Asas aos Filhos
Abriram-se as asas norte e sul para que eu entrasse, entrei bem no meio da estrada, onde as aguas descem.
Gotas de amor...
Inibida,uma vez contida
Sou prosa inacabada
Suspensa pelo ar
Com asas atadas sem poder voar
Com minhas asas presas
Quero aterrar meus pés no chão
E poder sentir e dizer
Os meus próprios sentimentos
Suar pelos meus poros amor...
Deixar escorrer todas as gotas
Sem enxugar
Para que sequem e entranhem
E voltem de onde partiram
Para dentro...
E que sempre possam ir e vir
Livres e cheias
Leves e soltas
De tudo o que sinto e penso
Gotas de amor...
Saudade, crisálida da alma;
Rompa-se, quero bater asas.
Saudade mistura dor e ansiedade
Ventaneira dos sentimentos tormento da alma.
Meu coração foi voando e dentro do teu foi cair...
Lá dentro quebrou as asas e nunca meia pode sair...
Pássaro
São uivos
de ventos quentes
que ouço
no lugar de tua voz.
Ventos que
sopram em asas
que não alçam vôos
e ainda assim
derrubam-me
dos céus.
Belo também, é tomar emprestadas as asas de alguém...
E observar o mundo com o coração do outro.
A fé conserta as asas dos sonhos,
A fé salva-nos de morrer em vida.
Que a tua, seja a porta de um infinito qualquer,
E que te baloice a alma numa canção de amor.
Você é o anjo mais lindo do mundo,mesmo que não tenha asas.
Você é aquele que torna meus dias mais felizes, mesmo que a distância nos abarque.
Você é o suspiro das flores noturnas.
É o meu amanhecer de cada dia.
É as estrelas que engrandece o céu...
É a minha lua, imponente e vitoriosa.
Você é o meu amor, imutável e imensurável.
POEMINHO
Coraçãozinho de asas passa por mim,
pipilando, desconfiado...
Zoinho pretinho, fininho,
olha-me ligeirinho...
E me encharca de liberdade
de céu d’ouro azuladinho,
de perfume d’orvalhinho...
Sinto-me beijada por esse olhar alegrinho.
Não sei por que,
chega dar imenso dó...
Dá um não sei quê de carinho...
Dói de lindinho...
Vem, menininho,
não tenhas medo, pequenino,
pois todo o passarinho é um poema
e todo o poeta é ninho...
BRANCO
Branco feito a neve,
Voando com as asas brancas,
Cor da vela não usada,
Cor do amor paralisado,
Cor da vida infinita,
E vida que deseja simpatia...
Quando as palavras criam asas e se traduzem na mudez involuntária. Quando os olhos vão morar noutro olhar e quando o eu não é mais seu...percebe-se: o amor enfim chegou!
Soneto alado
Pelas asas do avião
voa o meu coração,
esperando voltar logo
à cidade da paixão.
Paixão que a esta altura
faz-me lembrar a ternura,
da linda mulher madura
dando asas à loucura.
E pensando em você
ganho asas em movimento
do amor alado daqui dentro.
A felicidade então aflora,
é a liberdade a se incitar,
que só tendo asas para explicar.
Se as palavras têm asas firmes,
Que voem até você e pousem
Em seus pensamentos.
Não há peso em tais palavras,
Nem medo. Apenas a audácia
Rasante de quem te ama.
Amo-te no chão, entre nuvens
No céu. Eis que esse amor
É plumagem leve e frágil.
Abrem-se asas no meu coração,
Que voa, voa, voa alto
Batendo sem parar.
É um amor infinito e desmedido.
Pressupondo-se que dura
Uma vida. Que seja eterno!
Certas respostas apenas o tempo traz, outras chegam rapidamente, nas asas leves de um sorriso e até no átimo de um olhar.
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