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As Marias da Graça ganharam seus narizes vermelhos em julho de 1991 e resolveron formar um grupo de mulheres palhaças, algo totalmente novo no país.
São mulheres que trabalham o riso e escolheram a arte da palhaça para expressar o cotidiano feminino. Interferem assim, na visão tradicional deste universo artístico.
O grupo optou por uma atuação popular e estar presente em diversos pontos da cidade. Em seus projetos procuram sempre diversificar os locais de apresentação - do Leme ao calçadão de Bangu. Acreditam que todos tenham acesso à cultura.

Utilizam o teatro como um meio de socializar e educar. Através do Teatro Popular participam do processo de fortalecimento da identidade cultural da cidade, assim como, fortalecem a sua identidade artística.
Os 13 anos de teatro de rua, palcos e projetos possibilitaram ao grupo a formação de uma platéia que as prestigia independente do espaço, local ou proposta de encenação.
Acreditam na leveza da/o palhaça/o e no riso como um instrumento poderoso na renovação social. Não pensam na tragédia ou no drama como uma linguagem sua. As Marias da Graça são palhaças, cariocas e bem humoradas, compromissadas com o humor, a brasilidade, a mulher, o teatro de rua e de grupo, e que agora com mais de doze anos de estrada, reitera seu compromisso com a arte como uma das melhores contribuições para uma sociedade mais justa e feliz.

As Marias da Graça Associação de Mulheres Palhaças

Em 2003 o grupo fundou a Associação de Mulheres Palhaças As Marias da Graça. Fazem parte dessa associação as atrizes/ palhaças: Vera Lucia Ribeiro, Geni Viegas e Karla Conká, que estão desde a fundação do grupo em 1991, e Samantha Anciães. Além disso, o grupo convida atrizes/ palhaças, para participar de oficinas, espetáculos e projetos. Em 2003, Cris Muñoz e Mônica Müller excursionaram na Mostra Sesc CBTIJ de Teatro e Cris Muñoz participou do 2º Festival Internacional de Palhaças em Andorra – Europa (maio/2003). Vânia Cardoso, residente em Londres, foi com o grupo ao 13º MOTRARÁ FESTSESI em MG e atuou no Circuito Carioca de Teatro de Rua, Circo e Folias.
Em 2003 o grupo recebeu 02 prêmios na área de gênero:
- Global Fund for Women, San Francisco, EUA
- IV Concurso de Empreendimentos Exitosos Liderados por Mulheres, Rede Mulher de Educação, São Paulo.
A metodologia do grupo consiste em ser um referencial de trabalho e aprendizado. Fomentando a arte da (o) palhaça (o), dentro da visão do feminino, a outras atrizes que trabalham ou que queiram trabalhar com esta linguagem. Cria-se assim, um banco de talentos, permitindo que as atrizes/palhaças tenham oportunidade de se apresentar ao mercado de trabalho.

Inserida por AtrizS2Will

São coisas mínimas, que constroem grandes sentimentos.

Inserida por RogerAS200607

Ele me convenceu de que esta é a nova droga: tecnologia.

Inserida por pensador

Só porque é clichê não significa que não seja romântico.

Inserida por pensador

Você é boa em tudo. Exceto em acatar ordens.

Inserida por pensador

Sabe aquelas guerras antigas? Guerra Fria, Guerra ao Terror. Sabíamos com quem estávamos lutando. Mas agora o inimigo é invisível.

Inserida por pensador

É estranho como algo tão bonito pode ser tão mortal.

Inserida por pensador

⁠*AS ESTRELAS NO CHÃO*. (Victor de Oliveira Antunes Nt)

O mundo de hoje parece um pesadelo. Tudo reflete dinheiro; tudo é volúpia e marketing sempre; pra fazer mais dinheiro. Nessa ciranda louca e desenfreada estamos nos metamorfoseando; viramos coisas e já se diz que somos CPFs. Cada vez mais nos desconstruímos como entes; seres criados imagem suposta de Deus. Hoje o império dos sentidos submete a vida de cada um de nós às regras da grana. Nas mídias, pulsa a cultura da juventude consumista e insaciável: todo dia se quer algo novo e descartável. Os automóveis, por exemplo, já nascem um ano antes do ano. Essa loucura exige submissão: a do poder aquisitivo... Você sempre precisará ganhar mais... Tudo é vivido e feito com um único fim: ganhar dinheiro pra poder comprar... Nós, como entes vivos, perdemos, portanto, nossa dignidade. E a propósito, nossa própria capacidade de ficarmos assombrados.

Somos marionetes e nos transformamos nas mercadorias anunciadas que compramos. E agora perplexos, verificamos que esse estamento de coisas se aprofunda, a cada dia. Hoje, cada um de nós vale o que produz ou o que pode comprar. Nós somos CPFs. E é esse tratamento que damos, uns aos outros. Não poderia ser diferente, portanto, o tratamento dado às famílias dos que morreram em Brumadinho; às famílias dos meninos incendiados do Flamengo, às vitimas das tragédias de Teresópolis, de Petrópolis, e também da Ucrânia.

Se por um lado os valores comprometidos com a segurança da barragem foram abaixo da linha do mínimo, tanto quanto a segurança dos meninos, das famílias dos municípios ditos que viviam nas encostas cujos deslizamentos se anunciavam nos vales ribeiros, sobranceiramente das vitimas da invasão da Ucrânia, é porque embaixo disso tudo só tinham CPFs... Simples números... Entes pífios e sem qualquer significado se observarmos a dimensão das tragédias em relação às falas dos “políticos” e “gestores”; amiúde o tratamento social, humano e financeiro dispendido. É sempre mais do mesmo e da mesma forma. Passado o susto publico do primeiro momento, eis que começam as ponderações sobre o valor destes “entes CPFs”, números...

Pois é: tratar essas situações com falácias e barganhas é francamente acima do "terrivelmente vergonhoso”. Nenhuma grana será suficiente para minimizar a absoluta destruição de tantas vidas. Nada poderá remediar tamanhas dores e perdas; e é certo que ficarão centenas de lesões de alma. Mas daí a um pouquinho, ninguém mais liga... E a coisa que nos vem a cabeça é isso: e o dinheiro?... Quanto deram, quanto se gastou... Será que tem gente doando?... Tudo já está girando em torno dele: o dinheiro... Hora de dar “preço” na dor e na perda. Vamos começar a medir a importância dos CPFs, mas não a importância da “pessoa”, que foi explodida na calçada. Vai rolar valor por baixo, mas, ainda assim, vai ficar bem abaixo do que vale a vida; vida de cada um de nós. Talvez por isso não tenhamos famílias seguras, boas escolas e bons atendimentos na saúde e segurança nas ruas. A gente não é mais humano... é numero, coisa, produto, lixo... É que a nós vale mais "uma joia”, um “carro zero”, do que centenas de mortes; não foi ao meu lado, então que se dane... É “vida que segue”... Aliás, que dignidade que nada; vamos salvar o dinheiro e indenizar por baixo, abaixo da dignidade de cada um... Aos meninos do Flamengo, às vitimas das Serras, aos explodidos na Ucrânia... Vale mais guardar pra gastar com a Copa do Mundo que está chegando; vamos viver a vida... a expectativa de vida; e quiçá da nossa alegria e sucesso; esqueçamos, foram só CPF’s... Vamos ao shopping comprar coisas que brilhem aos nossos olhos...

Para os que discutem dinheiro seguem as avaliações dos CPFs...

Para os comuns, apenas entes...

Para os que se importam, morreram pessoas tanto em Brumadinho, quanto no Ninho do Urubu, em Teresópolis, em Petrópolis e na Ucrânia; morreram e continuam morrendo sonhos de vida e esperanças; o que morreu e continua morrendo assim, todo dia, portanto, é gente, não são números...

Acho, portanto que passarei a me lembrar desses lugares, como lugares das Estrelas no Chão. É o mínimo de reverência e respeito que me ocorre. A cada anoitecer há que lembrar cada uma, daquelas significativas vidas; lembrar e vê-las como estrelas que brilham no chão. Até porque, não existe e nunca se fez retrato de um CPF. (Victor de Oliveira Antunes Nt).

Inserida por VictorAntunes

Quando vocês nasceram decidi que teriam tudo que eu não tive. Liberdade pra escolher o que quiserem na vida. Fechei os olhos e imaginei o futuro de vocês. Não imaginei vocês vestidas de noiva, como as outras mães. Não. Só queria que estudassem nas melhores universidades. Que tivessem belas carreiras e vivessem a melhor vida. Foi tudo o que desejei.

Inserida por pensador

⁠A vida consiste em dois dias, um a seu favor e outro contra você. Portanto, quando for a seu favor, não seja orgulhoso ou imprudente, e quando for contra você, seja paciente, pois ambos os dias serão um teste.

Inserida por rlive_rlive

Você deve entender que dois prédios não podem ser construídos no mesmo lugar. O antigo edifício deve ser demolido por completo. Só assim podemos construir algo muito mais bonito.

Inserida por pensador

A pobreza pode derrubar as pessoas, mas também pode torná-las mais fortes.

Inserida por pensador

Você deve estar pronto para perder algo a fim de ganhar muito dinheiro. Pois só quem arrisca mais pode ganhar.

Inserida por pensador

As pessoas ricas arriscam seu capital enquanto as pessoas pobres devem arriscar suas vidas.

Inserida por pensador

As pessoas podem mentir, mas o dinheiro é sincero.

Inserida por pensador

⁠Estou pedindo uma última batalha.

Inserida por pensador

⁠Você não pode proteger o povo dela, mas pode mostrar seu valor em um time.

Inserida por pensador

⁠Você tomou tudo de mim. Agora eu vou retribuir o favor.

Inserida por pensador

⁠O que você está preparada para fazer?

Inserida por pensador

⁠Ela entrelaçou nossos poderes à base de luz, então nós trocamos de lugar sempre que usamos.

Inserida por pensador

⁠Estou cansada no geral. A vida está me cansando.

Inserida por pensador

⁠Topo tudo desde que esteja com você.

Inserida por pensador

⁠Deveria saber que ninguém pode me abandonar. Vai descobrir que construímos caixões em cemitérios para quem tentou.

Inserida por pensador

⁠Você é minha joia. Você é boa até com uma perna só. E é a única em quem confio 100%. Isso não tem preço.

Inserida por pensador

⁠Poucos são capazes de amar alguém como você. Porque garotas que são gentis, fortes, inteligentes, engraçadas, que não precisam de proteção, não são fáceis de amar.

Inserida por pensador