Asas aos Filhos
e se o único motivo de você não ser um anjo for que você não possui asas, eu serei capaz de enxergar eternamente asas sobre você. E se ficarmos no escuro eu não precisarei acender velas ou lampiões, pois o brilho dos teus olhos pra mim, é mais forte que o próprio sol. Se ao em vez de te ver sorrir, ver lagrimas caindo de seus olhos, as enxugarei, e farei de tudo para transforma-las em um sorriso. Pois o seu sorriso pra mim, poderia iluminar uma cidade inteira sem luz.
Ando. Feliz.
E hoje; feliz acredito no dia que vejo mais bonito.
No dia que criei asas e voei até o galho mais alto, que fosse toda a altura de minha vontade.
Quando acreditei nas letras que canto.
Nas lembranças que chegam quando divago na paz do vento.
Ando.
Se esses lugares no meu olhar estão no paraíso;
Nem sempre me sinto bem.
Feliz.
Nas asas da noite
Felicidade...eis-me aqui
Derrama sobre mim
Seus raios benditos
Me faça objeto
Das tuas vontades
Sou passível dos teus desejos
Me entrego em tuas mãos...
Ahhh...essa tal felicidade
Entre sem rodeios
A porta está escancarada
Venha e me tome em teus braços
Me faça realizar acordada
O sonho da noite inteira...
Mas se és notívaga
Dona felicidade
Me espere adormecer
E venha me embalar
Nas asas da noite
Que eu...
bem mais cedo vou deitar
Só para recebê-la...
Seja dia ou seja noite
Eu vou te esperar
E dormindo ou acordada
Nos teus braços me entregar...
Irmão de Marin, desaparecido por vários anos. Icaro, um anjo sem asas, caiu do reino celeste para as profundezas da terra. Anjo caído se perdeu dos céus, caiu como um monstro em chamas, mergulhando em terras de sonhos e desejos perdidos. Icaro mergulhou e mergulhou cada vez mais e caiu, sumiu, por terras estranhas ainda pode vagar, se lamentar, chorar ou sorrir.
Para cada alvo que acertamos, muitas flechas desperdiçamos, para cada anjo Deus deu asas e alvos, só os anjos acertam sem desperdiçar!
Asas no céu puro e azul, a liberdade vem ao meu encontro. Num oásis tão real, passos na areia que me levam a descansar em ti
Abraço do teu olhar..
No voou de um colibri.
e no bater de suas asas,
ouço um coração.
Sensação.
Que fiz á sentir ou,
iluminar com um olhar.
Blue sem saber se...
Sob o luar de algum lugar,
amanhecido na magia do jardim
do meu tocar.
Vejo voce assim.
Azul ou verde do mar
e estrelas coloridas
no nosso abraçar....
Falo sobre vaidade quando repouso minhas asas nas minhas doces palavras;
Quando vejo o brilho das estrelas lembro-me dos seus olhos tão cativos e tão carentes de amor;
Sem tempo para falar o meu nome, mas gritando seus trejeitos em um espaço vazio onde que o meu calar fale até você entender;
Se o meu coração me disse para ter paciência escutarei a voz da experiência para seu ser mudo me fazer amar mais e mais;
"As Mulheres com Asas sabem que devem se livrar dos pesos da raiva, da culpa e da angústia, pois, com eles, são incapazes de voar"
Eu te dou asas meu bem,
Para que voe em cada mudança de estação,
Eu te dou sonhos minha pequena,
Para que neles tu guardes a tua esperança,
Disfarçada de canto,
Soada pelo balançar nas pontas das tuas asas,
E coberta pelo doce ânseio de ser feliz,
Seja o que quiser ser, como quiser, mas seja livre,
Com teus milhares de sorrisos, que me achem de vida,
Para que andando como o vento, através das nuvens,
Possamos juntos beijar os céus.
Bato as asas para me libertar do peso que sobrepesa o coração e a minha alma.
Não alço voo algum.
Prendo-me muito mais ao contido lembrar que mina os meus olhos.
Declaro-me seu em cada gesto e em cada movimento.
Pena. Penas... de mim.
Amigos. Não tem coisa melhor, nem pior! Com os verdadeiros, você se solta,
cria asas, faz besteira, apaixona-se por
um dia, odeia pra sempre, chora, sente
por eles... Sinceramente, sem hipocrisia, o
que seria de mim sem esses loucos em minha vidα? Seria um vácuo, um vazio
chato, sem as aventuras, sem as risadas,
viagens, gargalhadas na madrugada em
claro... São poucos, mas absurdos de bem
qualificados!
Eu quero ir embora
Bater minhas asas e voar
Deixar livre meu espírito
Que é nômade cigano
Aqui não é o meu lugar
E me sinto presa
Tal qual pássaro em gaiola
Que só faz trinar lamentos...
Pássaro engaiolado
Eu quero ir embora
Bater minhas asas e voar
Deixar livre meu espírito
Que é nômade cigano
Aqui não é o meu lugar
E me sinto presa
Tal qual pássaro em gaiola
Que só faz trinar lamentos
Quero a imensidão dos céus
Sobrevoar o azul do mar
Pousar em florestas para descansar
Beber água dos rios
Sentir o sabor do vento
E nele me deixar planar
Sem pressa nenhuma de voltar
Para esse ou qualquer lugar
Eu quero ir embora
Abrir essa gaiola
E sem medo nenhum
Me lançar espaço afora
Há tanto tempo aprisionada
Estou perdendo minhas asas
O meu jeito de voar
Mas ainda assim...quero tentar
Abram essa gaiola
Me deixem ir embora
Meu canto é tão triste
Que já nem sei se ele existe
O que sei é que o tempo é pouco
E se não abrirem logo a gaiola
Não me restará forças sequer
Para eu tentar...ir embora...voar
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