Às Vezes
É que as vezes agente precisa de um tempo para respirar, contemplara natureza ver a vida outra maneira. Maseu sei que a tempestade logo vai passar.
Muitas vezes um amigo vale mais do que parente ou familiar, muitos dos colegas, amigos ou conhecidos esticam mais a mão pra te ajudar do que um parente invejoso!
Às vezes, o amor precisa se perder para ser verdadeiramente encontrado. É nas ausências que percebemos a real importância de quem esteve ao nosso lado. O verdadeiro amor não se mede pelo tempo, mas pela intensidade com que toca a alma.
Não vou desistir de você. Sei que as coisas nem sempre são fáceis e que os dias às vezes parecem longos e pesados, mas estarei aqui firme e determinada. Vou acreditar nos dois, mesmo quando tudo parecer perdido. Vou lembrar você, todos os dias, do quanto vale a pena lutar, de quanto você é importante e especial.
Basta acreditar em você, pois ninguém pode atrapalhar um homem que confia nele mesmo! Às vezes você pensa que o futuro está próximo, mas, na verdade, você que está próximo do futuro.
Na iminência de uma crise de fé, às vezes somos resgatados pela memória de uma mensagem que saiu de nossa própria boca. Isso nos lembra que as mensagens mais verdadeiras e poderosas são aquelas que vivenciamos internamente, muito antes de as compartilharmos com o mundo.
Muitas vezes, as pessoas julgam e desacreditam nos sonhos dos outros não porque realmente analisaram as possibilidades, mas porque têm preguiça de pensar diferente, medo de admitir que o impossível pode ser alcançado e, no fundo, receio de que alguém prove que estavam erradas o tempo todo.
A queda é a resposta
A queda nem sempre é castigo, às vezes, é resposta.
O eco dos erros volta, sussurrando em meio à poeira,
contando segredos que as bocas negam.
Alguns passos tropeçaram não porque o caminho era torto,
mas porque o orgulho era alto demais para olhar onde pisavam.
Nem toda lágrima lava a culpa, nem todo lamento pede perdão.
Há quem chore não por arrependimento, mas por ter sido pego pelo peso da própria ingratidão.
Aquele que está no chão não caiu por acaso.
Alguns desceram degrau por degrau, erguendo muros de descaso,
plantando ausências e escolhendo silêncios onde cabiam abraços.
No chão, há histórias que não se contam apenas com olhares de pena.
Cada queda carrega o peso das escolhas, um rastro de palavras não ditas,
de gestos que ferem mais que facas.
Não é o acaso que dita a profundidade de onde alguém se encontra.
São as suas próprias mãos que se fecham, seus próprios passos que se desviaram,
Seu coração que esqueceu de agradecer, de ver, de sentir.
As marcas no corpo e na alma não são apenas cicatrizes,
são lembretes de que a ingratidão é um abismo que se abre devagar,
engolindo quem não percebe o valor do que tinha, do que perdeu.
Não se deixe levar pela aparência de quem parece pequeno demais.
A queda não é um acidente, é um espelho.
E nele, muitas vezes, o que se reflete é o que faltou:
gratidão, cuidado, um olhar que soubesse enxergar além do próprio umbigo.
Então, antes de estender a mão, pergunte-se:
quem realmente merece ser levantado?
Não se deixe enganar pela cara de coitadinho.
Nem toda dor redime, nem todo pranto merece compaixão.
A queda nem sempre é injusta.
Às vezes, é apenas a resposta!
Muitas vezes, o orgulho não passa de uma máscara para esconder inseguranças. A pessoa orgulhosa finge ser inabalável, mas, no fundo, ela teme ser vista como fraca.
"Carta de interferência de transmissão"
Que essa dor, que por vezes me liberta, seja o motivo da minha ascensão. Espero que essa dor prossiga abafada pelo universo que eu crio. E que a magia, que me ronda, seja como as dos contos de fada, mas que não acabe a meia-noite. Que essa paz que me acolhe em seu seio, esteja eternamente me aconchegando em seu âmago, para que esse universo, aceito e refeito, se torne o único e verdadeiro diante de mim. E que a máscara, a que uso, esteja constantemente sob a minha pele, para que a minha verdadeira face seja engolida pelo bem a que me proponho, pois com ele sou melhor, com ele cresço. E pra finalizar: que todos os meus dias sejam iluminados e sempre que inevitavelmente vier a tempestade, que eu seja dono do arco-íris que a sucederá. E que o vazio, deste que escreve, seja preenchido por mim.
(D'AUMON, Blog Espaço Zero - 2012)
Por que, amor?
Caminhei por toda a praia,
Te vi em cada pedaço do caminho.
Por vezes, gritei teu nome em silêncio
Apenas dentro da minha mente.
É tão difícil aceitar
Que já não somos um casal...
Por mais que eu queira,
Não consigo seguir em frente
Sem olhar para trás.
Por que, amor?
Por quê?
Me entreguei por inteiro,
Fui além das minhas forças...
Eu me doei, amor,
Até me perder.
O cotidiano é insano,
Melancólico... mortal.
Cada lágrima que deixo cair
Me lembra, com ódio,
Daquele instante cruel.
Queria ter tido forças
Para me defender.
É tão humilhante...
Tão revoltante
Não ter reagido,
Não ter evitado...
É fácil pedir que eu esqueça
Mas impossível obedecer.
Ódio, lágrimas, tristeza...
É isso que tenho vivido.
Esquecer?
Talvez.
Mas impossível, ao menos por agora.
E sigo a caminhar...
Gritando teu nome
No silêncio do meu vazio.
Por quê, amor?
Por quê?
Se ao menos tua ausência doesse menos,
Se ao menos meu coração te esquecesse...
Mas sigo vivendo de lembranças,
Morrendo um pouco a cada passo.
E no som do mar,
Ainda escuto tua voz
Dizendo adeus
Sem nunca ter dito.
Muitas vezes somos prisioneiros dos nossos
próprios sentimentos, mas ainda é
tempo, podemos nos libertar dessa prisão.
Às vezes, Deus permite que o desconforto nos visite, não por crueldade, mas por amor, porque sem esse desconforto jamais nos moveríamos em direção ao futuro que Ele preparou para nós.
Guarulhos vê seus filhos decolando do aeroporto porque aqui, muitas vezes, o sucesso não encontra pista pra pousar — e quem sonha alto, acaba tendo que partir.
EduardoSantiago
Às vezes, o silêncio é o único lugar onde o meu coração se sente seguro, porque falar nunca garantiu que alguém realmente entenderia.
A vida às vezes é como um escorregador: você sobe cheio de esperança e desce sem freio, aprendendo que a queda também faz parte da brincadeira.
EduardoSantiago
Te amo duas vezes...
Eu sempre amei você,
desde o início,
desde o silêncio,
desde sempre...
desde o nada que já era tudo.
Antes de saber quem você era,
antes de entender o que seria
na minha vida.
Não sei se foi o poder da chama gêmea —
da junção divina —
mas te amei bem antes...
Talvez seja a força das almas,
o laço antigo,
a chama gêmea —
essa união que não se explica,
mas que se sente...
com a pele,
com o coração.
Não sei se fui eu quem amou primeiro,
ou se apenas reconheci
um amor que já me habitava.
Quando soube de tudo,
não houve espanto,
nem dúvida.
Só permaneci —
amando.
Como se já soubesse.
Meu corpo já ansiava o seu,
meus pensamentos já te buscavam,
meu coração…
já era teu.
Já amava com toda a intensidade,
já sentia saudade.
E eu, sem perceber,
já tinha desistido de tudo
por você.
Não sei onde termina o amor
e onde começa a conexão de almas.
Talvez nem exista fronteira.
Porque, se for assim,
em total lucidez,
declaro —
nesta vida corpórea
e na outra espiritual —
eu te amo duas vezes.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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