Albert Einstein
Ainda não comi frutos suficientes da Árvore do Conhecimento, embora na minha profissão eu seja obrigado a comê-los regularmente.
Um professor dedicado é um mensageiro valioso do passado e pode ser uma escolta para o seu futuro.
Vejo que muitas vezes as pessoas mais sedentas por poder e politicamente radicais não eram capazes nem de matar uma mosca em suas vidas pessoais.
A coisa mais bela que o homem pode experimentar é o mistério.
Aquele que considera sua vida e as dos outros sem qualquer sentido é fundamentalmente infeliz, pois não tem motivo nenhum para viver
A falta de pessoas de gênio nota-se tragicamente no mundo estético.
A atual decadência, através dos fulminantes progressos da economia e da técnica, revela a amplidão do combate dos homens por sua existência
Os sentimentos sociais constituem a segunda causa dos fantasmas religiosos
Escrevo como se estivesse seguro da verdade de minhas afirmações, mas o escrevo simplesmente como a forma mais cômoda de expressão e não como testemunho de excessiva confiança em mim mesmo; ou como convicção da infalibilidade de minhas simples concepções sobre problemas de fato terrivelmente complexos
Somente uma vida vivida para os outros é uma vida que vale a pena.
Feliz quem atravessa a vida prestativo, sem medo, estranho à agressividade e ao ressentimento!
O mundo está em perigo maior daqueles que toleram ou encorajam o mal do que daqueles que de fato o cometem.
A coisa mais incompreensível sobre o mundo é que ele é compreensível.
Nota: Trecho adaptado de outra frase de Einstein.
...MaisSe eu não fosse físico, provavelmente seria músico. Muitas vezes penso na música. Vivo meus devaneios na música. Vejo minha vida em termos de música. Não sei dizer se teria feito alguma trabalho criativo de importância na música, mas eu sei que o meu violino extrai a maior alegria da vida.
O mistério eterno do mundo é a sua compreensibilidade… O fato de que ele é compreensível é um milagre.
Há pessoas que dizem que não existe Deus, mas o que me deixa mais zangado é que elas citam meu nome para apoiar essas ideias.
Não sou ateísta, e não sei se posso me chamar de panteísta.
Os ateus fanáticos são como escravos que continuam sentindo o peso das correntes que jogaram fora depois de muita luta. São criaturas que, em seu rancor contra a religião tradicional como sendo o "ópio das massas", não conseguem ouvir a música das esferas.
Não sou positivista. O positivismo afirma que o que não pode ser observado não existe. Essa concepção é cientificamente indefensável, porque é impossível tornar válidas afirmações sobre o que as pessoas podem, ou não podem, observar. Seria preciso dizer que apenas o que observamos existe, o que é obviamente falso.
Eu não compartilho daquele espírito de cruzada do ateu profissional, cujo fervor se deve mais a um doloroso ato de libertação dos grilhões da doutrinação religiosa recebida na juventude.
Quando eu era criança, fui instruído tanto na Bíblia como no Talmude. Sou judeu, mas fico fascinado pela personalidade brilhante do nazareno. (...) Ninguém pode ler os evangelhos sem sentir a presença real de Jesus. A sua personalidade pulsa em cada palavra. Nenhum mito está preenchido com tanta vida.
Nota: Trecho de entrevista com Einstein.
...MaisUma outra questão é a contestação da crença em um Deus personificado. Freud endossou essa ideia em sua última publicação. Eu próprio nunca assumiria tal tarefa, porque tal crença me parece preferível à falta de qualquer visão transcendental da vida, e imagino se seria possível dar-se, à maioria da humanidade, um meio mais sublime de satisfazer suas necessidades metafísicas.
Tente entender a todos,
Não despreze ninguém,
Não acredite em nada cegamente.