As Atitudes Destino
O QUANTO QUERO VOCÊ
Por ironia do destino passei o dia pensando em ti,
não sou de prender meus pensamentos,
mas eles hoje se tornaram reféns de ti.
A noite se prolonga, um silêncio rompido apenas
pelo tic-tac do relógio, a brisa da madrugada, vento
frio que toca meu rosto, um vazio no meio da noite,
nada disso me importa, estou apenas a te querer.
Querer está contigo, ao pensar é até difícil de transcrever,
mas eu não sabia que todos os caminhos pode levar até você.
Me deixei guiar por essa imensidão, e já estou a escrever,
um pouco do que sinto por você.
Se sinto, como gosto de você... não irei deixar de dizer,
o quanto quero você.
Cresci, amadureci, tornei-me dona de mim mesma, senhora do meu destino; aprendi a transformar conhecimento em sabedoria, mas continuo cometendo alguns enganos que eu cometia aos 20 anos, só que agora sem o sentimento de culpa.
Surreal, mágico, todo mundo espera alguma coisa de um sábado a noite, e por vezes o nosso destino nos leva para um dia especial, daqueles que ficam marcados para sempre, cheios de sonhos, cheiros e liberdade.
Pessoas sem firmeza de caráter gostam de culpar o destino. Isto as alivia da necessidade de fazer valer sua própria vontade e de assumir a responsabilidade das coisas.
Não importa se o destino brincou em nos separar e o quão longe esteja. Quando olho pro céu te sinto ao meu lado, quando escuto as musicas, te sinto contando-as comigo, os sabores e cheiros (mesmo os não muito agradáveis) me lembram você.
Sempre peço a Deus que ilumine meus caminhos;
que guie meu destino;
que me vigie e me proteja;
que me de paz, alegria, e amor;
mas que acima de tudo, abençoe a todos aqueles que me são caros, e que eu amo.
Que pecado cometeste para nascer, que crime para existir? Tua dor, como teu destino, não tem motivo.
A Vida nos uniu;
O Amor nos prendeu;
O Destino nos deixou resolver, o que seria de nós;
E nós, queremos um ao outro;
Quero fazer do seu, o meu amor;
E fazer do meu seu amor
O Amor é você;
E sua vida, sou eu;
Amava-te como ninguém,
achava que a amizade era verdadeira.
Mas por ventura do destino, nos afastamos.
E foi a partir daí que começou a minha descrença.
Quem antes me chamava de meu bem,
hoje me vira a cara sem fazer brincadeira.
Não era amizade. Antes, somente nos aguentamos.
E a prova disso tudo é sua imensa indiferença.
Mas tudo que acontece na vida
Tem um momento e um destino
Viver é uma arte, é um ofício
Só que precisa cuidado.
Amar é se recostar.
Se recontar em inúmeras equações matemáticas e entender que o destino nos quer ali. Juntos. Amar é essa força que aproxima a gente. Que enche nosso coração de paz ao estar perto um do outro. E ainda que a conta seja de subtrair, a gente subtrai. A tristeza. O tédio. O sossego. E bagunça de novo pra arrumar a conta. Ao se dar conta, inclusive, que no jogo do desapego, a gente perde. Porque o que a gente quer mesmo é se pegar.
Na sala, no quarto. Na cozinha, enquanto eu tento me concentrar na tua imagem ao mastigar qualquer alimento. Percebendo que até ali a tua boca me chama.
Amar é essa vida louca feliz que encontramos pra viver. Fazendo malabarismo pra matar nossa vontade de estar juntos. De perder horas ao telefone. Esticando a noite até o dia seguinte. Enquanto você estica as tuas pernas por cima das minhas. E eu coloco a minha cabeça no teu peito sem a interferência de nenhuma roupa.
As batidas do teu coração dizem “eu amo você”.
É, eu escuto.
Amar é isso.
É saber, ter certeza.
Sem que o outro diga nada.
A gente sente.
Quando você não pode vencer o destino por conta própria, é quando você confia em seus amigos e equipe.
(Vanessa Enoteca)
Prefiro mil vezes uma existência dramática, atormentada pelo seu destino e submetida aos suplícios das chamas mais ardentes, à existência do homem abstrato, atormentado por questões menos abstratas e que só afetam superficialmente. Desprezo a ausência de risco, da loucura e da paixão. Que fecundo, pelo contrário, é um pensamento vivo e apaixonado, irrigado pelo lirismo. Que dramático e interessante resulta um processo mediante o qual os espíritos em primeiro que tudo atormentados por problemas puramente intelectuais e impessoais, espíritos objetivos até ao esquecimento de si, são, uma vez surpreendidos pela enfermidade e o sofrimento, fatalmente obrigados a refletir sobre a sua subjetividade e sobre as experiências que devem afrontar!