Autoavaliação
Em um mercado de opções,
como se manter prioridade?
Eu quase sei a resposta.
Mulheres são a própria segurança,
meninas a máxima da auto anulação.
Mulheres trabalham seus interesses,
meninas hesitam decisões.
A menina vive no transitório,
a mulher em ascendente evolução.
E isso é aquém da idade,
é aceitar a maturidade.
Pajens imaturos temem rainhas de qualquer naipe.
Dão, por tanto, pouco.
Porque o foco deles é a distribuição.
Gotículas de afeto,
onde sobra mais do mesmo pra muitas.
Bocas acostumadas a desculpas,
levam a impermanência.
Um reino de mentiras,
onde um sopro desestrutura o castelo.
Relações frágeis, não resistem a mudanças nem de leve.
Basta a visão deixar de iludir,
pra expor um caráter potencialmente pueril.
Devemos aprender a prestarmos mais atenção no que as pessoas fazem, do que no que elas falam, se quisermos realmente saber com quem estamos lidando.
O que você quer? Eis uma das perguntas mais angustiante para a maioria de nós respondermos. Grande parte dos seres humanos realmente não sabe o que quer de fato, por isso não obtêm o que deseja. Allors, Chè voy?
A verdadeira liberdade que temos é proporcional ao encontro que promovemos conosco mesmos, e sobre este, ocorrendo aceite e júbilo. Apenas conhecendo e aceitando a nossa verdade, que viremos a ser brindados com a libertação das correntes do engano e da mentira descortinando nosso falso eu.
A verdade maior de cada um de nós está escondida no não-dito, no escondido, no não-revelado, no que rejeitamos e não aceitamos nos pertencer, está naquilo em que silenciamos e escondemos no âmago de nossa alma.
Não é suficiente que nos choquemos com as situações desagradáveis que nos deparamos, mas é preciso que promovamos atitudes que proporcionem possíveis mudanças neste contexto.
Faz-me sua marionete
Você me controla
Dar-lhe-ei a minha cruzeta para que preenchas o meu vazio
Só então sentirei algo
Só então saberei que estou vivo
O fogo e o choro
A chuva e a angustia
Dissipado num espelho
No qual eu não me reconheço
Não mais
Nunca mais
À minha frente, eu vejo as nuvens carregadas
Elas anunciam o final dos tempos
A náusea e o erro
O eterno retorno
Nós não somos
Nós nunca seremos
Dois corpos
Ligados por polos distintos
Diferença substancial
Nós não somos
Nós nunca seremos
Então...
Empunhe o machado
Crave-o no animal de duas costas
Assista-o definhar
Sangrando as verdades que eu preferi ignorar
Submerja
Vá mais fundo
Ache a resposta
No mais profundo oceano
No centro da cidade
Então perceba
Você está sozinho
Novamente
Novamente ...
Não confie cegamente em nenhum esotérico, religioso, tarólogo, astrólogo, numerólogo ou qualquer outro profissional extrafisico. Igual para médiuns. Confie, mas repito: não cegamente. Não se permita perder a capacidade de autoanálise e autocrítica, e menos ainda à disposição em decidir por si mesmo. Afinal, no frigir dos ovos, será você que terá que lidar com as consequências de suas decisões.
É como se você batalhasse, mas nada mudasse. Ou talvez tenha mudado, mas a perda consome a percepção, distorcendo qualquer progresso. O id, o ego e o alter ego lutam entre si, mas nem sequer sabem pelo quê. No começo, parece um vazio—aquela sensação de estar flutuando no mar, sem rumo, esperando ser salvo por um navio ou morrer afogado. Mas, aos poucos, o vazio dá lugar a um peso no peito, um aperto que esmaga, sufoca e se confunde com culpa. Afinal, o inimigo está mais próximo do que se imagina, ou melhor, basta olhar o espelho para enxerga-lo. Não porque quero, mas porque não posso escapar. Ele é uma versão de mim, mas que não desejo que seja eu.
Tanto esforço para nada. Cada passo dado parece apenas um ciclo se repetindo, um esforço inútil contra algo invisível. A fraqueza se instala, não no corpo, mas na alma. A incapacidade de viver plenamente se arrasta como um eco constante, um lembrete cruel de todas as falhas. Não porque não tentou, mas porque o nível de estoicismo não é suficiente.
O medo de se perder de novo é pior do que qualquer queda. Porque se perder significa voltar para aquele lugar onde o silêncio ensurdece, onde os próprios pensamentos não calam a boca, te puxando para baixo como areia movediça em um deserto de areia infinita. E a única opção que resta é seguir em frente—não porque há esperança, mas porque ficar parado dói ainda mais.
Seguir sem saber se há um destino. Apenas seguir.
Quando o homem encontra a luz,
ele enxerga seus defeitos,
e luta para chegar à essência de si mesmo.
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