Assim sou eu Menina Mulher Deusa Menia
O homem que pensa que mulher gosta de apanhar
É por que ele nunca assentou com ela um minuto pra conversar
Mulher gosta é de carinho, amor e respeito
As vezes apanha, porque não tem jeito.
*** Me Dar Arrepios ***
Gosto do momento que me faz suspirar... Da mulher que me faz perder o sentindo, não ter medidas, esquecer a hora, o lugar, gosto quando sou surpreendido...
Gosto quando me sinto sufocado e ao mesmo tempo preenchido.. Seja por algo dito, um olhar que convida, um beijo que não acaba na lembrança.. é desse jeito que é gostoso.. Quando ela sabe que vou ficar sem palavras... Cheio de atitudes.. De perversas intenções.. Quando vou me entregar...
Gosto de ter o controle e me sentir sem as rédeas... não é que quero ser mandado.. eu preciso ser cobrado...
Ufa... Quando penso chega me dar arrepios... O talento que ela tem de me tirar do “ar” é o que me fascina!
É intensidade pura!
OBRIGADA, por fazer de mim esta MULHER tão FELIZ,
tão COMPLETA.
Nunca pensei que você ter uma pessoa tão especial,
tão MARAVILHOSA
Obrigada por ser o meu companheiro,
por ser o meu homem, por ser esta pessoa maravilhosa.
Hoje, não é simplesmente o nosso aniversário de casamento
é o e aniversário daquilo que sempre sonhei em ter
FELICIDADE!
Dormir com você, acordar com você,
este é o melhor presente que poderia ganhar.
Conhecer, me CASAR com VOCÊ,
foi a melhor coisa que me aconteceu.
EU TE AMO!
Homem de verdade não busca uma mulher só para "curtir", homem de verdade busca uma mulher para a vida toda. Um homem de verdade vai onde for preciso por aquela que ele tem certeza que é a mulher que irá passar o resto de sua vida ao seu lado.
Bela mulher pouco diz da sua beleza que sempre simula um sentimento para mostrar seu charme;
Quero mastigar teu corpo nu para nunca mais esquecer o teu gosto;
Por você doce mulher eu transpassaria quais querem que sejam as dificuldades e obstáculos;
Pois és bela mesmo tu não se achando para a impaciência do meu jardim;
GAZELA ENCANTADORA!
- Corsa amorosa.
RN/Dez. 1973.
Ó Mulher!
Da minha mocidade
Dá-me gotículas da tua fonte.
Não sabeis, ó Tu
Tua nascente...
Dispersa líquido do Prazer
... Bendita seja a tua fonte
Deixa-me... Deixa-me, pois
Estimar a tua mocidade.
Que tua boca...
Lança-me doçuras
Que teus seios...
Sacia-me o tempo todo
Que teu ventre...
Acomoda-me à eternidade
...Bendita seja a tua madre
Deixa-me... Deixa-me, pois
O teu manto eu rasgar.
Corsa amorosa... Gazela encantadora
Embriaga-me com o teu amor
Por que admirar a libertina...
Por que agraciar a estrangeira?
Que seja para mim todo o teu ser
Que seja para ti todo o meu prazer
... Bendito é o teu criador
Gozarei... Gozarei, pois
Com a mulher do meu ardor.
Ó Mulher!
Da minha juventude
Dá-me água da tua fonte.
Não sabeis, ó Tu
Tua nascente...
Dispersa líquido da felicidade
... Bendita seja a tua fonte
Deixa-me... Deixa-me, pois
Deliciar-me com a tua juventude.
Do excesso de si, mulher transborda. Ilimitado é o ato de se doar em profusão de medidas que descarta bagatelas.
Todo homem precisa de uma mulher pra ser homem. Mas a mulher precisa ser mãe pra ser uma grande mulher.
A mulher faz parte de uma engrenagem complexa quanto ao seu amplo papel. Ela é, sem dúvida, uma guerreira que consegue concatenar suas múltiplas funções com algo que realmente transcende a nossa compreensão. Eis aí a essência de ser mulher: o amor ao próximo e a um ente que a natureza lhe concedeu de dar a luz sobre suas entranhas à uma nova vida, que surge ao mundo. Torna-se ela um ser realmente único.
Por muito tempo, a mulher esteve enclausurada, presa diante de suas emoções e de seus sentimentos, não podia se expressar e manifestar o seu pensamento. A mulher, ao longo da história, fez parte de uma composição de regras estabelecidas pelo seu “varão”, que determinava o que ela podia ou não falar. Isto, sem dúvida, eram regras de uma cultura do passado que, hoje, já não se permite mais
A mulher desempenha um papel impar. A singularidade de ser mulher, mãe, companheira e amiga traz o estigma do ser humano que sofreu e, ainda sofre, o paradigma da submissão e da discriminação. Vítima da imposição “modelista” e “não verdadeira” da real essência do potencial feminino e de suas habilidades e competências, que são e estão inerentes tanto no homem como na mulher.
A mulher contemporânea reivindica os seus direitos, posiciona-se não só como mulher, a sua condição de ser mulher, como também luta cotidianamente em busca de uma outra visão da mulher como um ser autêntico e determinado, não mais submisso, que levanta a bandeira contra toda e qualquer forma de violência que fere de forma universal a primazia da luta pelos direitos humanos.A nova mulher encontra-se apoiada em elementos importantes de dignidade e ,principalmente, no surgimento da Lei nº 11.340/2006, conhecida popularmente como Lei Maria da Penha. Não só mudanças naturais e comportamentais da sociedade, mas também o surgimento de Leis vieram auxiliar e exigir que posturas de abusos, maus tratos e costumes primitivos e agressivos possam ser denunciados e que a sociedade venha a ser cada vez mais presente no combate a este tipo de comportamento, não mais omissa, contrária aos chavões em que o senso comum tanto apregoou: “Em briga de marido e mulher não se mete a colher”, “Parece mulher de malandro, gosta mesmo é de apanhar”. Estes e outros chavões de rótulos pejorativos e grosseiros não podem mais ser aplicados contra a mulher.
A posição da mulher tem uma função especial quanto à atuação de contribuição direta da construção de valores, da sua postura enquanto mãe, ao fazer valer sobre os seus filhos os ideais que a mesma carrega como elementos de sua história, de suas crenças e superstições. A história da mulher está elencada sobre as suas diversas transformações sociais, que estão naturalmente fundamentadas sobre os seus anseios, suas perspectivas de luta, medos e desafios.
A mulher tem o poder de contribuir cada vez mais sobre a base de formação do indivíduo na sociedade. Ela tem uma responsabilidade muito grande sobre esta formação, pois nela, enquanto mãe, é depositada a cobrança e a responsabilidade cada vez mais acirrada sobre o seu poder de educar e de transformar.
A história remete, há tempos, que a mulher, ao desfazer um laço familiar, mesmo com toda a crise de um relacionamento, era um ato constrangedor. A sociedade, até pouco tempo, calava-se diante de toda e qualquer forma de agressão e violência entre um casal.O silêncio da mulher, travado por diversas gerações, traduzia-se no cenário de manipulação, de tirar da mulher a esperança de manifestar o seu pedido de socorro às autoridades. Toda e qualquer forma de diálogo que a mulher pudesse apresentar e a tentativa de resgatar qualquer situação de desconforto era extremamente reprimida por parte daquele que detinha o poder econômico, pela submissão daquela que, frágil e dependente, não só financeiramente, como emocionalmente, já se encontrava literalmente vítima da dominação masculina.
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