Asas
Não permita que o teu sorriso fique aprisionado na gaiola da tristeza. Dê-lhe asas, liberte-o para que voe e, como pássaro faça ninho no aconchego de outros risos.
Silenciosa a noite abre as longas asas aveludadas para aninhar o dia, cobre-o com seu manto de estrelas e, sob esse aconchego sereno e protetor ele adormece ninado por canções angelicais e o solfejar manso da lua.
Nas asas mágicas desse amor, voo além, muito além desse meu tempo, dessa mesmice a quem chamam de razão, e pouso suavemente no solo encantado da emoção.
Tenho um cordão umbilical ligando-me à uma vida na qual tenho asas e, e uma linha muito tênue que me prende à vida da qual não posso fugir.
Meus pensamentos suspensos nas asas absortas da saudade sobrevoam-te, como as gaivotas que gorjeiam sobre a pseudo mansidão azul do oceano.
Abro os olhos lentamente
E ouço o bater de asas do dia
Rompendo mais uma vez o casulo
Dessa aquarela de mistérios.
Faça sol ou chuva, quando amanhece o dia, ela abre as asas e se prepara para voar: nasceu com alma de borboleta.
Às vezes, a gente só descobre que tem asas quando um vento forte nos empurra do ninho e nós somos obrigados a voar.
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