Adriana Vargas

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Para quem gosta de voar, certamente sentiria-se em casa, abriria os braços e se perceberia no espaço; sem certezas e definições, exclusividade ao status emergente que aprecia por pessoas, sentimentos e situações inusitadas nos topos do sucesso, novidades para quem busca conhecimento diário por tendências interessantes e diversificadas.

Inserida por AdrianaVargas

Aqui estou, sem saber o que acontecerá comigo até o fim do dia... Por um fio, posso ser o que minha imaginação permitir... Quando pequena seria Pollyanna moça... Por um fio, sou o que coube em meu senso bizarro de me divertir sem gastar muito com isso.
Se fizesse uma lista crítica de quantas situações encontro-me hoje, incluindo àquelas que nem imagino que possa acontecer se meus pés dessem passos rumo a qualquer um dos itens elencados, certamente que poderia estar preste a realizar uma fabulosa odisseia na Terra, com direito a capas de revistas, entrevistas e holofotes... Sou tudo aquilo que me permito ser... Como? Não sei... Talvez se seguisse as diretrizes sugeridas, tais como a fé atuando através de poder de criação, com ou sem bom senso, depende de como a sociedade vai cooperar para a realização disso, brigando com a conspiração do universo a meu favor, ou, ouço muito dizer sobre a sorte, uma tendência, um tanto quanto estranha que tem por bem, uma maioritariamente de resultados positivos, ou maioritariamente de provimentos negativos, enfim, é somente uma opção.

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De repente, um bom almanaque poderia me ajudar a encontrar maneiras e meios de chegar o mais perto possível de uma situação que me levaria ao destino almejado, neste caso, se minha paciência no dia, estiver afoita a seguir regras... O que constantemente se contradiz.

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Certamente, estou por um fio neste dia de sol, embora frio, pensando nas questões da vida que a mim, hoje, são favoráveis, mas que o leque poderia ser bem maior, se eu conseguisse somente um ponto a meu favor - confiar que sou tudo, quanto acredito que desejo ser.

Inserida por AdrianaVargas

Olhando-me no espelho, surpreendi-me com o que pulsa em carne viva, lindamente entre glóbulos rubros, explodindo em momentos tão meus... Fecho as portas para que as damas não se sintam constrangidas... Certa feita, joguei os copos nas paredes para ouvir o titilar dos cacos ao chão, piso-os, amaldiçoando em mim, a passionalidade...

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Com as mãos ávidas, arranho as paredes, sentindo a textura fria e lisa, deslizando por entre minhas digitais - hora desejo tanto, hora repulso, lambuzando a falsa moral de quem finge não sentir nada...
Sinto... Deito-me com os sentidos... Penso... Espanto o sentimento; volto ao teatro estimulante de quem treina para sentir. Abro o armário e abraço as roupas, elas se encaixam em meu corpo, acariciam-me como a cereja no copo de martini, de um lado para o outro... tocando-me...

Inserida por AdrianaVargas

Um acidente de percurso invade a sensibilidade corrosiva, trajeto que somente os corajosos conseguem galgar - terra de ninguém - sem nome, apenas reage aos sentidos - explosão! Bum! A ira misturada com a malícia, desejos secretos e proibidos, transbordam do emocional. Rasgo as roupas, sentindo o prazer que não se limita, ouvindo o ranger dos fios se soltarem - desapego! Desgarrados a fórceps, ouvindo a dor, sentindo o vazio que há... Fio que junta ou separa - onde está a minha dose de salvação para não morrer de saudade? A ausência que apenas se traduz ou sinonimiza com a falta - falta de quê? - Falta de viver!
Viver sentindo! - a raiva; a temperatura da água... O amor. Sentir é a expansão do que consigo descobrir quando me distraio do ego.

Inserida por AdrianaVargas

Piso nos cacos do chão... São, em muitas vezes, sinonimizados com o meu desleixo evasivo inerente ao que a mim pertence - amor próprio! Sou os cacos que me destroço a miúdo quando não sei perder sem sofrer... Espalho-me por entre os vãos que me escondem do mundo que não pode compreender a minha dor...

Inserida por AdrianaVargas

Em contraprestação, sou também os pés, em tempos que levanto o voo do chão, com excesso de confiança, abuso do inverso da situação, subo tão alto que alcança a própria cabeça... Subo em minha mente achando lindo olhar o mundo do alto - a dona do mundo. Vingativa, piso nos que não acreditaram nos louros de minha vitória.

Inserida por AdrianaVargas

Fecho a porta do armário, na busca entorpecida por sentir, prendo o dedo na emboscada de portas se fechando - fechando o cerco! Sou eu, pressionada, angustiada, sentindo a dor que me faz crescer sem que me dê conta... Desejo escapar; grito! Às vezes, xingo... Um palavrão se quer que expresse a dor, o dedo preso, a mulher presa, sufocada por seus grilhões, que a todo instante lhe cobra crescimento.

Inserida por AdrianaVargas

Abro a janela, minha vitrine do mundo; uma gaiola de vidro que me faz ver tudo, exatamente como se traduz o pulso da vida, porém, de modo reverso, de lá, visto de cá; de cá, vendo e sentindo de lá... a vida metódica passando do mesmo modo - todos os dias o sol nasce; todos os dias as pessoas andam pelas ruas... Todos os dias vejo a mesma cena!

Inserida por AdrianaVargas

Poderia quebrar o vidro e mudar a cena, andando pelas ruas gritando, pintando um arco-íris no asfalto? Poderia? Sim, poderia! - E o que me impede? - a coragem de ser o que sou, e não a subversão do que as pessoas gostariam que eu fosse.
Com um sorriso de estampa acetinada, saltitante aos olhos, abro a porta do mundo e jogo-me para a vida real.

Inserida por AdrianaVargas

ONDE ESTÁ O CULPADO?

Sentada em minha velha poltrona ao som de sonhos vis, embriagada por um perfume barato, imagino a vida correndo lá fora, e discorro do que tento imaginar sobre o que seja... Não vejo o oxigênio, mas imagino o que ele consegue ser, através do que faz, enchendo os meus pulmões de vida, enquanto os poluo com a fumaça acinzentada que me persegue em momentos de solidão, tão parecido ao que imagino ver, pessoas franzinas andando por entre cubículos estreitos de uma viela que as levará para algum lugar, e se não levar, deitam-se por entre seus cacos e cantam alguma música cafona enquanto observam o céu, esperando ansiosamente pela noite...
Às vezes, também passo o dia esperando pela noite, somente para ver no céu, a brilhantina cabal de estrelas com olhos curiosos, enquanto imagino-me olhando-as, são as taizinhas que lá estão sempre no mesmo lugar e horário a observar o mundo sob os seus pés.
As estrelas curiosas olham estupefatas as ignorâncias mórbidas a saltarem em timbres reluzentes das valetas humanas... O ódio fede a roupa mofada no obsoleto gesto inútil do falso abraço por conveniência. Conveniência política, comercial nos passos da globalização... Uma palavra bonita, mas que possui o significado tão mesquinho ao cobrir a beleza natural daquilo que o homem não criou e sempre esteve lá, para ser apreciado, ou destruído pela fumaça imunda de meu cigarro, ou gases soltos no ar das infernais máquinas industriais de um submundo qualquer de se ganhar dinheiro.
Ah... Não tenho culpa por morrer entregue ao desleixo... Sou franzina, fraca e medíocre aos olhos do mundo... Não posso me levantar de minha velha poltrona e mudar nem mesmo o que existe dentro de mim... A ganância fétida de um dia atrás do outro... Os dias passam... Passarão a vida toda... Vou olhar para o lado para achar o culpado, ele deve estar em algum lugar... Dentro de mim, não iria se esconder, sou impotente, já pronunciei-me réu confesso com as mãos presas à corrente da cegueira, não posso mover sem perder o descanso que traz o cochilo após descarregar a lavagem de consciência... Já disse, o problema não está em mim. Já estou fazendo a minha parte tentando achar o culpado e entregá-lo à humanidade sedente de justiça com os seus dedos apontados como as armas no morro da roçinha tentando achar o culpado.
Quem quiser seguir, este rumo, pode seguir, fazendo-o com os olhos fechados, na busca do culpado das mazelas que soltam pus de um mundo pachorrento habitado tão somente por designados inocentes como a mim.
A esta altura, abraço-me às almofadas e tento me esconder para não verem em minha face sem vergonha as veredas da hipocrisia, até que meu desassossego enverga o som tímido que sai quase insignificante de minha voz... Digo – sim... Talvez eu possa ter tido alguma parcela de culpa em algum aspecto de minha vida, mesmo que mínima... Escondo-me novamente, olhando pela espreita da almofada o feixe de luz que causa fobia a minha visão turva.
Grite! Uma falta de paz inunda a arapuca armada dentro da consciência. Obedeço – Sim! Sou culpada, pronto! Pronto? Levanta daí... Faça o que pode fazer e não faz porque quer escrevinhar poesias... Escreva, vamos! Assine seu atestado de culpa, gritando em letras... Se não chegar aos becos e vielas fedidas, chegará a algum lugar que se há alfabetização... Olhos que aprenderam a ler e não crescerão ridicularizados por sua própria ação em ler o mundo entre as almofadas do meu sofá. Eles lerão, não somente o que eu queira escrever, mas saberão que nas entrelinhas existe alguém que se acovarda diante de sua oportunidade de ser melhor, diante de um mundo que poderia se tornar melhor, se ao menos eu, começasse por mim, a fazer a minha parte.

Inserida por AdrianaVargas

Os falsos padrões

Os padrões...
Sento para pensar; poderia fazê-lo deitada...
De joelhos, seria uma boa sugestão para não repetir os mesmos erros.
Poderia pensar durante o banho, ou penteando os cabelos, quem irá dizer qual o modo ideal para pensar?

Fecho os olhos para beijar... Quem disse que se tivesse de olhos abertos, não beijaria igual? Posso beijar com os olhos piscando, fazendo caretas... Beijar debaixo d'água, lavaria os pecados... Beijar no meio da rua, em cima do telhado... Poderia estar mais perto do céu...

Posso ir a uma festa descalça... Por que não? Livraria os pés dos sapatos granfinos e desconfortáveis, dançaria a noite toda e praticaria a humildade... Poderia ir descalça à igreja, ao dentista; ao meu casamento; em minha audiência... Quem poderia dizer que não posso? Que não devo? Quem?

Poderia usar chapéu, blusa verde abacate; unhas púrpuras, saia roxa e óculos amarelos... Quem poderia impedir? O bom senso? A ditadura da moda? A sociedade hipócrita? A Constituição Federal? O Presidente da República? Quem poderia impedir?

Poderia tomar sorvete com calda de morango acompanhado com trufas de chocolate e churros de doce de leite - vou engordar? Vou desagradar? Vou ser infeliz? Quem poderia dizer que isso me torna feia? Quem? A televisão? A tecnologia de ponta? Os críticos severos de si mesmos? Quem?

Onde está o padrão? Na bíblia? Na novela? Na mentira?
O que é um padrão? O paradigma? O chato a ser perseguido por uma multidão sem criatividade?

Quem sou hoje?
O que quero ser, ou o que obrigam a ser?
Busco aceitação? Aprovação? Busco companhia?

Ah! Prefiro me acomodar na falta de limites de minha imaginação, a entregar-me para os rótulos tão bem bolados, feitos especialmente para quem desistiu de viver.

Inserida por AdrianaVargas

Para defender a verdade individual, ou coletiva, aquela que se faz através de conchavos, com a intenção única de satisfazer a vaidade egoica, cria-se o mundo, em um campo de batalhas. Os campos minados da alma existem em todos os confins. Justos e hipócritas, crianças e velhos, pobre e rico... Lutam todos e todos os dias. Estou no meio dos campos minados, correndo para lá e para cá, tentando esquecer a vaidade, apenas por um minuto.
Existem as bandeiras com os seus significados. Importa apenas a mensagem que elas nos passam. Muitas vezes não é isso que se vê, e sim, o que se ganha com isso. Vejo apenas que os maléficos, por sua natureza, são os que prejudicam a massa ou a si mesmos, a ponto de se olharem no espelho e não mais se reconhecerem, por deturparem a figura do amor.
Os bons abraçam sempre as causas justas e lutam com todo amor que puderem extrair daquilo que plantaram. Lutam sem precisar machucar o outro, sem destruírem as edificações que já foram construídas. Lutam pelo amor, pela paz, pela conscientização, sem beneficio próprio.
Os justos são os que lutam pela justiça perdida, contra a maldade do julgamento injusto, a maledicência da exclusão e os ferimentos do preconceito. Lutam com armas invisíveis - a fé contra os vícios, ambição e traição, contra os autores da desunião, contra as rupturas dos vínculos, embasados nas artimanhas enganadoras e mal polidas, do que se possa chamar ato plausível. Preciso recorrer à atitude cética para combater o maniqueísmo e não permitir que ele adentre em minha casa?
Preciso não tomar partido e me pôr em cima do muro, apenas vislumbrando a morte ou a vida, sem molhar os pés na realidade?
Preciso não me render ao simplismo de encurralar o pensamento, entre as paredes do bem e do mal, pondo-me na posição de "eu não tenho nada a ver com isso?!"
A indiferença mata? Se nada faço quando vejo alguém se afogando, estou cooperando, ou não, com o seu afogamento, ou estou apenas observando o afogamento de alguém, enquanto elaboro um pensamento para além da solução dualista? Será sábio inventar uma tese inédita sobre alguém que surge com uma ideia lógica e racional, sobre os futuros robôs da era que exigem a falta de sentimento - bem ou mal, apenas o lógico, pois esta falta agrada à ciência e substitui as desgraças ou as graças?
Sou péssima discursista, não posso entender a profundidade dos sentimentos. Bem ou mal, por considerar-me entre os homens um homem médio e comum, posso dizer que o remédio está, não na fabricação de teses cientificas que poderiam se tornar demagogia, e sim, na conscientização e educação. Daí nasce a nova cultura dos tempos que em minha opinião é bem mais aproveitável do que a tese científica.
Tratamos de seres humanos e não de objetos a serem analisados.

Inserida por AdrianaVargas

Precisava de um gole denso de algo que fosse capaz de me trazer a realidade, por longos anos, durante os minutos que se passavam no relógio, o ponteiro era apontado para mim; precisava fazer algo, mas não sabia por onde começar; onde estava o trago doce ou amargo da salvação?!
O relógio ainda vagava descomunal por entre os algarismos obsoletos, mas era para mim, que o ponteiro ainda apontava - O que fazer quando se é cobrado para viver, e a miséria que constrói morada em sim resmunga às espreguiçadas... Quer apenas que eu sobreviva por entre o caos traduzindo o lamaçal que cobria os tornozelos cansados de andar e deixar suas pegadas sujas por aonde ia... Todos conseguiam me achar! Todos! Os rastros da imundice não me permitiam o isolamento total, em um lugar que eu pudesse estar definitivamente só até que o último suspiro quebrantasse o fio de vida que ainda me restava.
Era covardia desistir sem olhar para o retrovisor...
Olhei...
Um susto ressuscitou o que eu insistia esquecer...
Olhei pelo retrovisor, a paz que eu tive quando a fé era parceira.
Vi os olhos de minha mãe me olhando quando me deixou na escola em meu primeiro dia de aula.
Vi que meu pai sempre gastava todo o seu salário com a família, e jamais reclamava que o seu sapato estava velho demais.
Tive nova oportunidade em ver os olhinhos de meu primeiro bebe quando nasceu - fomos as primeiras a nos olhar com a sensação de quem sempre nos amamos, mesmo quando ela ainda não existia.
Hum! Aquela prova que estudei tanto; madrugada afora foi assim... Tirei uma nota três, e não morri por este motivo.
Vi minhas mãos jogando as flores brancas por cima do caixão de minha avó, sabendo que nunca mais a viria, e diante disso, a dor por não ter lhe dito “muito obrigada por tudo que fez por mim”... Quando eu tinha medo do escuro e precisava ir ao banheiro... Quando não conseguia dormir, e ela me contava aquelas histórias de sua infância sacrificada na roça...
É engraçado, o espelho me revelou um monte de fatos que eu não conseguia me lembrar mais... E estão a todo tempo registradas em meu DNA, e mesmo assim... Por que insistia em esquecê-los?
Por que queria morrer com tudo isso guardado em mim, sabendo que não fui infeliz o tempo todo, mesmo diante da dor, há um conto bonito de sentir, e às vezes, era somente isso para bastar o eco de um vazio inválido... Migalhado... Inútil.
Olhei para o relógio - o ponteiro havia deixado de me apontar à vida, pois a vida... Esta me apontava agora, a direção.

Inserida por AdrianaVargas

Sou qual mensagem?

Ah, esta geração que não para...
O momento de formar minha história nos corredores do mundo é agora! Todos os dias sei que posso inventar mil e uma odisséia para viver, logo, estarão os meus capítulos sendo levados para o dia seguinte, através dos leitores, filhos, amigos, a lembrança, que seja, de um dia bem sucedido, em que a inspiração visitou-me logo cedo, e a boa vontade veio de mãos dadas com a esperança, formando assim, minha obra de arte - um projeto, uma idéia, uma poesia ou alguma palavra... dará frutos!
Aprendi isso com os antepassados - vencedores que ensinaram os ofícios utilizados na labuta observada tão insistentemente... Quantas vezes eu olhava e não acreditava no que via? Quantas vezes eu tive que mirar os olhos estatelados e fechá-los em seguida para poder sentir, quando não compreendo uma só faísca o que aos meus olhos incrédulos é apresentado?
Relógio, aviões, carros, máquinas, pessoas e livros... Genuinidades trazidas até mim pelo correio do cotidiano, fazendo parte de uma vida, de outra vida, da próxima vida e de todas as vidas...
Sou feliz e não devo sabê-lo quando imagino nada ter, se tenho o suficiente para ao menos viver sentindo, já que em muitas vezes, eu não posso fazer mais nada... Admirar; odiar, questionar... Ou até imitar, quando os pequenos pecados são perdoados para que os inventos sejam parte de uma vida quando o senso de criatividade não bate a porta, e mesmo assim, os imitadores são partes da massa que marcham e não cessam nunca de caminhar...
A todo o momento está chegando novas mensagens, basta um clique em algum lugar que me transmita revelações, se me acrescentam ou me diminuem, não sei, sei apenas que chegam e que, de algum modo, aprendo com elas, ao menos, o que não devo fazer...
Ação ou comissão? Basta utilizar-me de princípios; princípios também são mensagens; articulações de um legado que não se compra, porém, se adquire, se eu acreditar que preciso disto para contribuir com um mundo melhor.
Uma mensagem que desejo hoje - ser feliz com a consciência de que sou totalmente responsável por esta ação criada e desejada por mim...

Inserida por AdrianaVargas

Turbilhões de pensamentos aspiram um ser pensante feito a mim, que vive por um segundo apenas... Intensamente, quero a insensatez de desfrutar até a última gota de tudo que me causa prazer e sensação de conforto. O desperdício de um desejo é o fato de não conseguir engolir o mar inteiro em um único gole.

Inserida por AdrianaVargas

Se este amor resistir a tudo quanto foi relatado...
Se este amor, mesmo assim, renascer em cada manhã... Digo...
Posso escrever tranquilamente sobre este tema - fusão experimentada e testada por métodos rígidos que resultam o seu teor de durabilidade e resistência... Pureza e veracidade...
Este é o amor... Bem mais que palavras...
Um gesto informal de um milagre.

Inserida por AdrianaVargas

Caramba! Era tudo tão... desejoso de ser para sempre, e eu me lembro perfeitamente como foi que suas mãos desprovidas de bom senso se atracaram ao meu corpo como se quisessem descobrir tudo antes do mundo acabar.

O que me fez apaixonar não foi seu talento com o tato, e sim, sua forma elaborada em me conquistar, oferecendo músicas que ninguém mais poderia fazê-lo, então me lembro de...

Inserida por AdrianAguiar

Você não me iludiu, eu quis acreditar, e sabia que era sua desde o dia em que nossos olhares se esbarraram com tanta gente ao nosso redor, e nossos braços se abraçaram sem se importar com o que havia de certo ou errado.

Você não voltou, e talvez não precisaria mais, pois ficou, mesmo que eu acredite que nada é para sempre.

Fará alguns meses, que se agrupados em dias daria o número 365. Ainda choro. Ainda...

Estou escandalizada com minha própria faculdade de ira, repulsa, cacos quebrados...