André Anlub

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Ainda bem que ninguém taxou de domínio, pois com o meu cheiro, marquei o terreno. Mostrei os caninos ao meu cruel inimigo, dediquei-me na íntegra a ser feliz ao extremo.

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Denomino-me um amante inveterado do bom e velho jazz e blues. Gosto dos solos, dos clássicos, dos básicos, dois polos.

Água mole em pedra dura, fora a lógica, o que procura?

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Águas passadas podem até não mover moinhos, mas dá para dar uma boa pescadinha.

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Todos tem no corpo, mente e espírito um pouco de Anne Frank. Arrisque! Escreva!

Aquela gota corriqueira, que pinga da torneira, é como minha lágrima, amiga, salgada, temperando meus lábios nesses dias sedentos pelas lembranças e momentos vazios sem você.

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Vou-me para Pasárgada, recado para o Manoel? Levarei vinho e resma, para grafarmos na mesma, poesia inebriada.

Nas cores que se misturam, nos mesmos sexos partilhados, sem altivez e preconceito, nascem a excitação e tonalidade, nasce alucinadamente... Aquele amor na verdade.

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Quero que possa contar sempre comigo; sou sua labuta, seu domingo. Quero lhe carregar no colo, até seu quarto de prazer. Mas se não for o suficiente, se faltar sal ou açúcar, até mesmo o ínfimo arrepio na nuca...
Você será sempre livre, para fazer o que bem entender.

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A espada é erguida em algum ponto do planeta. Logo em seguida derrama-se a tinta da lança chamada caneta.

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Ah, esses namorados, são apaixonados interessantes, seus corações, seus romances, amor compromissado. Fazem loucuras sem limites, paixões ardentes sem juízo, só aceitam improviso, não aceitam palpites. Ah, esses amantes, é sem vergonha essa entrega, dizem que dá náuseas, dizem que dá raiva e quase sempre... causa inveja.

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As emoções são rústicos vigias, que transitam pelas alamedas vazias, passando pelos tugúrios de pedras com suas luminosas lamparinas. O lume dos candeeiros, divide com o vigia e o amor, por dentro dos muitos nevoeiros, todo seu sincero fulgor.

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Todo escritor tem uma espécie de livro, ou pelo menos o rascunho, em sua mente. Tem escritor que não o expõe e muitos nem sequer sabem da existência do mesmo.

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Tem sido a poesia que me invade e, em alarde e envaidecido, sigo saciado na sua maestria.

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Sagrada inspiração e o real do imaginário, são sombras no caminhar solitário.

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Raramente se deixa de fazer pouco, quando se está sempre em primeiro e quando tudo se tem.

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Tudo está se tornando efêmero na ciência, escrita, arte, amor e amizade; o novo, amanhã, já é velho. Sobre a partícula de Deus? Já esperam, impacientemente, a do Diabo.

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Todos, no fundo, arquivam algo. Alguns maquiam mentiras, outros tecem verdades, uns preservam lealdades, mas todos têm arcanos.

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Há amor doce com gosto de mel; há o infinito, com tom de céu. Tem o que não se vê, pois o lume é forte; tem o que está perdido, sem sul nem norte. Há amor como o mar, de tão bonito; outro impossível, que soa ser mito. Amor que não é romeiro, mas vive na fé, não move a montanha, mas a atravessa a pé... E nesses amores há o seu e o meu, que não é profano, tampouco sagrado, que não é de agrado ser o mais perfeito, nem quer ser eleito o amor do ano e embaixo dos panos é sempre alado.

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Ter amigos antigos é bom, mas alguns deles se vão, alguns casam ou cansam, uns mudam ou morrem e outros se ajudam. E muitos, quando ouvem seu nome, correm!

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Tento de mil maneiras, vivo um “tentar” sem fim, de jeito nenhum são asneiras, de que outro modo enfim? Quando chego ao triunfo parto em novo desafio, da meada não perco o fio,
pois há garra onde há esmero. Posso envergar, mas não quebro e jamais abandono o que quero.

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(Soi-disant) Sempre fui caçador! Agora chegando ao patamar da vida, com as soluções nas mãos e a visão ligeiramente cega mas corretamente bem resolvida. Morrerei lapidando meus olhos, olhos de um pretenso poeta.

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Se ler é exercitar o cérebro; ler poesia é “anabolizá-lo”.

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O meu dó, de ver sua ré, sem mi mi mi, de lua a sol, de cá e lá, fala por si, sem fã, sem fá.

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Olho-te e já não vejo só o teu rosto... Vejo uma aquarela de intermináveis possibilidades.

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