

Pois é: tratar essas situações com falácias e barganhas é francamente acima do "terrivelmente vergonhoso”. Nenhuma grana será suficiente para minimizar a absoluta destruição de tantas vidas. Nada poderá remediar tamanhas dores e perdas; e é certo que ficarão centenas de lesões de alma. Mas daí a um pouquinho, ninguém mais liga... E a coisa que nos vem a cabeça é isso: e o dinheiro?... Quanto deram, quanto se gastou... Será que tem gente doando?... Tudo já está girando em torno dele: o dinheiro... Hora de dar “preço” na dor e na perda. Vamos começar a medir a importância dos CPFs, mas não a importância da “pessoa”, que foi explodida na calçada. Vai rolar valor por baixo, mas, ainda assim, vai ficar bem abaixo do que vale a vida; vida de cada um de nós. Talvez por isso não tenhamos famílias seguras, boas escolas e bons atendimentos na saúde e segurança nas ruas. A gente não é mais humano... é numero, coisa, produto, lixo... É que a nós vale mais "uma joia”, um “carro zero”, do que centenas de mortes; não foi ao meu lado, então que se dane... É “vida que segue”... Aliás, que dignidade que nada; vamos salvar o dinheiro e indenizar por baixo, abaixo da dignidade de cada um... Aos meninos do Flamengo, às vitimas das Serras, aos explodidos na Ucrânia... Vale mais guardar pra gastar com a Copa do Mundo que está chegando; vamos viver a vida... a expectativa de vida; e quiçá da nossa alegria e sucesso; esqueçamos, foram só CPF’s... Vamos ao shopping comprar coisas que brilhem aos nossos olhos...

Para os que discutem dinheiro seguem as avaliações dos CPFs...

Para os comuns, apenas entes...

Para os que se importam, morreram pessoas tanto em Brumadinho, quanto no Ninho do Urubu, em Teresópolis, em Petrópolis e na Ucrânia; morreram e continuam morrendo sonhos de vida e esperanças; o que morreu e continua morrendo assim, todo dia, portanto, é gente, não são números...

Acho, portanto que passarei a me lembrar desses lugares, como lugares das Estrelas no Chão. É o mínimo de reverência e respeito que me ocorre. A cada anoitecer há que lembrar cada uma, daquelas significativas vidas; lembrar e vê-las como estrelas que brilham no chão. Até porque, não existe e nunca se fez retrato de um CPF. (Victor de Oliveira Antunes Nt).

Inserida por VictorAntunes

Cher : Não quero trair minha geração,mas não entendo a moda dos garotos de hoje. Parece que caíram da cama,puseram calças largas e cobriram o cabelo sujo com um boné ao contrário. E se julgam irresistíveis? Eu não acho.

Aqueles que são incapazes de atingir sua própria meta tendem a depreciá-la, para diminuir o peso de seu insucesso.
É fácil desprezar aquilo que não se pode alcançar.

Quem menospreza seu semelhante, não deve se surpreender se um dia lhe fizerem a mesma coisa.

— Linette acha que seu dever e sua vocação consistem em cuidar das pessoas em sua propriedade. Ela não quer ser Caçadora de Sombras. E eu... não ia querer, nem pedir isso dela. Homens e mulheres perecem em tentativas de Ascender. Ela é corajosa, linda e inabalável, e se a Lei diz que não é digna do jeito que é, então a Lei é uma mentira. Não consigo acreditar na injustiça de ter encontrado uma mulher, neste mundo inteiro, que posso amar, e em como a Lei trata este sentimento que eu sei que é sagrado. Para ficar com ela devo pedir que meu amor arrisque a própria vida, uma vida que me é mais cara do que a minha própria? Ou será que eu preciso cortar a outra parte da minha alma, queimar o propósito da minha existência e todos os dons que o Anjo me deu?

— Stephen Herondale teria me matado se tivesse me encontrado — Tessa cortou-a. — Eu não teria uma vida segura entre as pessoas como você, ou como ele. Eu sou a esposa e a mãe de guerreiros que lutaram e morreram, e nunca se desonraram como vocês. Eu usei a roupa de combate, manipulei lâminas e matei demônios, e tudo o que eu queria era superar o mal para que eu pudesse viver e ser feliz com aqueles que eu amava. Eu esperava ter feito um mundo melhor, mais seguro para os meus filhos. Por causa do Círculo de Valentim, a linhagem Herondale, a linhagem que foi dos filhos dos filhos do meu filho, está terminada. Algo que aconteceu através de você, seu Círculo e seu marido. Stephen Herondale morreu com ódio em seu coração e o sangue do meu povo nas mãos. Não posso imaginar fim mais terrível para a minha linhagem e a de Will. Terei que levar para o resto da minha vida a ferida que o Círculo de Valentim me causou, e eu vou viver para sempre.

Subi a colina onde costumava usar o trenó. Havia muitas crianças ali. Eu fiquei vendo elas voarem. Darem saltos e apostarem corridas. E pensei que todas aquelas crianças um dia iam crescer. E todas aquelas crianças um dia iam fazer as coisas que nós fazemos. E todos eles beijarão alguém um dia. Mas agora andar de trenó era o bastante. Acho que seria ótimo se bastasse um trenó, mas não é assim.

Sem querer

Vou dizer bem a verdade: eu já tinha aposentado a ideia de me apaixonar novamente. Até mesmo porque sempre parecia ser cedo demais. Não importa quanto tempo já havia passado desde a última vez. A dor causada fazia parecer tão recente… Por isso, eu abri mão dessa história de paixões e amores. Pelo menos por um (bom) tempo, não queria nada disso pra mim.
Meu coração estava “de férias”. Sem querer nada com nada. Sem preocupações. Sem hora. Sem compromissos. Sem dono. Aproveitando aquele período de liberdade e libertinagem. Vadio, solto e inconsequente. E, enquanto perambulava por aí, esbarrou no seu, igualmente perdido.
Não se viram, realmente, de primeira. Não se reconheceram como semelhantes. Não notaram que tinham cicatrizes causadas por motivos parecidos. E eu, que achava que tinha tudo sob controle, não vi mal algum nesse encontro. “Tá tudo bem. Não vai acontecer nada. Ainda é cedo para isso”. Ingênua, eu.

Achei que meu coração tivesse aprendido a lição junto comigo, mas o danado deve ter memória curta e se pôs a correr na minha frente. Foi se afundando na sua novidade. Nas descobertas de você e suas histórias. Foi sendo envolvido e, contra a minha vontade, se entregou.
É, eu não queria. Eu poderia estar por aí, curtindo os bares, as noites, os galanteios regados à cerveja. Eu poderia continuar na minha, assistir a um filme na minha própria companhia no domingo. Mas você apareceu para mudar os meus planos. Inverter a minha rota. Você apareceu sem eu querer, sem eu esperar. Sem eu sequer saber que você vinha, caso contrário teria me preparado. Chegou de mansinho para me levar com você por um caminho que eu nem imaginava.
Acho que algumas coisas devem ser assim: contra a nossa razão e vividas no mais bonito dos impulsos. Eu poderia dar meia volta. Mas, agora, eu vejo que eu fico bem melhor ao seu lado e aprendi que assim, juntinho, fico mais forte. Talvez eu lhe deva algum crédito, afinal. Foi sem querer, mas foi certo. E meu coração, que eu considerava não ter noção de nada, até que sabe o que faz.

Você ainda não sabe, mas… Bom, vou falar sem rodeio: Eu ainda te carrego na mochila. É, é, eu sei que deveria ter te devolvido por inteiro, mas não deu. Desculpa! Eu simplesmente não consegui abrir mão desses seus pequenos fragmentos.
Não uso sempre, só em casos de emergência. Diferente do que fiz quando o tinha por completo, não desperdiço essas pequenas porções. São tudo o que me resta de você: Um pouco do seu jeito de falar, aquela gíria que você usava sempre, a sua mania de morder o dedo quando o sinal está fechado e um gosto inexplicável por aquela banda alemã.
Te carrego seguro. Não quero perder essas doses, até porque não sei quanto tempo elas irão durar. Dias atrás, ainda tinha uma porção de “ordem correta para lavar a louça”. Quando percebi, não comecei pelos talheres – o que era totalmente contra a sua regra. Aquele montante acabou.
Ah, e já que estou aqui confessando, tem mais uma coisa…
Aquele nosso sonho também ficou comigo. Está no fundo, para eu não correr o risco de usá-lo na primeira oportunidade, num desespero momentâneo. Ele é único e, portanto, devo ter cautela. Pensar bem antes de tirá-lo do fundo da mochila e trazê-lo à tona.
Desculpa se fiquei com coisas demais e devolvi de menos. Mas, você também ficou com partes de mim. E, na real? Pode ficar, não as quero de volta. Mas também peço que não me desperdice. Não me use mal. Não me use sempre, porque até o pra sempre termina. O nosso acabou… E só nos sobraram pedaços do que, um dia, foi eterno.

Eu sempre quis me tornar um astronauta, pelo futuro da humanidade e tudo isso. Pelo menos é o que eu sempre disse a mim mesmo.

Prometi sempre ser sincero, mas não fui.

Eu faço o que faço por causa do meu pai. Ele era um herói. Ele deu a vida pela busca do conhecimento.

Muro ou parede, nada poderá nos parar!

“Necessário se faz limpar nosso espírito do ranço e dos miasmas da imperfeição, e aprender a desculpar e perdoar é sempre um ótimo começo para adentrarmos o bem. Todos cometemos falhas e imprudências e necessitamos da misericórdia de Deus para consertarmos nossos erros e nos ajustarmos na vida. Se nosso Pai nos concede esse direito por meio de novas oportunidades para recomeçar, por que nos achamos no direito de julgar aquele semelhante que nos magoou?
Pensem nisso, meus irmãos.Oportunidade perdida é felicidade adiada.O que relutamos em fazer por considerar trabalhoso nos dará trabalho dobrado quando for preciso consertar o estrago feito a fim de recuperarmos a paz em nossa consciência."

Sabe como é, as garotas gostam de caras que representem
um desafio (...) O caso é que algumas garotas acham que podem mudar os caras. E o engraçado é que, se elas realmente os mudassem, ficariam entediadas. Não teriam desafio nenhum.
- Sam

Para acertar, primeiro agente precisa saber o que estamos fazendo de errado.

Somos cheios de defeitos. Centenas deles. São como pequenos furos em nossa pele. E, como sua sorte disse, às vezes prestamos muita atenção em nossas imperfeições. Mas algumas pessoas tentam ignorar as próprias falhas ao destacar as dos outros, a ponto de torná-las seu único foco. Elas as cutucam, pouco a pouco, até que se rasgam, e é só o que nos tornamos para essas pessoas. Uma gigantesca imperfeição.

Quando conhecer alguém bom, ele não vai encher você de insegurança, focando em seus defeitos. Vai encher você de inspiração, porque vai iluminar suas qualidades.

Espero que escolha o caminho que a faça mais feliz. Mesmo que não seja uma escolha que eu ame, vou sempre amar você. Quer eu seja parte de sua vida ou não. Você merece ser feliz mais que qualquer pessoa que conheço.
Amo você. Para sempre.

Pedidos de desculpas são ótimos para admitir arrependimento, mas de pouco valem para esvaziar a verdade das ações que causaram remorso.

A verdadeira coragem é ir atrás do seu sonho mesmo quando todos dizem que ele é impossível.