Arrependo
Nunca me arrependo das escolhas que fiz, apesar de alguns momentos elas parecerem em vão ou ate mesmo erradas, depois de algum tempo percebe-se que tudo valeu a pena.
Não me arrependo de nada o que faço, porque faço e como eu faço, pois sei quem sou e o que quero dessa vida!
Sempre kando akordo lembro de tudo ke tivemos mais me arrependo por saber ke tudo foi um grande erro
Ao clandestino.
Eu só queria te dizer que me arrependo por ser o que você nunca cogitou apreciar. Que eu me engasgo toda vez que te vejo sem rumo por aí. Que quero o mesmo rumo, mesmo não entendendo por quais caminhos tu pretende demarcar os teus passos. Escrevo-te por não saber exatamente o que fazer com esse amontoado de palavras que me despem num olhar feroz. Escrevo por vergonha ilícita de tragar saudade ao invés de amnésia. Beber doses de culpa, como se o gosto forte do álcool contracenasse com a tua saliva em uma luta brutal de engano e dívida e mesmo assim eu perdesse pra lembrança. Eu precisei esconder a tremura nas mãos, a pupila dilatada e qualquer outro sinal de fraqueza na tua última visita. Precisei costurar o meu todo em retalhos para que a minha estrutura não se rompesse. Fiz um trato com o acaso e alterei o tom do meu gargalhar. Abracei o travesseiro demoradamente como se aquele perfume me confortasse. Faz assim ó, fica parado enquanto eu passo as pontas dos dedos pelo contorno do teu nariz. Deixa eu rir daquela cicatriz no queixo, morder a ponta da tua orelha. Só fica. Fica quieto, não diz nada, eu não preciso. Só não negue um abraço a quem sente falta de se acomodar nos teus braços. Não sorria, eu nem prezo por você. Apenas finjo gostar enquanto te desejo. Apenas digo que gosto para não dizer que te amo. E foi assim. Meio sem sentido, meio torto. Eu vi numa aresta daquele sorriso algo que eu sempre quis, mas nunca pensei que pudesse existir. Eu vi num tom de pele mil tirinhas de diamantes e vibrei com a ganância e o brilho ilusório. Foi como olhar um dia nublado pela primeira vez. Conseguia sentir o cheiro de terra molhada como o aroma daqueles dias de chuva. Encontrava-me nas tempestades dos teus beijos e me adaptava nelas como se aqueles moinhos de ventania fossem feitos especialmente para mim. Assim como o perfume doce. Ao clandestino dos meus pecados, dos meus sonhos sem previsões. É como sorrir para o céu por te ver nele todas as manhãs. É negar, negar, negar. É descobrir que até as palavras usam a distração como rota de fuga. É descobrir que além do meu ontem, você também é a minha distração. É reconhecer dentre os esquecimentos que eu quero te colar nos meus amanhãs. Sim, moreno. Nas manhãs preguiçosas, estirados no sofá da sala, num domingo qualquer. Agora nem isso posso ter. Desculpa não conseguir empilhar nossos instantes numa prateleira qualquer. Desculpa esse dégradé de saudade, redemoinhos de ilusões que me alimentam e te distanciam. Eu sentia tua respiração distante, equilibrando-me na corda bamba que nos prendia, mesmo que nada te prendesse a mim agora. Desculpa não ter sido eu a pessoa que desabotoou o teu melhor sorriso.
E eu ainda te dedico os meus versos mais sinceros.
Ao clandestino.
Nao me orgulho de algumas atitudes do passado, porem não me arrependo, a pessoa que sou hoje é fruto dos erros por min cometidos.
Sempre quero ser uma garota sorridente e no meu descanso eu irei falar "Me arrependo de varias coisas que fiz, mas talvez se não tivesse feito, minha vida não seria assim, seria diferente, e ti pergunto. Será que iria gostar?"
Eu não me arrependo dos erros que cometi ontem, Pois foi com eles que eu aprendi a não cometer os mesmos erros hoje
Já tive de muito do que me arrepender
Eu na verdade me arrependo de tudo
Não posso dizer que meus erros sejam grandes
São erros simples, erros bestas
Olho pro mar, e o mar olha pra mim
Vejo o céu e o céu me vê
Na verdade vejo tudo, mais não vejo nada
Apenas observo, não presto atenção
Meus erros são esses 
Não vejo o que tem que ser visto
Vejo o que não pode ser visto
Que idiota eu 
Olho alguém e esse alguém me olha
Vejo atentamente o observo
Entrego-me em seu olhar
Desdobro-me em sua face
Imagino tudo, pairo a espreita
Olho e vou, vou e olho
Entrego-me, me entrego
Esse é o meu erro, me entregar.
Eu não me arrependo por cometer um erro de amor, porque o amor verdadeiro sabe cometer bem os seus erros que se tornam invisíveis
"Não me arrependo...
de ter te aceito Jesus...de ter escolhido
viver contigo;
não me arrependo de ter abandonado
esse mundo vil para ter vida abundante em Ti;
Se tivesse que escolher de novo,
tomaria a mesma atitude de ter te aceito.
Não me arrependo de ti Jesus meu Senhor!!!"
Eu não me arrependo do que faço. Me arrependo do que deixo de fazer. Por mais que eu tenha feito errado, não me arrependerei. Porque errar é humano, e é errando que se aprende.
Hoje me arrependo de cada abraço, de cada sorriso, de cada beijo, das brincadeiras mais principalmente da frase eu te amo proporcionada de um para com o outro, porque hoje eu sofro com a saudade e tenho a certeza que tudo o que vivemos é uma doce e amarga lembrança em meu pensamento.
Mesmo com tanto pouco tempo, vivi ao seu lago e te amei! Não me arrependo nem se quer um segundo. Você me amou, e tenho a certeza que viveremos juntos eternamente para sempre até Mesmo como uma estrela do Céu
Penso, falo, faço... Não me arrependo das minhas atitudes, pois sou seguro de mim, eu sou perspicaz. Cara, eu me basto.
É difícil perdoar, e nao e facil se arrepender.
Comece o ano perdoando,ou se arrependo e pedindo desculpas,
Não seja um colecionador de mágoas, ódio e outros sentimentos ruins, 
Deixe tudo isso para 2015, e comece 2016 com uma nova coleção de paz, amor, perdão, gratidão,esperança e outros. 
É um feliz ano novo!!!
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