Autêntico, Autenticidade

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⁠É uma tristeza funda, uma angústia que quase não se explica, ver quem se mede pelo que tem. Carregam, sem saber, o peso de títulos e bens que brilham por instantes, como o ouro que o tempo consome. Ignoram que a verdadeira luz não vem da ostentação, mas do silêncio profundo que habita na alma.

Lá no alto, os que se julgam poderosos deliciam-se na adulação dos que rastejam. É nesse louvor vazio que buscam o sentido da sua grandeza, um valor inchado por pobres de espírito que aspiram a ser como eles. Esses poderosos só existem pela bajulação; se os deixassem a falar sozinhos, não seriam mais que pavões, gritando por atenção, adornados por um brilho que nunca será verdadeiro.

E os que rastejam, sem coluna, vendem-se na busca de um lugar ao sol, dispostos a tudo para se elevarem e serem iguais aos que veneram. Perdem-se na sombra de uma ambição vazia, almejando um brilho que não lhes pertence, esquecendo-se de que a verdadeira grandeza não se mede em posses.

No fim, o que resta? A certeza de que o valor autêntico não se encontra em aplausos ou no eco oco de títulos. O tesouro real reside na essência, no caráter que se mantém erguido quando o silêncio envolve e a vaidade se dissolve. A dignidade não se curva ao ouro ou à adulação, mas ergue-se na simplicidade do ser.

E, se pararmos para refletir, perceberemos que a verdadeira sabedoria não se encontra na acumulação de riquezas ou reconhecimentos, mas na liberdade de ser fiel a si mesmo. Quando se vive com autenticidade, abrimos espaço para a verdadeira beleza da vida, que se revela nos gestos simples, nas conexões sinceras. A vida é uma arte, e a sabedoria está em saber viver cada instante com plena consciência de que somos mais do que o que possuímos; somos a soma dos nossos valores, das nossas escolhas e da luz que irradiamos no mundo.

⁠Triste é quem se mede pelo que tem,
como se o ser se escondesse atrás de títulos e bens.
Essas coisas são sombras, não são luz,
brilham por instantes, como a espuma do mar
que logo se dissolve, deixando a areia nua.

Lá em cima, os que se acham importantes,
cobrem-se de aplausos, como quem se agasalha
num manto de palavras vãs,
sem perceber que a grandeza
não está no brilho, mas na essência.

E os que rastejam, sem coluna vertebral,
fazem de tudo por um lugar ao sol,
venderiam a alma por um pouco de reconhecimento,
esquecendo-se de que a verdadeira luz
vem do interior, não do que se ostenta.

No final, o que importa?
Não é o que se tem, mas o que se é.
A vida é simples, feita de pequenos gestos,
de momentos de paz, onde a vaidade se dissolve,
e a dignidade se ergue, firme,
sem precisar de aplausos ou bajulações.

A grandeza é um estado de espírito,
uma forma de estar no mundo,
um caminho sem adornos,
onde o verdadeiro valor
é apenas ser, simplesmente ser,
no silêncio que nos rodeia.

Pássaros com as mesmas penas
Dizem que voam juntos,
Mas que valor tem tal laço
Quando os corações não se encontram?

Nos salões onde se acenam sorrisos,
Ecos de futilidade dançam no ar,
Mas eu, em busca de um sentido,
Vejo as sombras que pairam no silêncio.

Se não ressoam os meus anseios
Na companhia que me rodeia,
Não é arrogância a minha voz,
Apenas outra senda a explorar.

Que eu encontre no meu voo solitário
A liberdade de ser,
Pois no espaço entre as estrelas,
A verdade se revela na penumbra.

Que as penas sejam distintas,
E que cada um busque a luz,
Onde o reconhecimento é sincero,
E a conexão não é um peso a suportar.

Assim, na dança do existir,
Cada passo, mesmo isolado,
Seja um hino à autenticidade,
E um convite à descoberta da alma.

⁠O que realmente conta é o que fica quando tudo o mais se desfaz. As palavras dos outros, os títulos que nos dão, são sombras de um jogo que o tempo apaga sem esforço. No fim, o que sobra é o que sempre foi, aquela parte de nós que não se altera com as mudanças do mundo. E eu permaneço. Não sou moldado pelos nomes que me impõem, nem pelos olhares que me pesam. Sou aquilo que sou, e isso basta.

Não é teimosia manter-me assim. É antes uma certeza, uma verdade silenciosa que dispensa aplausos. Não preciso de aprovação, de ser mais ou parecer outro. Ser é o suficiente. Ser, sem procurar adornos, sem correr atrás de uma imagem que não me pertence, é a única coisa que faz sentido. O resto são máscaras que o vento leva, sem deixar rastro.

A constância em mim não é imobilidade. É uma firmeza tranquila, a tranquilidade de quem não se aflige com o que é transitório. O que sou já me basta, porque conheço a minha essência, e nada fora de mim a pode mudar. Nessa simplicidade, encontro liberdade. Não há pressa, não há necessidade de ser mais. Ser, só ser, já é uma plenitude. O que sou é completo por si só, sem precisar de artifícios, porque a maior liberdade é não precisar de nada para ser quem sou.

O que conta de verdade é o que permanece quando os rótulos se desfazem — e eu permaneço, igual, inalterado. Não preciso de nada além do que sou.

⁠"Porque o direito ​entre o torto ​parece que anda torcido"

Inserida por joshua_souza

Eu vivo! Eu falo o que quero falar e faço as minhas escolhas. Vou pela vida como realmente sou, com as minhas ignorâncias e com a minha cultura, com os meus medos e certezas, com ilusões e verdades. E assim, quando menos espero tenho o que quero sem me esconder da vida.

Inserida por JaneSilvva

Eu vivo! Eu falo o que quero falar e faço as minhas escolhas. Vou pela vida como realmente sou, com as minhas ignorâncias e com a minha cultura, com os meus medos e certezas, com ilusões e verdades. E assim, quando menos espero tenho o que quero sem me esconder da vida.

Inserida por JaneSilvva

Se você para ser aceito (a) e amado (a) precisa agradar os outros deixando de ser você mesmo (a), você vai deixar suas necessidades reais em função de pessoas que talvez não valham a pena. Se isto te acontece, está na hora de resgatar o bom humor e a autenticidade que você tinha quando era criança.

Inserida por JaneSilvva

Mais que ser felizes precisamos ser autênticos.

Inserida por JaneSilvva

⁠Onde você não pode ser quem é, não seja, desapareça.

Inserida por JaneSilvva

⁠Se eu agisse como a maioria, dificilmente eu seria criticada. Mas, eu optei por uma vida mais consciente e autêntica e isso pode incomodar àqueles que não compreendem as minhas escolhas.Mas isso não é indicativo para eu me justificar.

Inserida por JaneSilvva

⁠Aceite que não é possível regular as emoções e as experiências dos outros. Algumas pessoas não vão te entender. Mas o que importa é que você se entenda. Seja gentil, ajude os outros, mas não se esqueça de preservar sua autenticidade.

Inserida por JaneSilvva

⁠Atenda ao chamado da alma: viva a vida de forma autêntica, sendo quem você é. Viva!

Inserida por JaneSilvva

⁠Seja fiel aos seus sentimentos. Descomplique!

Inserida por JaneSilvva

⁠Esquecemo-nos de quem somos, ao tentarmos ser quem nunca fomos.

Inserida por gilguerreiro

⁠Esses modismos na moda são tudo menos moda! Modismos não representam a verdadeira essência da moda.
Ter estilo não é “seguir tendências”.
Ter estilo é ser original, ter autenticidade e se vestir de acordo com a própria personalidade usando o vestir como expressão de sí mesmo!

Inserida por annietalasca

⁠Sim, existe uma força que pode te levar ao caos, ou te mostrar a verdadeira riqueza do dito comum.
A pedra no caminho pode te mostrar a grandiosidade do suspiro e o valor da serena brisa do inverno.

Inserida por ThiagoMoreiraSantos

⁠A força que pode te levar ao caos é a mesma que pode te mostrar a verdadeira riqueza do dito comum. O breve suspiro e as serenas brisas podem ser vistos como pedras no caminho...

Inserida por ThiagoMoreiraSantos

⁠Desacelerar dói, mas liberta. E, se liberta, pode curar. Ah, de vez em quando, corra contra o vento e veja as coisas de cabeça para baixo. Isso faz bem para aquilo que muitas vezes não damos valor, até perdermos.

Inserida por ThiagoMoreiraSantos