Às Vezes

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As vezes as coisas nem sempre saem do jeito que a gente quer, então o melhor que podemos fazer nesses momentos, e esvaziarmos um pouco o fardo de nossas almas, para que possamos proseguir a jornada em paz, nos sentindo mais leves em nossas próprias consciências.

Por vezes nos sentimos sozinhos, sem expectativas a vista no caminho, mas Deus conhece o profundo do nosso coração. Somente Ele cura as feridas da alma, restaura os sonhos perdidos e Traz alívio, quando as lutas se tornam insuportáveis diante da vida.

Às vezes omitir é necessário por um bem maior. Dizem que os sábios muitas vezes são aqueles que mais procuram o conhecimento das coisas, porém isso não torna um monótono desculto, apenas erudito em enxergar aquilo que não possui o saber, mas sim o pressentimento em compreender a amplitude dos fatos.

Os psiquiatras sabem (às vezes) como trabalha o espírito doente, mas não como trabalha o espírito são.

Fernando Pessoa
Aforismos e afins. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

Às vezes você deseja muito que algo aconteça, e então, depois de tanto tempo sem conseguir aquilo que desejou, você para de desejar, e é então que acontece, do nada.

Escrever me curava qualquer dor,
Qualquer dor que me afetava o humor
As vezes bipolaridade
As vezez amor

Sofremos muito por querer a melhoria de vida , as vezes não somos compreendido e outras perseguido, não é fácil mas temos que seguir em frente ( Sérgio Furquim)

Às vezes tudo o que precisas é de um tempo, que o tempo pare. Precisas de estar sozinho, num lugar que te traga paz. Para perceber a vida, e porque é que ela é assim.

Muitas vezes, as coisas pelas quais nos sentimos culpados não são problemas nossos. Outra pessoa se comporta de forma inadequada ou ultrapassa, de alguma forma, os nossos limites. Nós desafiamos esse comportamento e a pessoa fica irritada e defensiva. E então nos sentimos culpados.

É por isso que às vezes paro e penso
O amor só se desperta no silêncio

Cuida dela!!!
Ela é tão teimosa você vai perceber isso com o tempo, e isso irrita as vezes. Tão orgulhosa, vai ter que ter toda a paciência do mundo com ela. Ela é cheia de achar coisas onde não tem, e tentar irritar. Ela ama que acordem com beijos, a deixa toda feliz e melosa, e é tão lindo ver ser sorriso logo pela manhã. Ela adora que mecha em seu cabelo e que diga o quanto ela importa pra ti, odeia que a troquem por seus amigos, nunca deixe-a de lado será o fim do mundo para ela.
Sempre que ela estiver triste conte uma piada ou apenas a faça rir. Ela é meio bipolar na mesma hora que estiver sorrindo transbordará raiva querendo quebrar tudo oque ver pela frente, você precisará ter calma, quer um conselho nestes dias compre seu chocolate preferido não tem erro.
Ela vai mostrar sua carência o tempo todo não se irrite ela apenas quer se sentir amada e protegida por você afinal ela te escolheu para isso.
Não deixe ela sentir ciúmes de você, se ela tem a vontade de ser sua seja apenas dela.
Vai ter dias que ela vai querer ficar em casa e em outros te convidará pros roles ou uma rodada de cerveja pra sair da rotina.
Por tudo oque ela é e que já passou apenas faça ela feliz não é mais do que merece porque de você ela saberá cuidar com muito zelo e amor.
Saiba ela ocila é menina e é mulher saiba destinguir os momentos e ser o homem menino dos sonhos dela!!!

Em 1 minuto, já me imaginei tirando sua roupa 60 vezes.

Às vezes não há um: “tarde demais”, há um: “eu desisti e não vou tentar, então vou usar a desculpa de não dar mais para tentar justificar a minha desistência.”.

Às vezes a teimosia está enraizada no orgulho próprio, mas o comprometimento nasce do amor ao próximo.

Às vezes o pior tipo de amor te ensina a melhor das lições.

Às vezes, durante a noite, quando não consigo dormir e acabo acendendo mais um cigarro, eu penso: "será que não poderia ter sido diferente?". Ouvindo a trilha sonora que sempre acompanha minhas madrugadas eu me pego pensando nas oportunidades que o destino me deu para que eu pudesse ter ido até você, nem que fosse para tirar esse peso da minha consciência. Logo de cara, quando você me ajudou a encontrar meu lugar na sala de prova, em uma cidade longe da qual eu moro, em um lugar onde a única pessoa que eu conhecia talvez fosse eu mesmo(se é que eu me conheço de verdade), fazendo uma prova de nível nacional, podia ter sido qualquer qualquer uma daquelas centenas de pessoas fazendo a mesma prova, mas foi logo você quem me ajudou, um completo estranho, que você nunca viu na vida, e pode parecer frívolo, mas você conseguiu me conquistar com poucas palavras, porém, com uma gentileza que eu sei que nunca vou esquecer, apenas no ato gentil de indicar que minha cadeira era a que estava logo atrás da sua. Não foi simples fazer a prova tendo que gerenciar meus pensamentos sobre a pessoa gentil que estava na minha frente, e o foco que eu deveria manter. E assim foram as três horas seguintes, eu sabia que deveria dar um jeito de pelo menos perguntar seu nome, mas eu não queria atrapalhar aquela pessoa que em tão pouco tempo eu passei a nutrir admiração, em sua gentileza e sua beleza sutil, mas muito impressionante para mim. Os meses seguintes foram uma mistura entre minhas esperanças de vê-la novamente na segunda fase da prova (e consequentemente, minha nova chance de falar com você), eu meus pensamentos realistas de que era improvável eu cair na mesma sala que você, sem ao menos saber se você teria passado para a segunda fase, mas o destino ainda não tinha acabado comigo. Na segunda fase, dois dias de prova, praticamente o mesmo número de concorrente da última vez no lugar em que eu fiz, a desesperança só aumentava, mas quando entrei na sala, e esperei os outros candidatos entrarem, tive a ótima surpresa de que não apenas você tinha caido novamente na minha sala dentre as outras várias que você poderia ter caído, mas também tinha caído novamente na cadeira da minha frente, só que dessa vez teria dois dias para criar coragem e tentar falar com você. Eu consigo me lembrar perfeitamente das camisetas largas que você usou tanto na primeira fase quanto no primeiro dia de prova da segunda fase, seus cabelos curtos, castanho claro, e uma sutil pinta no rosto, além de uma feição que transmitia tranquilidade e calma, porém, não foi nesse dia que eu consegui romper as barreiras do medo para falar com você. No segundo dia, mesmas salas, mesmos lugares, porém, você estava mais arrumada, e ainda mais encantadora. Antes de entrar na sala, eu a vi de longe, sentada em um banco, virada em minha direção, embora na hora, graças a minha leve miopia (tão leve quanto esse eufemismo), eu não tinha conseguido te reconhecer, então a visão de que você estava de longe olhando para mim, pode não passar do meu cérebro, sendo levado pelas ilusões que habitam meu coração. Dentro da sala, era minha última chance, falar com você antes do início da prova para ao menos saber seu nome, ou ter que partir arrependido, sem poder te esperar depois da prova, pois o ônibus que voltava para minha cidade partia cedo. É claro que o medo não me permitiu nem ao menos te cumprimentar, mas dois acontecimentos fizeram acender uma leve esperança em mim, o primeiro: logo ao entrar todos na sala, o fiscal de prova sugeriu que anotassemos nosso nome e telefone na sacola descartável que era entregue para guardarmos nossos pertences, e nessa sacola, colocada logo embaixo de sua cadeira, graças novamente a minha miopia, eu consegui apenas ver parte do numero que você havia colocado, apenas o DDD, que era o mesmo número do DDD da minha cidade, ou das regiões ao redor dela, quanto ao segundo acontecimento, na hora de entregar as provas, o fiscal disse o nome dos candidatos em voz alta, o seu incluso, e essa foi a única hora em que eu pude ouvir seu nome claramente, "J", se meus ouvidos não me enganaram. No término da prova, eu tive que sair da sala com um enorme amargor no peito, sabendo que nunca mais a veria, até que o destino resolveu pregar uma última peça em mim. E na última vez que eu pude ver você, na mesma rodoviária na qual eu esperava meu ônibus, eu pude ver você, arrumando suas coisas ao lado de um ônibus que assim como o meu (porém não o mesmo), ia para a mesma região que eu iria, e essa foi a última vez que eu vi você, a minha última chance de te conhecer. Meses depois eu ainda me arrependo de não ter conversado com você, de tempos em tempos pesquisando seu nome em redes sociais para tentar te encontrar, mesmo com o incontável número de pessoas com o mesmo nome que o seu, porém, sem nenhum resultado. Talvez isso signifique que não é desse jeito que eu vou encontrar você, talvez signifique que eu nunca vou encontrar você, mas sua gentileza e sua aparência não saem da minha mente, junto com a leve esperança de te encontrar, junto com o agonizante sentimento de que talvez eu tenha jogado fora as oportunidades que o destino me deu de conhecer a pessoa que estaria destinada a estar do meu lado até o último dos meus dias. Eu não sei, talvez o destino tenha guardado algumas chances para mim ainda, alguma surpresa, talvez, quem sabe, você esteja lendo isso tudo.

Às vezes, quando você gosta de onde chegou, você não se importa com como chegou lá.

Prefiro mil vezes viver, arriscar e ver tudo acabar mal a permanecer na bolha em que estive nos últimos dois anos.

Juro, todas as vezes que fecho os olhos imagino involuntariamente que tudo isso é um pesadelo, daqueles que mostram como seria seu futuro se decidir por tal ação. Mas, ao abrir é real, criado por mim e dá medo.

Às vezes, é preciso rever o que é prioridade em nossa vida...