Auto reflexão
O mais incrível na vida dos buscadores da verdade é que quando começamos a compreender os verdadeiros valores, o que importa, a alegria de amar e o amago das coisas naturalmente inter-relacionadas conosco, está quase na hora de ir embora.
A vida é muito curta, eu sei e todos de mim sabemos disto e com isto meus pensamentos entram sem serem convidados incomodando em meu sonho e me acordam no melhor momento do sono, me empurram acelerado desnorteado cavaleando para a hiper-atividade criativa em uma corrida do sem fim.
No coaching efetivo para a abundancia sabe se que o primeiro passo do aprendiz para direcionar se para a nova vida é o auto-perdão diante do amontoado de ações, imagens, atitudes, omissões, valores e energias sofridas e doloridas, que estão no passado e que hoje, não temos mais nenhuma possibilidade e oportunidade de mudar.
Em conhecimento por excelência algumas coisas não se estuda em lugar algum, se aprende com a vida diante da necessidade e a responsabilidade de fazer, da melhor maneira.
Por experiencia não muito feliz, sempre fujo de grandes especialistas em qualquer assunto, sempre prefiro os profissionais comuns, curiosos, dedicados e humanos.
As magoas se repetem, pois não conseguimos por infelicidade mudar nossa natural essência. Só aprendemos a sofrer menos, seguir em frente e perdoar quem nos magoa com mais facilidade.
Em meio ao turbilhão de responsabilidades e expectativas, muitas vezes me vejo perdido, esquecendo que a minha felicidade é tão importante quanto a de quem cuido. Cada gesto de atenção e cada sacrifício feito para agradar aos outros carrega em si uma história de amor e dedicação, mas também deixa marcas silenciosas de um sofrimento que insiste em me lembrar: estou deixando de viver a minha própria vida.
Desde cedo aprendi que o cuidado com o próximo era uma virtude, algo a ser celebrado e colocado acima de mim mesmo. No entanto, essa nobre missão, quando praticada sem limites, pode se transformar em um fardo. A constante busca por agradar, por ser o porto seguro de tantos, acaba por silenciar a voz interior que clama por momentos de paz, por espaço para respirar e se reencontrar. Cada sorriso que ofereço aos outros, quando forçado, se torna um lembrete do quanto estou abrindo mão da minha própria essência.
Sinto a tensão diária entre o desejo de ser útil e a necessidade urgente de cuidar de mim. Essa divisão interior gera uma dor sutil, mas persistente: a tristeza de não viver a vida que me faz bem, a angústia de me perder em meio às demandas alheias e a sensação de que, ao priorizar o bem-estar dos outros, estou relegando o meu próprio ao silêncio. O peso das expectativas, muitas vezes, se sobrepõe à leveza de ser, e o cuidado com o outro se transforma num espelho que reflete o que falta dentro de mim.
Entretanto, é na aceitação dessa dualidade que encontro a possibilidade de transformação. Cuidar dos outros é um ato de amor, mas cuidar de mim mesmo é um ato de sobrevivência e respeito. Permitir-me vivenciar momentos de alegria, de autoconhecimento e de liberdade não diminui o carinho e a dedicação que ofereço; pelo contrário, fortalece a minha capacidade de ser genuinamente presente para quem amo. Reconhecer essa necessidade é dar um passo importante rumo à reconstrução de uma vida mais equilibrada, onde a felicidade não seja privilégio de poucos momentos, mas um direito contínuo e essencial.
Hoje, ao olhar para dentro, escolho valorizar minha própria essência. Cada decisão de me colocar em primeiro lugar é um resgate da minha identidade, um lembrete de que minha felicidade é tão vital quanto o cuidado que ofereço aos outros. Que esse processo de redescoberta me permita, gradualmente, transformar o sofrimento em força e a dor em um impulso para viver de forma plena, honrando tanto a minha história quanto o meu direito de ser feliz.
Bobo é aquele que pensa saber mais por gritar no ouvido do sábio, sem perceber que não passa de peso morto sobre a própria ilusão.
Não é por nada não!
Mas, existe tanto jeito
de se ajudar alguém.
Às vezes a ausência de determinadas pessoas é de grande ajuda.
Haredita@maligna
(23.08.19)
Tolerância consigo
Todo o seu conhecimento de hoje e sua experiência de vida, lhe custou seu velho eu.
Então seja gentil consigo mesma, tenha tolerância com suas decisões e erros passados, eles lhe trouxeram habilidades, conhecimentos e poder de decisão para que mude seu futuro.
O amanhã se constrói hoje! Não pare no tempo
O passado é um lugar onde nada pode ser mudado
Não sufoque seu antigo eu, saiba viver como nova criatura e não esqueça o preço que lhe custou essa transformação.
Cobre menos do seu antigo eu, viva seu presente e usufrua das experiências para que aja menos lamento no seu futuro bem próximo
Faça as medições,
Quanto de tempo durara sua alegria ao se mostrar pra alguém, e esse alguém o verá apenas como mais um da lista, e ainda sim te achará hipócrita,
Quanto mesmo? ,
Observo pessoas que assumem que erram, e as analisam mas nada de erros que as escravizam mas que aproveitam apenas como aprendizado e as sigo pois sei que dali sairão seres melhores nunca perfeito mas evolutivos,
Nossa vida depende dos pensamentos. E cada um deles manifesta-se. E todas as ocasiões achamos que é asar, ou Deus nos punindo... E fomos nós o produtor daquela convenção,