As poesias mais Bonitas do Mundo
Somos milhões no mundo, cada um com
histórias, lutas e sentimentos únicos. Cada coração carrega batalhas silenciosas, feridas escondidas e orações feitas em segredo. Vivemos realidades tão diferentes, enfrentamos dores que o outro talvez nunca entenda, e mesmo assim, Deus nos vê, com um olhar cheio de amor, atenção e cuidado. Ele conhece cada lágrima que cai no travesseiro, cada suspiro de cansaço, cada alegria que não conseguimos explicar.
E assim, em meio a bilhões de vozes, Ele ouve a nossa. Em meio a tantos caminhos, Ele conhece o nosso. Em meio ao barulho do mundo, Ele fala direto ao nosso coração. Sua graça nos alcança
sempre. Ele renova, restaura. Nada passa
despercebido aos Seus olhos, cada oração, cada lágrima, cada gesto de fé. Ele é o Deus dos detalhes, da perfeição, da paz que excede o entendimento e do amor que transforma tudo.
Nos Intervalos do Mundo
Nos intervalos do mundo, onde o ruído se cala,
há um canto onde a alma se despe,
e na penumbra suave da solitude,
enfim se encontra sem pressa, sem medo.
É ali que o silêncio fala mais alto,
e cada pensamento tem forma e peso.
A dor amadurece, a dúvida dança,
e o coração respira o que antes temia.
Mas nem toda jornada é feita a sós.
Às vezes, no eco de um gesto leve,
uma voz amiga, uma mão estendida,
nos lembra que não somos deserto.
Há apoio nas sombras também,
em olhares que não julgam,
em presenças que não exigem,
em abraços que dizem, oi estou aqui.
Solitude é ponte, nunca prisão.
E apoio é farol, nunca amarra.
Entre os dois, o espírito cresce
na liberdade de ser, e no milagre de ser.
Os verdadeiros laços de afeto são como âncoras invisíveis que nos mantêm conectados ao mundo.
Sem eles, podemos nos encontrar perdidos em meio à multidão, experimentando a mais profunda das solidões: aquela que habita corações cercados de pessoas, mas vazios de pertencimento.
Mãe Terra, em teu seio profundo,
Teus braços verdes abraçam o mundo.
Em meio à dor da devastação,
Teu coração pulsa em renovação.
Desmatamento e fumaça a pairar,
Poluição que insiste em ficar.
Mas mesmo assim, com força e amor,
Brota vida, renasce a flor.
Geleiras choram sob o sol ardente,
O aquecimento grita, é urgente.
Mas tu, Mãe Terra, não te deixas cair,
A esperança renasce em cada porvir.
Teus rios serpenteiam com sabedoria,
E a fauna dança em harmonia.
Em cada semente que a brisa traz,
Tua essência se renova e refaz.
Que possamos aprender a cuidar,
Respeitar o que nos faz respirar.
Mãe Terra, forte e resiliente,
Teu amor é eterno e presente!
Que possamos juntos preservar teu lar,
E em cada gesto, um novo despertar.
O mundo quer que tudo seja rápido e fácil. Que a dor acabe logo, que as respostas venham rápido.
Mas Jesus mostrou que o processo importa. Que a espera prepara o coração. Enquanto o mundo corre, Deus trabalha no silêncio. Você não foi deixado de lado. Está sendo moldado para algo maior. Quem carrega propósito aprende a carregar o processo.
Tudo o que conquistamos no mundo material um dia passa: cargos acabam, títulos se apagam, dívidas se resolvem.
Mas o que fica para sempre é a forma como você fez os outros se sentirem.
O respeito, a empatia e a bondade que você oferece são o verdadeiro legado, porque ser lembrado pelo bem que você fez é maior do que qualquer conquista.
O Nome do Silêncio é Saudade.
A saudade tem voz.
Não é grito do mundo — é o eco de alguém que morava em nós.
Ela sobe a escada empoeirada do coração com passos lentos e sem batida.
Não pede licença. Apenas senta. E fica.
Quando o mundo inteiro silencia, a saudade fala.
Mas fala com a voz de quem partiu,
com o perfume de uma estação que não volta,
com os olhos de quem já não pode mais nos ver.
Não há palavra que baste para nomear esse alguém que nos grita por dentro.
Porque a saudade não tem rosto fixo.
Ora é mãe.
Ora é amor.
Ora é o menino que um dia fomos e que nunca mais conseguimos reencontrar.
É o bilhete nunca entregue.
É o “fica” que não dissemos.
É o abraço que se adiou até virar ausência.
Na arquitetura secreta da alma, a saudade abre frestas em paredes antes sólidas.
É um visitante que vem com malas cheias de silêncios e retratos invisíveis.
Mas, ao contrário do que dizem,
ela não mora só nos que se foram.
Ela se esconde nos que ficaram —
nos que ainda esperam o impossível,
nos que ainda ouvem uma voz onde já não há som.
Há noites em que a saudade nos abraça tão forte que pensamos estar sendo salvos.
Mas ela não salva.
Ela lembra.
Lembra com força, com cheiro, com detalhe.
E o coração, esse pequeno porão de ecos e promessas, sangra quieto.
Porque a saudade é o nome daquilo que sobrevive quando tudo se foi.
É o amor recusando a morrer.
O mundo tá cheio de gente com medo de sentir, por isso tá vazio de amor.
Sejam intensos, o desinteresse é chato.
Em um mundo superestimulado, muitas vezes confundimos paz com tédio.
Cuidado em valorizar apenas os ápices da sua vida pois, acabará perdendo todo o resto.
Não Seja Um Artista
Ei, me escute: não seja um artista.
Ser artista é como ser alma num mundo de pedras quadradas.
Como ser cor num mundo que se tinge
com uma pálida gradação de cinza.
É como ser uma pintura infinita para molduras pré-fabricadas,
padronizadas, quadradas e duras.
Ser artista é cantar para surdos, pintar para cegos
e escrever poesias num idioma já extinto.
É como se manter dançando de olhos fechados
em meio a um desfile militar organizado em filas perfeitas
ao compasso frio e forte das botas que marcham.
Ser artista é se negar a seguir a receita para ser aceito,
não pela aceitação em si,
mas por ver o Sagrado através das suas próprias medidas.
Ser artista é resistir à tentação de ser medíocre.
É ter a Coragem de viver sem nenhum tipo de anestésico.
É suportar a dor para saber onde dói.
Suportar até transformá-la em Arte.
É escolher sentir o que se tem
na tentativa de um dia se ter flores.
Ser artista é ter esperança
num mundo que só tem certezas.
Então não seja um artista.
A não ser que sua alma não aceite outra coisa
que não a Arte.
Não seja um artista,
a não ser que seu coração bata acreditando que
um dia o surdo vai conseguir ouvir o seu canto,
que o cego poderá perceber as nuances das suas pinceladas
e que o idioma das poesias será novamente celebrado.
Não seja um artista,
a não ser que sua música soe mais alto
que o barulho de mil botas batendo
e que em suas formas tão singulares
o Sagrado se manifeste.
Definitivamente não seja um artista,
a não ser que as únicas flores que você espera na vida
sejam suas próprias dores transformadas.
Com a palavra,
Alice Coragem.
Nos livros repousa a sabedoria do passado.
Nas pessoas, o potencial do presente.
Para que o mundo seja transformado,
é essencial unir o saber e a gente.
Absorva dos livros o conhecimento antigo,
interaja com as pessoas, seja amigo.
Livro: O respiro da inspiração
“Ao homem que ama com sabedoria — e não apenas com impulsos —, o mundo inteiro perde valor diante da serenidade afetiva que encontra em uma única mulher.
Porque o verdadeiro afeto não é motivado pela novidade, mas pela neurosegurança emocional, pelo reconhecimento, e pela dopamina que só a paz genuína pode liberar no cérebro.
Quando o mundo parece desmoronar,
segure na mão de Deus, confie no seu amparar. Nada é eterno, tudo é passageiro. Faça a sua parte, Deus capacita o verdadeiro.
Livro: O respiro da inspiração
Normalmente, os confusos que gostam de agradar todo mundo, confundem a bravura dos multifacetados e bem resolvidos com arrogância, por puro capricho.
Mas os bravos preferem ser julgados por uma dúzia, que carregados por meia.
Confia...
O desapego ao que nos falta revela um mundo de possibilidades e abundância,
confiar em se próprio atraí aquilo que realmente desejamos,
o medo pode ser o começo da sua reconstrução, antes de cair no escuro você já havia conhecido a luz, o caminho que vai te levar a saída pode ser meio amargo mais ele está aí na sua mente.
A ânsia de ter e o medo de possuir.
O desejo ardente de usufruir o mundo - mas o receio de que, ao tocá-lo, ele se desfaça.
É a saudade do que nunca foi, De lembranças que habitam não o passado, mas o possível que não ousou acontecer.
São ecos do Ser, que sussurram verdades nas frestas do silêncio.
Verdades que — talvez — tenham ocorrido, não no tempo linear, mas na liberdade de Sócrates, onde o pensar é mais livre que o próprio corpo.
Ali, onde a mente fala, e revela, sem vergonha, que ela também mente.
O encanto profundo do azul em demasia em um mundo criado pela arte, o cenário de uma cena muito emocionante, agora representado modestamente pela minha preciosa poesia
Harmonia de um céu chuvoso, azulado com uma chuva branda, durante à noite, iluminada pelo esplendor do luar, uma grande superfície banhada pelas muitas gotas formando uma espécie de mar
Com um casal peculiar sendo o centro das atenções, um amor, dois corações, olhos se entreolhando, vivenciando um sentimento raro, um aparentando confiar no outro em um encontro mágico
Apaixonados iniciando uma linda dança, mãos dadas, olhares conversando, a beleza de uma mútua confiança, juntos amando com leveza, refletindo nos seus movimentos, reciprocidade e elegância.
E enquanto a gente pensa
Que já sabe de tudo
O mundo muda de cena
Em menos de um segundo
Rock estrela.
Olho as estrelas que passam no céu
Que mundo tão chato, que mundo cruel
Olho as nuvens no azul do céu
Não é tão fácil ser o Gargamel
Se cada um fizesse um pouco
O mundo não muda quando cobramos dos outros.
Muda quando fazemos a nossa parte — mesmo que pequena.
Ajudar um animal, alertar um vizinho, separar tampinhas,
ou até divulgar um pedido de adoção…
São gestos simples, mas que salvam vidas.
Se cada um fizer um pouco, o abandono diminui.
E a compaixão cresce.
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