Às Vezes
Em algum momento toda luta termina. Às vezes levamos a medalha pra casa e em algumas vezes levamos apenas os nossos corpos cansados e desanimados. Mas precisamos de qualquer maneira nos preparar para a próxima batalha. Ela vem, ela sempre vem.
Às vezes, somos esmagadas a tal ponto que não sobra nada de nós e, assim como a uva nunca mais voltamos a ser quem éramos, nos transformamos em vinho. Mais confiantes de quem somos, do nosso valor e merecimento, passamos a rejeitar sem culpa quem só se satisfaz com pinga barata.
Às vezes me pergunto: como vai minha solteirice?
Aí eu paro e penso…
Será que vale a pena sair dela?
Pra entrar nesse mundo de casais artificiais, joguinhos e desinteresse disfarçado?
Porque eu sou intenso.
Eu gosto de sentir de verdade.
Sou emocionado, sim. Quero amor real, não amor morno.
Então, sim…
Eu amo minha solteirice.
E só quem vai me tirar dela…
Ah, só alguém extraordinário.
Dizem que as lágrimas lavam a alma
Mas nem sempre
As vezes as lágrimas escorrem feito ácido Corroendo tudo
A alma, o coração
Acabando literalmente com o ser físico
Mental e espiritual
Às vezes sinto que tudo que escrevo não é nada além do óbvio...
Mas continuo a escrever, pois até o óbvio bem reescrito pode inspirar alguém!
“A vida é um rio: às vezes calmo, às vezes turbulento, mas sempre seguindo seu curso. Cabe aprendermos a navegar e apreciarmos a paisagem ao longo do caminho.”
Ame, mas preveja com frequência o ódio e o desprezo.
Seja leal, mas antecipe muitas vezes a infidelidade e a traição.
Busque a paz com todos, mas espere frequentemente a falsidade, a intriga e a discórdia.
Pratique a humildade, mas esteja preparado para o orgulho, a soberba e a arrogância.
Tenha mansidão, mas conte com a agressividade e a violência.
Seja grato, mas muitas vezes receba a desonra e a ingratidão. E não se deixe vencer pelo mal, mas vença-o sempre com o bem.
Sufocando com a dor das minhas próprias palavras não ditas, das vezes que poderia descrever a dor, o amor, a alegria, tudo imensamente guardado até ele surgir e me fazer querer descrever qualquer fagulha de tudo que ele me fazia sentir.
Cure-se.
"A cura não é um caminho florido — é um mergulho profundo, por vezes confuso e doloroso. Mas é também um ato de coragem, de entrega honesta e libertadora.
Permita-se curar, todas as vezes que o coração pedir."
Às vezes pela janela do meu quarto, observo o firmamento e tenho a impressão de que a vida escorre pela janela. E um escoamento lento, bem devagar. E uma espécie de adeus. Olho a lua, que testemunha de meus versos, ali derramei sonhos como quem pretende parar o tempo. Às vezes me pego contando os dias, com a ansiedade de quem espera o fim. Sinto o peso das lembranças, não sei se é saudade ou apenas o vazio me visitando outra vez. No cheiro da noite, muitas vezes chorei minhas tristezas, no meu entender, meu tempo aqui já acabou, preciso voltar, não tenho mais asas, onde estará o portal. Boa noite!
“O tempo, às vezes, nos obriga a esperar. Não por fraqueza, mas para que a resposta venha com a força da maturidade diante do desprezo.”
As Cores da Emoção
Emoção é como o vento: não se vê, mas se sente.
Às vezes, ela chega de mansinho, feito brisa. Outras vezes, é tempestade. Vem sem aviso, sem manual. Pode morar em uma lágrima ou num riso inesperado. Pode aquecer como um abraço ou apertar como um nó no peito.
Há emoções que iluminam — como o amor, a esperança, a alegria. Outras escurecem — como o medo, a raiva ou a tristeza. Mas todas têm algo a dizer. Todas são sinais de que estamos vivos.
Sentir é parte do caminho. É como pintar a vida com todas as cores que existem: o amarelo do entusiasmo, o azul da calma, o vermelho da coragem, o cinza da dúvida. Nenhuma cor é errada. Nenhuma emoção é pequena.
O coração não precisa ser domado. Ele precisa ser escutado.
Porque entender o que se sente é o primeiro passo para cuidar de si — e também dos outros.
“O respirar nos enche os pulmões de ar e oxigena o sangue para que possamos persistir. Às vezes, é lento e cadenciado, em tom de meditação. Em outras, é eufórico e acelerado, no ritmo angustiante da ansiedade. Mas o último suspiro, esse sim, é o mais sôfrego e significativo de todos, pois denuncia o entregar da nossa morada física.”
Por vezes suplicamos por dias melhores, contudo, que esforços verdadeiros temos dedicado para transformar o estado em que nos encontramos?
Às vezes, esperamos o tempo dos outros, porque nosso tempo tem o preenchimento que falta para eles.
Infelizmente, estão pegos no contratempo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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