Ausência

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⁠Alguns dizem que, com o tempo esquecemos a dor da ausência de uma pessoa mas, na verdade, esquecemos do quanto ela não nos faz falta.

As pessoas entram e saem das nossas vidas, quando menos esperamos. Se nos apegarmos muito a uma coisa, quando ela se for, não saberemos como viver sem ela ou nos esqueceremos de como viviamos sem aquela coisa.

Os anos passam e conhecemos outras pessoas, por isso, devemos esquecer o que já passou e vivenciarmos o presente, pois, as pessoas passam e a vida continua.

⁠"Andei pelo vale da sombra da morte e o Senhor estava comigo.
Senti a ausência do Deus, quando tu não estavas comigo.
É loucura, é devaneio, pecado é o que me acometeu, o tal cupido.
Quando te vejo, o coração palpita e a cada palavra, é um novo suspiro.
Tento imaginar o amanhã sem ti e não consigo.
Não sei o que faço, se és tu meu ar, em sua ausência, como respiro?
Eu não te olho mulher, eu te vislumbro, eu te admiro.
Um dia, imaginei-nos, em uma vida à dois, mas era miragem, era delírio.
Pesadelos de amor, foram os sonhos, que imaginei contigo.
Senti-me em total abandono pelo universo, quando jogou tudo que te ofereci no lixo.
Eu sou muitas coisas, mas não merecia isso.
E no famigerado vale, eu sou a sombra, eu sou a morte, refém de um coração, sob o julgo do Deus cupido.
Conversando com o Logos, ele confidenciou-me, ainda estar comigo..." - EDSON, Wikney


Só há plena liberdade na ausência do medo.

⁠Na ausência de palavras, preenchemos o profundo silêncio com profundos pensamentos.

⁠Use seu tempo com as pessoas que não irão falar de você na sua ausência.
Com àqueles que fazem questão da sua presença e que acima de tudo reconheça seu valor como companhia.

Tipo droga, cê me viciou
Sua ausência causa abstinência em mim

MC Cabelinho

Nota: Trecho da música Fogo e gasolina.

Pior do que está só, é se senti só. É a ausência do que deveria ser presente.

⁠Os carinhos com que pagas
os carinhos que te dou
suturam todas as chagas
que a tua ausência criou.

Na ausência de belas palavras, busque no silêncio não um discurso, mas sim, uma nova forma de encantar.⁠⁠⁠

⁠Outro dia amanhece, mais um dia sem você, sua ausência dói.

⁠Na ausência, o silêncio tece as memórias que as palavras não podem pronunciar.

⁠Às vezes, o silêncio fala volumes e na ausência de palavras, os olhares e abraços tornam-se a linguagem mais eloquente.

⁠" A ausência é um sinal de afasta-se e caminhar no silêncio. E esperar por um amanhecer como um novo pertencer de viver a sua essência de ser.

⁠Doeu partir

Despedida de partir em pedaços de nós
Fatalidade da ausência
Ocultos destroços da destruição
Fatalidade de perfuração caótica
Que atravessa a alma.

⁠As pessoas lembrarão de você pelo seu bom caráter ou pela ausência dele

⁠Às vezes, ausência vale mais do que incompetência.

⁠Quando tu voltares não serei mais o mesmo, sofri demais com tua ausência, aprendi muito com tua falta.

⁠Eu nunca vou me acostumar com tua ausência, você completa a minha alegria de viver.

⁠Ausência necessária
Ausência que faz bem
Ausência para o silêncio
Ausência para refletir

Refletir o pensar
Refletir o sentir
Refletir o querer
Refletir o que viver

Viver sem medos
Viver a intensidade
Viver das escolhas feitas
Viver o presente

Presente seguro
Presente estável
Presente de amor
Presente que faz acontecer.

Poesia de Islene Souza

Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio

Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.

Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.

E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.

Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.

Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.