As vezes Basta ser o Colo que Aquece
Serenata de Amor Maternal
Teu colo é o aconchego da melodia,
Cantada suavemente ao anoitecer,
"Nas horas mortas da noite silenciosa,"
És a canção que faz o mundo esquecer.
E quando a vida compõe seus desafios,
Teu abraço é o refúgio, a harmonia,
"Na negra vala da existência a vida cava,"
És a canção que embala a minha melodia.
Teu colo é o aconchego da melodia,
Cantada suavemente ao anoitecer,
Nas noites tranquilas e serenas,
És a canção que faz o mundo esquecer.
Mãe, és a canção que nunca se cala,
A música que enche meu coração,
"Minh'alma é um palácio de mil mágoas,"
Em teus braços, encontro a paz,
E a canção de amor, eterna, em devoção.
Serenata Maternal
Teu colo é o aconchego dos dias,
Cantada suavemente ao anoitecer,
Nas horas mortas da noite silenciosa,
És a canção que faz o mundo esquecer.
E quando a vida compõe seus desafios,
Teu abraço é o refúgio, a harmonia,
Na negra vala da existência a vida cava,
Em ti existe a fuga da realidade
Se teu colo é o aconchego dos dias,
No silêncio das horas, uma alma me conduz
Nas noites tranquilas e serenas
O homem que sonha a vida e a vida a morte
Minh'alma é nesse palácio de mil mágoas,
Em teus braços, vou encontrar a paz,
Nas sombras do viver, sua lembrança me fez esquecer
A arte é a criança que não pode permanecer no colo comigo. É a rebeldia e tem suas própias fases. Mas, acima disso, é lindamente o filho que me trás sempre a alegria pra alma
A calmaria atrelada a solitude são ansiolíticos naturais. Sentimos-nos no colo de Deus e tudo que é ouro ou prata torna-se papel, pois nesse momento o espírito navega na mais profunda paz.
Às vezes nem é preciso que a pessoa nos pegue no colo e nos cubra de mimos e carinhos.
Só uma mensagem demonstrando cuidado e atenção já é o bastante.
Quando amamos e sentimos saudades, isso faz uma grande diferença.
Você tem o direito de reclamar, mas também deve apontar uma solução.
Você que fica reclamando colocando defeito nas pessoas que estão prestando serviço voluntario em uma instituição, olha você não tem razão porque só sabe reclamar.
Você deve sim reclamar apontar os erros, mas também tem o dever de apresentar a solução, ou mesmo apresentar uma sugestão. Só apontar erros e reclamar não vai resolver.
MÃE
Nos seus braços
O sonho que me faltou
No aconchego suave
Do colo que nos furtou.
O choro sem consolo
Na busca do teu abraço
Como seria sublime
Acolhida em teu regaço.
Sonho voltar a ser criança
Acabar esse todo sofrimento
Poder deitar em teu colo
A penas por um momento.
Sentir o toque das tuas mãos
Ouvir tua voz aveludada
Me acalmando dauqele choro
Na fria madrugada.
Como seria ter a tua proteção
Ser amparada dos perigos da vida
Do medo da solidão
Saudades, mãe querida.
Irá Rodrigues
Ultimamente eu só colo com os verdadeiros
Os que não querem tá presente,fazemos igual ao "exército"...
Dispensamos.
Ela
Tem entrelinhas fáceis de rimar
Me encosta o colo e fica onde quiser
E me molha como um rio que lava o chão
Só pra você
Eu tenho os olhos e meu coração
Espero o teu sorriso e as tuas mãos
Não esquece, o Sol renasce amanhã
A vida, enfim vivida de manhã
Quando tenho você
Sempre você é
Meu Sol
O fio invisível
Toda pipa tem um cordão umbilical—
um elo fino entre a vertigem e o colo.
O chão assiste, em silêncio, aos pulos
de quem ensaia voo nos desníveis da rua.
Há um acordo secreto entre o solo e o vento:
o menino brinca de ser nuvem,
enquanto a terra o segura pelas solas,
num pacto de sopro e equilíbrio.
Benditas mãos que seguram o barbante do sonho,
essas que sabem do vento antes da pipa
e sustentam o menino enquanto ele inventa altura.
Quando os sonhos desafiam a gravidade,
há sempre um olhar antigo que nos ancora,
um fio invisível que nos sustenta
no encanto de viver como passarinho
entre o voo e o solo.
O fio invisível
Toda pipa tem um cordão umbilical—
um elo fino entre a vertigem e o colo.
O chão assiste, em silêncio, aos pulos
de quem ensaia voo nos desníveis da rua.
Há um acordo secreto entre o solo e o vento:
o menino brinca de ser nuvem,
enquanto a terra o segura pelas solas,
num pacto de sopro e equilíbrio.
Benditas mãos que seguram o barbante do sonho,
essas que sabem do vento antes da pipa
e sustentam o menino enquanto ele inventa altura.
Quando os sonhos desafiam a gravidade,
há sempre um olhar antigo que nos ancora,
um fio invisível que nos sustenta
no encanto de viver como passarinho
entre o voo e o solo.
Aprendi que verbalizar onde dói não necessariamente será aberto espaço para colo. Navegando nessas nuances, ficamos totalmente dependentes do ouvido que nos ouve. Se ele está limpo, verdadeiramente aberto, encontraremos mesmo que um simples conforto. Mas quando as portas estão fechadas e sua principal segurança é a ofensa, o espaço é aberto para a inferiorização dos sentimentos colocados sobre a mesa. A fala é sempre importante. Mas, depende muito de quem se fala. Depende muito do ouvido que se ouve.
Hoje tudo que eu queria era teu abraço!
Deitar-se em teu colo,
E aconchegar em teus braços,
Te fazer um carinho e cafuné.
QUEM NÃO QUER!
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