Arvore de Amigos

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⁠O conhecimento científico sem a solidez da teoria é como uma árvore de raízes superficiais que sucumbe às tempestades que enfrenta. Sem aplicação prática, porém, ele é como uma árvore seca que renega sua sombra em dias de sol escaldante.

⁠Uma árvore que cai faz mais barulho do que uma floresta que cresce.

⁠Ei passarinho
Já não te ouço
Faz um tempinho
Se em outra árvore
Fez seu ninho
Sei que não cantas
Mais sozinho

⁠Com os olhos encharcados pelas lágrimas, olhei para uma árvore ali perto, pela qual o Sol avançava em minha direção. Então vi o mais belo jogo de luz e cores, que jamais havia vista, "ou quem sabe nunca tinha percebido ... " O efeito do Sol naquelas lágrimas, revelaram belezas e sensações indescritíveis, o que me trouxe um alívio imediato. Assim é a vida, nos momentos de dor, e sofrimento Deus te revela os verdadeiros milagres.

⁠Louco é aquele que vive calculando as folhas que caem de uma árvore de possibilidades em um chão de incertezas.

Ainda não comi frutos suficientes da Árvore do Conhecimento, embora na minha profissão eu seja obrigado a comê-los regularmente.

Albert Einstein
BORN, Max. The Born-Einstein Letters, 1916-1955: Friendship, Politics and Physics in Uncertain Times, 1971.

Nota: Trecho de carta de Einstein a Max Born, escrita em 9/11/1919.

...Mais

⁠Uma pessoa que não sonha é como uma árvore que vegeta sem perspectiva de frutificar.

⁠Sarcasmo e Arvore

Com dificuldade
Ergo-me

Na saudade do amigo
Que
Se perdeu na eterna saudade

Daquele espelho
Me olhando
Tomo o café da manhã

À minha e à sua vontade
O gigantesco abismo
Goza a delícia de ser

Lábios roxos
Assim passeio por ele
Sem sua infantilidade

Onde a cobra fuma
Seu moderado cigarro
Admirando seu ventre

Trazendo o sol batido de vento
Enquanto o mar tece a trama
Imóveis na solidão

Juntos a novos anjos cativos
Na luta de classes

Honorárias prisioneiras
Mulheres
Que o simples toque pode romper

Por um momento
Todos e infinitos talentos em seu seio
Maior que a força contida no ato
Na móvel linha do horizonte

Se quer provar do seu próprio fruto, regue e adube a própria árvore.⁠

⁠As vezes não percebemos que a árvore que não dar frutos e a mesma que nos protege do sol

Se eu colher os frutos da árvore onde ⁠todos também vão, certamente colherei frutos podres e ruins, ou nada encontrarei. Portanto, se eu colher aonde todos desconhecem, colherei frutos bons e doces.

Assim também é o bom ouvinte: se ele ouvir quem sempre é ouvido, será tolice e receberei contos com soberba e orgulho. Mas, se eu ouvir oque sempre ouve, receberei sabedoria e conselhos úteis.

⁠ponto de transição


da minha janela
observo uma árvore
e por ela sigo as estações.
não pelo Sol
ou pelos casacos.
é a árvore
que entrega todo o seu corpo
ao tempo
sem receio
segura de que a vida
é movimento.

A fé é como uma árvore que cresce para a Eternidade.
Deus conhece cada coração pelos frutos que produz na colheita da vida.

Nenhuma árvore pode crescer até o céu se suas raízes não alcançarem o inferno.

⁠Por vezes, amar é subir
Nos galhos secos
De uma árvore alta.

Virá o medo do galho se quebrar,
De cair e se machucar no chão seco.

Amar é um risco que assumimos
Todas as vezes que subimos
Em galhos secos.
É preciso ter coragem,
Tanto para subir,
Quanto para descer.

Você cortou a árvore
Para não precisar subir
Nos nossos galhos secos.

Foi nesse dia que eu entendi
O real significado de
Covardia.

A vida é como uma árvore no outono: a cada momento perdido, uma folha cai. Infelizmente, quando a última folha cair, a árvore morrerá e não nascerá mais nenhuma folha nela. 🍂

⁠Se for necessário cortar uma árvore para salvar uma floresta, corte.

⁠Quem não se torna em árvore que produz fruto,
tornar-se-á em galho para a fornalha.

Teologia Arminiana

⁠A Árvore Invisível

No meio da floresta, onde o verde se espalha em incontáveis tons de vida, há uma árvore morta. Seu tronco retorcido e seco ergue-se como um esqueleto, desprovido de folhas, de seiva, de movimento. Os pássaros não pousam em seus galhos; os insetos não a rodeiam; até o vento parece desviar-se dela, como se sua presença fosse um incômodo.
Ela já foi grande, já sustentou ninhos, já balançou sob o peso de frutos. Agora, é apenas um vulto silencioso, uma sombra esquecida no meio do esplendor alheio. Os olhos dos passantes deslizam sobre ela, sem fixar-se, sem reconhecer sua existência. Afinal, quem se importa com o que já não floresce?
Assim também é a velhice humana. Há um momento em que as folhas caem — a vitalidade, o vigor, a utilidade aparente — e, de repente, o mundo parece desviar o olhar. O idoso, outrora centro de histórias e sustento, torna-se uma figura quieta nos cantos da casa, nos bancos das praças, nos quartos de asilos. Suas rugas são como as rachaduras no tronco da árvore seca: marcas de tempestades sobrevividas, de anos que não foram gentis, mas que ninguém mais se dá ao trabalho de ler.
A floresta segue verde, impiedosamente bela. A vida dos outros segue, impiedosamente alegre. E a árvore morta permanece, invisível, até o dia em que o vento mais forte a derrubar, e então, talvez, alguém note sua ausência — mas não sua existência.

Assim como tantos velhos, que só são lembrados quando já se foram.

⁠Enquanto houver um filho, uma árvore e um livro, haverá afeição, inspiração e satisfação.
E enquanto houver afeição, inspiração e satisfação haverá realização.