Às Vezes
"Pensamento Desassossegado"
- As vezes penso e o meu pensamento, tornar-se um desassossego, logo minhas mãos catam uma caneta e se lançam a escrever. É ai que me desassossego, pois torno-me maquina de escrever dos meus pensamentos.
Puxões de Orelha
Piá de prédio, às vezes é assim
Comporta-se com indiferença
Chega da guria dar um tédio
Por tanto que fazem besteiras
Contudo, como grandes crianças,
Alguns precisam de grandes
puxões de orelhas
Antes de quem ama
do que pelo mundo
Para entender o que significa
Um relacionamento maduro
Às vezes é melhor ficar
imerso no nosso silencio
para sentir a energia
positiva alimentando
paz em nossa alma e nos
nossos pensamentos.
Todas as vezes que deixamos de repelir algo de errado, compramos a prazo e com juros altos, na conta da humanidade.
As vezes queremos apenas sossegar.
Sossegar de explicações, de performance.
De ter que se arrumar segundo o que a sociedade espera.
E que sociedade hipócrita está que vivemos não? O politicamente correto veio para escancarar nossa hipocrisia e demonstrar que temos amor relativos.
Comecei dizendo que queria sossegar, mas quem diabos consegue isso hoje em dia ?
Me coloco refletindo o quão bem faz para nossa alma, estar em contentamento com quem somos, isso sim é um sossego digno de busca.
Às vezes, é necessário dar uma pausa, mas não pause por muito tempo! Falando em tempo... ele não pausa.
Na vida temos que fazer escolhas. Deixar para trás muitas vezes o que amamos e seguir. Nossos sonhos nem sempre estão na mesma sintonia que o do outro.
Às vezes, não temos a chance de amar em vida. Mas não significa que o jogo acabou.
*VIVER A VIDA, A NOSSA*
Às vezes, a gente precisa entender que é necessário aprender a errar e acertar sozinho, sem a interferência da vida dos outros na nossa. E dar una chance pra isso acontecer é exatamente se permitir fazer. Antecipar, de uma vez por todas, o "futuro do passado". Sim, é isso: o "futuro do passado"...
O futuro que a gente nunca realizou; ou que nunca vai realizar porque ele está sempre "não acontecendo"...
Então tirar os grilhões é se dar uma chance; é se pertencer; é descobrir o próprio tamanho.
A absoluta assertiva disso é trágica; só é observada quando o futuro do passado fica impossível de ser presente; tudo porque o tempo dele passou...
Passou o futuro do presente; ele se foi...
Se foi na armadilha do futuro do passado. Um passado que nunca nos pertenceu; e que nos subtraiu um futuro que era só nosso; e que se foi... pra nunca mais passar!!! (Victor Antunes)
Sabe garoto, as vezes eu me pergunto como chegamos até aqui, então olho para aquelas muralhas. Quando eu sair pela primeira vez, vi várias árvores e gigantes, obviamente. Mas também vi o outro lado. Se atrás dessas muralhas existe árvores, o que existe depois disso? O "nada" é somente uma palavra que a gente usa quando não se tem uma resposta clara, as vezes até por pura ignorância.
As vezes a pessoa está se sentindo tão imprestável, que ao chegar alguém lhe dizendo o quanto é linda e especial....vai pensar que é golpe.
Às vezes viver e conviver com a sensação de abandono, ou mesmo de ausência, nos faz compreender possibilidades que desmotivam e entristecem nos mostrando certas obscuridades que podem ser bem prejudiciais. Não há abandono cuja causa não sejam a incompreensão, falta de amor; de carinho, respeito; consideração e outros tantos sentidos que convergem para desperdiçar tempo e vigor, e quase sempre é por causa dos egoísmos. É preciso ter a exata noção de o quanto as pessoas são importantes para nós, o quanto são necessárias para nos mover à simplicidades que as farão felizes, o quanto precisam da nobreza de nossas atitudes e um pouco de dedicação. Sobretudo é importante que essa ligação esteja atada por fortes laços de afetuosidades que fortaleçam o que é pouco e aproximem as extremidades. Imagine que o amor ao próximo esteja em um leito, muito debilitado e ligado a aparelhos para se manter vivo, se recuperar e dar o melhor de si aos outros, pois ele é muito importante. Então quando você deixa de se importar com o outro, está desligando os aparelhos.
John Pablo de La Mancha
E como diz Mário Quintana: "O QUE MATA UM JARDIM NÃO É O ABANDONO. O QUE MATA UM JARDIM É O OLHAR DE QUEM PASSA POR ELE INDIFERENTE."
Às vezes imagino que o ETERNO,olha lá de cima e pensa;
-"É cada Presepada que esse ser humano se mete. Depois fica dizer que o mundo inteiro conspira contra ele(a).
Na verdade,esse indivíduo é inimigo de si
mesmo"
Elton Jhon Galvão
A confiança é construída durante o tempo. Quando a mesma é destruída diversas vezes, dificilmente ela pode voltar a sua mesma versão original
As ilusões fazem parte da motivação e do caminhar do ser humano. Ser esperançoso, as vezes é mais importante que qualquer outra coisa. São as dualidades da vida. Seja sempre grato por fazer parte deste contexto confuso e maravilhoso que é viver.
