A. Zarfeg

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Seja bem-vinda!

Que dizer a quem tem nome de boa-nova e alvíssaras?
Que pedir a quem, por natureza, transborda elegância?
Que desejar a quem traz consigo a mulher e a pássara?

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Quando penso em potência e simpatia, a imagem que me vem à mente não é a de Aristóteles, o filósofo.

Quando penso na citação “Mens sana in corpore sano”, a imagem que predomina em minha cabeça não é a de Juvenal, o satírico.

Parabéns, Giuliano! Giuliano, o itanheense.

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É Humano...

É humano cantar, pelo menos uma vez por ano, parabéns pra você!

É humano celebrar, dia a dia, essa irmandade que nos une a nós e, também, aos outros!

É humano desejar, em pensamento, boa sorte ao outro, por causa da distância e da generosidade latente!

É humano botar a família em primeiro lugar, que, assim, os laços se fortalecem!

É humano fazer uma pausa neste dia especial porque ele é início, estrela-guia, princípio de caminhada!

É humano pintar esta data com as cores da paz, alegria, fraternidade, bem-estar e êxito!

É humano relaxar, mergulhar em si, carregar a cruz, dar meia-volta e seguir!

É humano – você vive repetindo isso – olhar pro alto, perdoar e ser perdoado!

É humano agradecer – não é mesmo? – pela vida que, magicamente, se renova a cada dia!

É humano, demasiadamente humano, repetir parabéns, parabéns e parabéns!

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Perfect

A perfeição não existe
Os desejos pintam o 7

O pretérito perfeito
Pode ser melhorado?

A perfeição não existe
Os poemas têm 7 vidas

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Crazy

Atire pedras no resto de
lucidez

Atire trapos na cara da
sensatez

Atire versos no cesto do
freguês

Atire-se, Edi, à rima do
burguês

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Não tenho dívidas, tenho divisa: nunca ser rei, ser rio!

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Que nunca nos falte AH!

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Você é lu-z
eu troco o dia pela noite
o certo pelo duvidoso
a borboleta pelo corvo

Você é lux-o
eu troco o Olimpo pelo
tomara que caia
o fio transcenDENTAL...

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O bom (e velho) Carlos Andrade!

Só existe um Carlos Andrade que, aliás, está completando mais um ano de vida. Por isso, desde já, lhe dou os parabéns! Efusivamente!

Repito: só há um Carlos Andrade! O resto é imitação e, portanto, não merece crédito ou confiança.

O bom (e velho) Carlos Andrade é único. E essa unicidade, com o passar dos anos, ficou ainda mais patente. E admirável.

Por ser bom (velho) e único, Carlos foi conquistando a admiração de todos à sua volta. Graças a seu talento, imprimiu seu nome na história das cidades de Itanhém e Teixeira de Freitas, para as quais escreveu os hinos oficiais.

De Teixeira, recebeu o título de Cidadão Teixeirense. De Itanhém, receberá a Medalha Eloino Moreira Lisboa.

De mim, o bom (velho) e único Carlos Andrade sabe que pode contar, agora e sempre, com a AmiZade zarfeguiana.

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Morre-se de tudo e de qualquer coisa. Para morrer, aliás, basta estar vivo – assegura o dito popular. Mas a gente vai vivendo, vai insistindo em, apesar de tantos perigos, porque a vida vale muito a pena ser vivida.

Viver é o verbo mais gostoso de conjugar. Mais que verbo, é uma experiência. Mais que experiência, é uma aventura. Mais que aventura, é um milagre. Enfim, é uma arte – mistura de dom com (boa) vontade.

Porque a vida nos dá a oportunidade de fazermos coisas e, assim, de fazermos a nós mesmos. Mais e sempre, até o momento derradeiro... quando, normalmente, já deu tempo de fazermos uma porção de coisas – mais boas que más, de preferência, de sorte que a morte pode chegar, na surdina, e levar o que temos de mais precioso: a vida.

Quanta ilusão! A morte, na verdade, só abate uma parte ou uma terça parte de nós, porque, durante seu curso, a vida teve tempo de sobra para ramificar, de modo que, ao final, ficam os ramos que espalhamos por aí, contra os quais a morte não pode nada. Ramos de amizade, saudade, amor, hereditariedade, boa ação, bondade, alegria e família, contra os quais – repito – a morte pode muito pouco.

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Se for para ser, será. Saravá!

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É tempo de encantar a linguagem – um verso;
de cultivar a docilidade – um pássaro; de compartilhar a solidariedade
– um abraço!

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Que o Natal seja uma porta e uma obra sempre abertas para boi, boiada, gente, gentarada. O que, porventura não passar ou ficar para trás, é mistério. Dos grandes.

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Queria me casar numa cerimônia ecológica e natural: beijos de língua portuguesa!

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Um projeto é um voo que pode passar ou passarinho! Parabéns, Manoel Binas!

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Janeiro

Janeiro é o primeiro mês do ano nos calendários juliano e gregoriano. O que nem todos sabem é que “janeiro” remete a Jano, deus na mitologia romana.

E o mais interessante: Jano tinha duas faces, uma olhando para trás, para o passado; a outra olhando para frente, para o futuro.

O mês de janeiro é exatamente isto: o momento de iniciarmos o ano novo, tomarmos pé da situação, em sentido pessoal e social, e fazermos projeções para o futuro.

Ao mesmo tempo, janeiro constitui a hora de pararmos para pensar, refletir e fazer um balanço das ações concluídas no ano velho.

Que estamos esperando? Mãos à obra!

Foi massa, mas poderia ter sido pão de queijo!

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Eu vou derramar gota a gota, mas vou dizer AVE, POESIA!

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VAL OU VEM

Dito ou inscrito
Na nuvem

Dito ou bendito
Pela lírica

O que é, o que é:
VAL ou vem?

Com jeito e arte,
Melhor fica!

Com sol e sorte,
Parece rica!

O que é, o que é:
VAL ou verso?

Com amor/a
Descomplica!

Com/paixão
Intensifica!

O que é, o que é:
VAL ou prosa?

Com ritmo e rio,
Simplifica!

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Rosalba

A rosa faz caras e bocas
na linha do tempo

Pinta o céu na baía de
todos os santos

A rosa e seus dilemas:
cara ou canoa?

Uma rosa é uma rosa
não uma make

Na baía
aviso aos navegantes

No face
já é primavera, te amo

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Nesta data e sempre: parabéns, amiga.
Por você ser corpo e mente na defesa dos brasis!

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QUINTA

uma questão
de dom?
apenas jeito
de poetar
Donadon!

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QUINTA

disse adeus
aos recitais
ficou prosa
mais que
demais!

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QUINTA

sem mágica
nem plástica:
você é linda
mais que
elástica!

p.o.e.s.i.a

eu poderia viver sem a p.alavra feito bicho o.dioso,
intratável e e.goísta, mas não abriria mão
(essa acostumada às nuvens) do s.ilêncio,
que me escuta, da i.lha, que me abraça, e das a.lturas,
que me cobram comp.a.i.x.ã.o

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