Ausencia William Shakespeare Amor

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A vida se esvai em um piscar de olhos, marcada pelo orgulho e egoísmo que nos aprisionam em competições sem sentido; é nesse jogo vazio que percebemos a fragilidade do amor, sua ausência ecoando como um lamento, lembrando-nos de que a verdadeira essência da vida reside na conexão genuína e na entrega ao próximo.

Inserida por dionegondim

LÉON DENIS: O Apóstolo da Luz Silenciosa – A Missão que Nasceu na Dor e Floresceu no Espírito.
Capítulo do livro:
A ESPIRITUALIDADE DE LÉON DENIS.
Autor: Escritor:Marcelo Caetano Monteiro

Há almas cuja trajetória se desenha nas sombras da provação para brilhar mais intensamente na eternidade. Léon Denis foi uma dessas almas. Aos 35 anos, quando muitos ainda constroem os alicerces da existência material, ele já se via diminuído nos seus dotes físicos, experimentando a dor que precede as grandes revelações. A limitação da visão que começava a se manifestar não foi um obstáculo, mas um portal para o despertar de sua visão interior, aquela que enxerga o invisível e compreende o destino da alma imortal.

1. A Noite Física e o Amanhecer Espiritual.

“Aos 35 anos, Léon Denis se vê diminuído nos seus dotes físicos (...). Se ele abandonasse o trabalho seria para eles a miséria.”

A enfermidade o colocou diante da escolha entre o desânimo e o dever. Optou pelo dever. Denis poderia ter sucumbido à dor, mas preferiu fazer dela o degrau de ascensão moral. Seu corpo se enfraquecia, mas seu espírito robustecia-se em fé.
Enquanto a vista se apagava, o olhar da alma se abria. Essa contradição aparente traduz um dos aspectos mais sublimes da sua missão: mostrar que a verdadeira visão não é a dos olhos carnais, mas a do coração iluminado pela fé e pela razão esclarecida.

2. O Sonho Humano e a Renúncia Sublime.

“Ele esboçara um projeto de casamento com uma jovem que amava sinceramente... Esperança irrealizável; como poderia ele, ocupado em trabalhos modestos, tornar uma mulher solidária com encargos tão pesados?”

Aqui se revela o Denis humano o homem que sonhou amar e constituir um lar, mas que compreendeu que o amor maior o chamava para outro gênero de compromisso. A renúncia, no seu caso, não foi fuga do afeto, mas sublimação do sentimento.
Transformou o amor individual em amor universal, a afeição humana em fraternidade cósmica. Assim, a solidão que o acompanhou tornou-se templo silencioso, onde dialogava com os Espíritos superiores e com a própria consciência.

3. O Chamado da Missão: O Encontro com Kardec.

“Eu estava mais ou menos com dezoito anos quando, em 1864, vi numa livraria o Livro dos Espíritos de Allan Kardec... Eu o comprei avidamente...”

Aquele encontro juvenil com O Livro dos Espíritos foi o prenúncio da missão que o Céu lhe reservava. O jovem de sensibilidade poética e ideal elevado encontrou nas páginas de Kardec a resposta que sua alma ansiava desde sempre.
A narrativa singela de esconder o livro da mãe, que mais tarde também se converteu à Doutrina, mostra a força moral contagiante da Verdade. O que começou como curiosidade intelectual transformou-se em um juramento espiritual silencioso o de continuar a obra da Codificação, consolidando o Espiritismo como filosofia consoladora e luz moral da humanidade.

4. A Herança Familiar e a Confirmação da Fé.

“Os amigos da família souberam que Joseph Denis, desencarnado, acreditava na continuidade das vidas sucessivas...”

Mesmo no seio familiar, Denis encontrava a prova viva da imortalidade. A fé de seu pai, expressa antes da desencarnação, confirmava os princípios kardecianos: “Nascer, morrer, renascer e progredir sempre, tal é a lei.”
Essa harmonia entre crença e vivência, entre razão e amor, consolidou nele a certeza de que o Espiritismo não era teoria, mas experiência viva do Espírito imortal em evolução. O lar, que poderia ser palco de resignação, tornou-se escola de fé e laboratório moral para o futuro Apóstolo do Espiritismo.

5. A Força Moral do Missionário Solitário.

A vida de Léon Denis foi marcada por discretas dores e silenciosas grandezas. Sem ostentação, sem riqueza e sem os louros mundanos, edificou uma obra gigantesca em letras, ideias e exemplos.
Como discípulo fiel de Kardec, ele deu continuidade à tarefa doutrinária, aprofundando os princípios filosóficos e morais, e unindo-os ao ideal de beleza e elevação espiritual.
Sua missão não era de multidões, mas de almas; não de milagres, mas de coerência; não de esplendor exterior, mas de santificação interior.

6. A Herança Espiritual de um Cego que Enxergou o Infinito.

Quando os olhos físicos se apagaram quase por completo, Denis já via mais longe que a maioria dos homens. Sua “cegueira” física transformou-se em clarividência moral.
A cada dificuldade, respondia com serenidade e fé inquebrantável. O que parecia tragédia era, na verdade, a pedagogia divina conduzindo-o à completa iluminação interior.
Assim, como os grandes missionários silenciosos da Terra Francisco de Assis, João Evangelista, Kardec, Denis viveu para servir e partiu deixando o perfume das ideias eternas.

O Peregrino da Luz.

Léon Denis é, no seio do Espiritismo, a continuidade moral de Kardec e a ponte entre a razão e o sentimento. A doença, a solidão e a renúncia tornaram-se instrumentos de sua lapidação espiritual.
Ele demonstrou que o sofrimento, quando iluminado pela fé, é o cadinho onde se purifica o ouro do Espírito.
E hoje, cada vez que um coração se eleva lendo suas obras, o eco de sua missão ressoa no invisível, dizendo-nos como outrora disse Kardec:

“Nascer, morrer, renascer e progredir sempre, tal é a lei.”

“Os mortos não são os ausentes, são os invisíveis.” — Victor Hugo

Que a vida de Léon Denis nos inspire a aceitar com serenidade nossas próprias cruzes, lembrando que, como ele, todos nós temos uma missão de amor a cumprir — talvez silenciosa, talvez incompreendida — mas sempre guiada pela luz do Espírito eterno.

Inserida por marcelo_monteiro_4

Foi levado pela melancolia da dor
que eu despetalei a mais bela flor
e ela no adeus do seu findo odor
suplicou-me um derradeiro favor:
para que nunca abdicasse do amor

Inserida por PalavrasAtrativas

O que pertence a você sempre será seu, mesmo não estando contigo.

Inserida por Wevertonalecz

Fique em minha mente e não em meu coração..

Inserida por Wevertonalecz

Os opostos sempre são os mais belos casais

Inserida por Wevertonalecz

Não sei mais o que sinto,
Meu coração me leva pra outro lugar,
Não sei onde vou,
Mas sei onde quero chegar.
Talvez a vida é o caminho longo para um novo e belo amor,
Mas só chega lá quem me viu sozinho quando o vento me abandonou.
Talvez o amor seja a chave da felicidade, e acho que nós estamos diante de uma grande porta,
Não sei se me vê, mas isso não importa.
Quando passamos a amar, o amanhã sempre é o hoje,
E nunca me perco esperando o passado.
Acho que nunca me confundi,
Mas vejo que quem sabe e quem ama sabe muito bem que o amor nunca se engana.

Inserida por Wevertonalecz

.. E as águas eram turvas
Como sua ilusão,
Perfeita em cores,
Uma bela união.
Eu olhava seus lábios rosados,
Sua pele suave,
Seu cheiro suado
E sua voz grave.
Aguda?
Não à mim.
Mas que por quanto o objetivo é óbvio,
Os insultos são verbos.

Inserida por Wevertonalecz

Onde é que o vento para?
Onde fica o fim do mar?
Onde é que o dia se esconde pra que a noite possa chegar?
Onde é que a gente fica depois que a vida acaba?
Onde é o limite da paixão?
Onde é o começo do amor?

Inserida por DaianaCalixto

A amizade Perdida

⁠Da mesma forma que a vogal "i" está antes do "o", a palavra AM_I_GO precede a palavra AM_O_R;

Coincidências a parte, não apenas na ordem alfabética, mas também de necessidade social: Vivemos sem o "amor" de nossa vida, porém, não suportaríamos viver sem ter ao menos um amigo verdadeiro...

Essa importância também se revela na quantidade, amamos apenas UMA pessoa, enquanto podemos manter uma relação COLETIVA com amigos! e se mesmo assim só tivermos um amigo, ah! esse sempre vai ser mais importante que o nosso amor!

Mas, mesmo com tanta importância percebida, ser amigo é um desafio constante, quase um sacerdócio: Não pode se apaixonar por seu amigo, não pode ter ciúmes de sua amizade, não se deve criar expectativas além daquelas que apenas você pode proporcionar.

Não é fácil ser amigo... Ser o primeiro em ordem de chegada, e nunca na escolha do coração; por mais que seja sempre amado, nunca será o desejado, que faz o coração bater desacelerado, que dilata as pupilas, que desconcerta, que embaraça os cabelos, que rasga a roupa, que desarruma os lençóis...

Normalmente um amigo não se importaria com o segundo lugar, pois no pódio do coração, o primeiro lugar é do amor que escolhemos, e os amigos nunca devem ascender a tal posto, pois é muito arriscado se manter lá, e caso não permaneça, se perde não só o primeiro lugar, mas qualquer posição na vida de quem nunca poderíamos perder como amigo.

Inserida por JBGregorioJr

⁠A frustração de estar tão perto,
E sentir-se mantido à distância,
Por não ter um tratamento diferente,
Mesmo que você sinta-se especial.

Me arrisco por estar tão perto,
De atender seus apelos,
Sendo eles meus desejos,
Mesmo que mal realizados.

Porquê eu te faria isso,
Se não faço isso com todos?
Por nada, respondo...

Uma angústia é a tua verdade,
Uma faca é a tua sinceridade,
Enganosa é a minha amizade.

Inserida por JBGregorioJr

Uma taça de cristal, delicada e frágil,
Reflete a amizade que se impõe sobre a intimidade,
Um amigo que queria ser mais, um amor não correspondido,
Sente-se útil, mas nunca desejado.

Os lábios tocam a taça, na intenção de sorver o vinho,
Percebe-se nesse toque o quanto ela favorece as necessidades,
Há um desprezo sutil, não pra ferir, mas pra manter o servir,

Pois é cômodo ter a taça, sem a essência do desejar.
A dor da rejeição, um silêncio que dói,
Um coração que bate com amor não correspondido.

A transparência da taça revela a verdade,
De uma amizade que não é suficiente,
O desejo de ser mais que um amigo,
Um amor que nunca é correspondido.

A taça pode se quebrar, se não for manuseada com cuidado,
Assim como o coração que se sente rejeitado,
A dor da amizade imposta sobre a intimidade,
Um sentimento que nunca é superado.

Inserida por JBGregorioJr

⁠Do nada me vens ao pensamento
E de lá insistem em não sair
Sonho com o dia
Que me convide ao teu leito
Ou quem sabe na relva poder te amar
Luto contra meus pensamentos
Bocado de ti que permanece comigo
Porém, sonhando ou acordado
Vivo a triste finalização
De ouvir dizer que não me amas
De saber nem no sonho tu me quer.

Inserida por JBGregorioJr

⁠Conheci a Loucura
e logo me apaixonei!
De imediato fiquei triste
Por saber que a amei

Desejei não a ter conhecido
Dela até me despedi
Mas já estava tão entorpecido
Que em suas curvas me perdi

Da Razão me desgostei,
Sua graça não mais vi
Diante da sua falta que amei

Mas sem esperar fiquei assim
Sem a Loucura que amei
Sem a Razão que esqueci.

(Gregório Jr.)

Inserida por JBGregorioJr

⁠Não a toa a arma do cupido é um arco: seus dardos são maliciosamente lançados e cravados no peito de um desavisado.

Suas pontas são embebedadas na imagem de alguém aleatório a quem passamos a admirar, e por mais que se tente, não conseguimos arrancar aquele dardo, então vivemos a perambular, com a imagem cravada pelo anjo, que o escolheu para amar.

O amor dói! são flechas impiedosas de uma criança; lançadas, nos enganam com a aparência da ingenuidade, doçura, inocência e leveza... Cada flecha é lançada ao seu tempo, fazendo com que a solidão seja a primeira companhia do atingido.

O cupido sofre com o esquecimento de também atingir o outro da imagem, e assim, o solitário sofre até aquele arqueiro decidir alvejar a quem deveria também no peito cravar a imagem daquela vida sofrida por amar.

Não adianta fugir, chorar, se esconder, fazer calar, se isolar, dormir... essa dor não se cura só! o amor só possui um antídoto: o amar. Até que se tenha, vira obsessão, sonhos, planos, imagens... Sem o outro não há alívio para sua dor, não há remédio para sua febre.

Ai do escolhido!, o amor fere a pele e atravessa o peito, sua dor é profunda e constante, seu arqueiro não usa critérios ou padrões, apenas atinge quem de peito aberto fica da vida a esperar, por isso ganha forças, foco e objetivos ao ser escolhido para amar.

Inserida por JBGregorioJr

Contextualizar a Doutrina no Movimento Espírita. A Doutrina Espírita é esclarecedora, consoladora, orientadora. É uma benção para todos nós procurarmos entender as nuances e circunstâncias da vida. Com ela fica mais fácil compreender as diferenças de classes, as doenças dos espiritos encarnados em plena tenra idade, o desencarne de bebês, crianças, jovens no início da vida material. Portanto, a doutrina espirita nos tira as dúvidas existenciais, responde os porquês das nossas indagações. A Vida Futura, a Reencarnação, a Pluralidade das Existências, as Categorias de Classes Espirituais, os Diversos Tipos Evolutivos de Mundos, ajudam a responder perguntas como : Quem Sou Eu? De Onde Vim? Para Onde Vou? O Que Eu Estou Fazendo Aqui? Por tudo isso é necessário contextualizar a doutrina na prática dos assuntos humanos que ainda assolam e confundem a sociedade. A Política é um deles. Não estamos falando de Política partidária, mas da essência e etimologia da palavra. Estamos falando da Ciência Política ( Polis - Cidade) que não é mais que tomar decisões , discutir ideias, temas sociais, assuntos do cotidiano, assuntos administrativos do próprio centro espírita, discutir, por exemplo, prioridades para o orçamento doméstico, discutir também porque existem tantos bolsões de pobreza, concentração de renda, etc. Tudo isso é Política. Esse é apenas um dos assuntos que por ignorância das pessoas que fazem o Movimento Espírita não se discute à Luz da Doutrina Espírita. É preciso continuar estudando os fundamentos da doutrina, mas também é necessário refletir à luz da doutrina os assuntos que estão no nosso dia a dia e que nos deixam dúvidas e questionamentos: Miséria ( não confundir com pobreza) , Concentração de Renda, Discriminação dos Diferentes ( pensar diferente é motivo para discriminação) , Heterogeneidade de Grupos Sociais. É preciso sair um pouco do contexto religioso e adentrar no contexto filosófico, já que a doutrina também é filosofia e ciência. O Movimento Espírita precisa sair desse Igtejismo( termo utilizado por José Herculano Pires) perpétuo e adentrar nos outros fundamentos básicos da doutrina. Como diz o filósofo, pesquisador, escritor, tradutor José Herculano Pires : A Doutrina Espírita é maravilhosa, mas o Movimento Espírita deixa muito a desejar. Vamos tirar a Trave dos nossos olhos e abrir esses mesmos olhos, a mente e estudar o Ser humano, suas nuances, seus inter e intra relacionamentos à Luz da Doutrina Espírita. Vamos pensar e refletir sobre tudo isso. Almir Paes - O Cronista da Alma.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Hoje em dia é muito mais fácil querer o bem do planeta, ecologicamente sustentável do que amar e compreender o próximo diferente, que vive ao seu lado.

Inserida por ricardovbarradas

⁠A intolerância, as soberbas e os pré julgamentos pela simples aparência são as madrastas perversas da humanidade contemporânea, em um mundo virtual, com cada vez menos estórias de vidas e superações espirituais de verdade.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Desde pequeno gosto de ser muito bom com todos aqueles que foram esquecidos, abandonados e se tornaram infelizes pelos caminhos. Sempre soube que os que muito precisam, são tão carentes que não conseguem ter agradecimento e reconhecimento, fácil. São os ossos da dor onde qualquer pequeno gesto de amor, carece. Mas a vida segue, e um dia eles percebem.

Inserida por ricardovbarradas

Chegou o tempo onde os letrados passaram a ter duvidas mas os imbecis e ignorantes cada vez mais certezas.⁠

Inserida por ricardovbarradas

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