Assim Sou Eu
Sou assim...Desajeitada, atrapalhada e muitas vezes sem graça, não costumo demonstrar tudo aquilo que sinto, e quando demonstro talvez pareça exagerada. Sou assim...Menina mulher, não abro mão daquilo que me faz bem, e às vezes sou meio maluquinha, mas quem não é? Gosto de abraçar sem limites, gosto de rir bem alto e chorar bem baixinho. Valorizo e prezo por tudo aquilo que é integro e verdadeiro, pois mesmo tendo muitos defeitos, dou valor aos meus princípios e reconheço minhas virtudes.
Eu sou assim,quando estou feliz grito as vezes!pulo,abraço, beijo!e isso incomoda algumas pessoas,confesso que isso que me incomoda!é tão ruim não poder ser o que é!ser fria em algumas situação que vocÊ deseja explodir de emoção é horrível!!
Sou assim, esta metamorfose ambulante
que apenas busca o caminho da felicidade,
sem se preocupar com o que pode me ocasionar.
Buscando a qualquer preço um sentido na vida para ser feliz.
Apenas mais um escravo do mundo, vivendo uma prévia realidade,
Que me leva a solidão...
Sou assim sou feliz
Sou o que sou
Sou do jeito que sempre quis
Sou amiga(o)
Sou amada(o)
Sou feliz
E não preciso fazer nada
Eu sou o maior dos hipócritas, meus pensamentos são complexos demais, mas eu sou assim por não entender o que estou fazendo aqui."
Eu sou assim por decisão própria, não venha me criticar ou tentar me mudar, com a esperança de que seja ppra melhor, se eu sou assim, é porque eu apenas quero ser assim, então agora quando vim falar de mim olhe pra si mesmo e veja realmente quem precisa mudar.
Sou de momento. Sou de música. Sou de companhia. Sou assim. E o que define como me sinto e como estou é o momento. A música. A companhia. Sou eu.
E eu não vou mais negar,que não sou assim tão exemplar, é ruim de acreditar que eu fui capaz de errar, tantas vezes... Dói por cada chance que eu perdi de dizer que EU TE AMO. Antigamente éramos um, mas hoje somos dois estranhos, não queria que fosse assim, e quanto a todos nossos planos? Apesar dos erros, nosso amor não foi um total engano.
Olá, não se preocupe comigo. Não tem porquê. Siga seu plano em ser feliz. Eu sou assim mesmo. Pois é, me acho diferente. E não é porque estou com saudades e penso em você quase o dia todo, que eu seja melancólica. É que me sinto melhor quando consigo pôr todo o sentimento para fora. Aí é mais fácil. Porque eu sei que vou ficar bem, eu acho... E eu sei que um dia você irá gostar de alguém e irá amar alguém. E aí, você sentirá todas as coisas boas e ruins que eu senti, passei e convivi... E todos aqueles planos maravilhosos, de futuro, criação de uma história e afins. E eu tenho certeza que irá lembrar de mim e irá me dar razão para tudo aquilo que eu te falei, todas as preocupações, toda a carência, tudo.
Mas enfim, não se preocupe. Sei que não tem ninguém que irá fazer com que eu sinta isso tudo de novo e nem que me faça sentir tão bem com alguém. Mas não importa. As saudades, lembranças dessas conversas, do seu jeito fofo, da sua voz... Tudo irá ficar guardado. E eu sei que não será com a mesma intensidade de hoje, mas todo o dia será lembrado.
Eu sou assim, um alguém a olhar o mar, mais querer contemplar que tentar entender, eu sou assim, um alguém a olhar o mar, mais solitude que solidão; a verdade é que eu tento entender o que eu sou ou não sou, o que penso que sei, e a verdade do que sou ou do que sei ou do que penso, as respostas pra tudo isso são de nenhuma significância, nenhuma relevância, todas as conjecturas compõem esta existência, esta vida. Eu olho o mar a engolir todas as minhas ansiedades; e a cuspir a minha arrogância, zombando dos meus marasmos com toda essa imensidão profícua e infinita generosidade divina, que acolhe a minúscula jangada e sopra sua vela com a suavidade de sua brisa propondo retorno e reencontros... os pescadores catam seus apetrechos com a satisfação de amplos sorrisos por pesca satisfatória; são nobres dentro de suas roupas rotas, consumidas pelo sol e pelo sal. Retorno à minha introspecção sob a poeira da estrada e as cores fubentas de um final de tarde gris; ao longe a cerca de marmelo que delimita o meu mundo, uma meia-água que guarda a minha verdade e "mofo" o jumento, a zurrar a monotonia e "quebra-queixo" a alarmar suas infinitas suspeitas fiel e leal com seu latir e ganir. Zuíla é silenciosa, mas eu sei que tem todas as respostas para as minhas introspecções, abraços para as minhas ansiedades, tem o mar nos olhos com a mesma imensidão do atlântico, que acolhe a jangada e gratifica os pescadores; e tem uma barriga proeminente que cresce a cada dia, onde germina a promessa de novas introspecções, outras conjecturas oceanos e imensidões para este meu espirito de pescador.
Nem alto e nem baixo, nem gordo e nem magro, nem feio e nem bonito. Eu sou assim, nem ali e nem aqui.
Eu sou assim...
(Nilo Ribeiro)
De tão comum,
chego a ser complicado,
às vezes sou um,
outras, multifacetado
viver é divino,
viver é tentar,
viver é destino,
viver é amar
eu sou assim,
vivo poeta,
se a porta se fecha para mim,
encontro uma janela aberta
não vivo em poesia,
ela que me conduz,
dá ânimo para meu dia,
preenche minha alma de luz
eu sou assim,
assim me apresentei,
a ideia foi ruim,
a distância aceitei
viver é belo,
viver é primor,
sou sim sincero,
sou sim amor...
Poema do solito.
Sou assim, tenho muy pouco,
por sinal, quase nada;
me basta uma payada
num galpão ao anoitecer,
vendo uma estrela se perder,
quase se apagar na coxilha.
Eu, deitado na encilha,
com cheiro do colorado,
o candeeiro enfumaçado,
pendurado no travessão,
que sustenta a velha quincha,
apertada como sincha
na coberta do galpão.
Minha cama é um catre,
pelego é o meu colchão;
e nas noites de invernada
tenho a alma abrigada
e amadrinhada no xergão.
Por vezes, no imaginário,
nessa coisa de solidão,
penso em outros tempos
enquanto sopra o vento,
assoviando no oitão.
Nesse silêncio velado
de campo e alambrado,
quase no fim da pampa,
donde o gaúcho é estampa
que mantém a tradição.
Quis assim o destino:
que eu, paisano e fronteiriço,
índio, guasca mestiço,
fosse guardião destas terras.
A tropilha, o gado que berra,
o tarrã no banhado,
o quero-quero entonado
no ofício de posteiro,
desconfiado do orneiro
que segue barreando o ninho,
pra não terminar sozinho
igual este rude peão.
Não quis china nem cria,
mas me contento solito:
companheiro, o mate, o pito
e o colorado que fiz pra mim.
Enfrenei, domei e, por fim,
vivo nele enfurquilhado.
Às vezes vou ao povoado
ou no bolicho da ramada,
onde se junta a indiada
pra carpeta, algum bichinho…
E o meu pingo, ao relincho,
me espera na madrugada.
Renato Jaguarão
Sou falho, tenho muitos medos, tenho tantos defeitos, mas já aceitei que sou assim.
Então passarei dia após dia tentando melhorar, tentar ser a minha melhor versão a cada manhã! Talvez assim um dia eu seja o motivo de uma pessoa se sentir sortuda.
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