Arrancar do meu Peito
Sentimentos são sensações escondidas no peito,
dormentes em seu leito.
Num sono profundo podem despertar, com um olhar, um sonhar, um simples jeito de tocar.
Hoje é dia de ficar calado
Do que adianta ter palavras
E sentimentos no peito
Para joga-los ao vento.
Asas me foram
forjadas
nas costas do peito
voa - sem jeito
a procura de outro
voador.
já achou alguns
sem asas
Tentou carregá-los,
mas falhou.
Despencou.
Esses não valem
a queda
nem o voo
quem dirá a decolagem
"O homem de sucesso é aquele que carrega a humildade no peito,sem esquecer dos primeiros degraus de onde pisou."
Tentei escrever, amor, não saiu nada. Sei que poesia é foguete que sai do peito, é amor em forma de tinta. Mas a única coisa que tenho no peito, é você. Nas mãos, é saudade. No me travesseiro, é teu perfume.
Trançamos nossas pernas. Descobrimos que lençóis falam e que existe um mundo por trás deles.
As cobertas não pegaram fogo, mas eu queimo de desejo pelo teu corpo, pela tua fala, pelo teu toque, só de olhar em teus olhos.
Anseio por nossas vidas unidas. Nossos filhos correndo no jardim. Nossas besteiras. Teus pulos em minha cama. Com roupa, sem roupa, és a mulher mais linda do mundo. O homens, as mulheres, a poesia, sentem inveja do que sinto e da mulher que amo.
Me emprestaste teu livro. Te emprestarei o meu e escreverei um só de poesias para cada passo teu. Teu nome foi entalhado em meu coração. O pássaro azul em meu peito, já não é solidão. Trouxeste teu pássaro e eles aprenderam o que é a liberdade de amar. Eles aprenderam que não só à noite, que se voa. Durante a vida, voarão.
Uma poesia se faz bela quando termina. Então termino aqui, com esse final rude. Para que possamos continuar a escrevê-la... Durante a eternidade.
Acordei com vontade de gritar seu nome
A saudade rasga o peito, vê se não se esconde
Essa mistura de desejo com paixão
Toma conta do meu corpo, tira a concentração
Antes de dormir pensei em te esquecer
Seguir a minha vida e deixar você viver
Mas quando abri os olhos foi que percebi
Que minha felicidade depende de ti
E toda vez que tento fugir de você
Me perco em suas manhas pedindo pra me ver
E quando penso em desistir e jogar tudo pro ar
O amor tá em seus braços pedindo pra eu ficar
O peito.
Já existia, pequeno.
Perfeito
Mas a dona deles
Achava imperfeito
Mandou aumentar.
O esquerdo.
E o direito
Ficou maior
Bonito. Refeito.
E eu com isso?
Chego perto.
Aperto
Me deleito!
Sinto um vazio no peito
Com a sua partida
Não te encontro mais
Nos mesmos lugares de antes
Sempre me encontrava ao teu lado
Com a sua simplicidade e simpatia
Onde cada momento é lembrado
Como único e eterno
Se eu soubesse que terminaria assim
Teria parado o tempo antes
Teria te valorizado mais
Teria feito o que ninguém mais faria
Te daria um abraço forte
Diria o quanto você foi importante
E como o nosso tempo juntos foi bom
Porque ninguém será como ti
Meu coração não está aguentando mais
Ao construir essas palavras
Lembrarei que esteve comigo
Quando sempre precisei de você
Bem aqui dentro de mim
Sabe que nos veremos de novo
Em um lugar mais belo, talvez
Ou em lugar nenhum
Pois ainda não descobrimos
O que está além daqui
Nem como será o além-mar
Mas sei que o que passamos juntos
Será eterno nas nossas memórias
Se você souber o que estou fazendo aqui
Saiba que jamais esqueci do seu último dia
Onde jamais me perdoarei por não estar lá
E agradecer por ser parte da minha humilde vida
(Saudades de ti amigo, Requiescat in Pace)
Quando a saudade não cabe dentro do peito, transborda pelos olhos, escorre pela face e desfalece nos lábios em forma de lágrimas.
Um mês se passou e a saudade só aumentou, no nosso peito vc deixou, lembranças boas que passou, mais saiba que nem a distância que ficou, acabará com Amizade que vc deixou...
Um Passado!
Olhei pra o chão... Senti no peito o que...
Talvez sinto quando falo consigo...
O que... Vejo nas tuas palavras...
Quando são escritas na minha mente...
Quando mesmo não dizendo nada...
Eu percebo o silêncio dos teus lábios.
Vendo que neles está faltando o amor.
O amor suado dos meus, quando molha os teus...
Com o salivar da minha língua seca!
Olhei pra Cima.. e vi o que já havia passado!
Horas... Minutos... Segundos... Que vivemos...
O nosso passado que se torna presente quando lembrado.
Se torna visível quando os olhos estão fechados!
Em alguns momentos nos descobrimos adotando medidas tão rudes que chegam a doer-nos no peito. Tal sentimento, entretanto, passa mensagens importantes sobre nós mesmos: a primeira permite que tenhamos a exata dimensão da agressão sofrida, grande o bastante para acordar nossos demônios; a segunda é a de que, se doem em nós, provam que produzir danos não é inerente à nossa essência; e a terceira é a de que fomos despertados para o irrenunciável sentido de renovação que estivera adormecido – e do quão tardia se fez a decisão – apenas pelo tamanho da alegria frente à vastidão do horizonte que se descortina. Mas o ápice do prazer ocorre quando, lá de dentro de nós, eclode o vulcão que expele a pergunta que, como lava fervente, nos atinge em cheio a consciência: “Meu Deus!... Por que precisei demorar tanto?”
A Embriaguez do Peito
O sentimento embebeda minh’alma,
Aflora às nuances do espirito e prolongasse ao dorso do desconhecido,
As intempéries afogam o fôlego do singelo suspiro de minha calma,
Tendo o gosto de ver meu fracasso ante a impotência de controlar meu íntimo,
Deixando digitais tão fortes que confundem a racional lógica de meu peito.
A doce visão de teus olhos me traz ilusão que rasga em trapos minha emoção,
A sublime lembrança do teu olhar é o que me resta,
Perante uma vida esquecida e desgarrada do amor por feitos
Insignificantes e doloridos com o sentido de não se sentir,
Senão sequer, qualquer coisa alguma, da verdade mentirosa do amor desamor,
Que despertou sem respostas a quimera mais desejada em uma aflição aflita de não viver.
O sonho que virou sonho sem nunca se ter sonhado,
Revela a confusão que arrasta a organização do pensamento embaralhado com o vazio do nada,
Perdido no espaço do tempo que nunca existiu, na costura do vestido que se desmanchou sem nunca ter sido feito,
Na trama de uma novela sem fim, sem inicio, sem meio sem qualquer coisa que seja,
Sem algo que a revele, sem o medo da coragem e bravia de bravatas que me tornaria um ser,
Com existência de não ter existido dentro do espectro de vida de minha morte,
Da solidão que suga o semblante da saga do ser subalterno e sublime,
Com as pupilas mais negras e claras que brilham como o fogo de uma tocha apagada
Que nunca foi acessa por alguém que despertasse a vida diante da morte que surgiu
Das incertezas, incertas, insanas de um poeta sonhador,
Da miscelânea de uma colcha de retalhos de uma história sem fim;
Que aqui termina ...
Fêmea pra mim é aquela mulher que mesmo cheia de carência sabe encher o peito de coragem e enfrentar a vida. Erguer a cabeça diante de um amor perdido ou corrompido e saber que a vida se encarrega de lhe dar alguém sempre melhor, e que ela saiba usar isso como aprendizado em saber onde não errar mais, mas talvez chegue um dia em que ela perceba que o erro não é mais dela, e sim dos outros que não dão valor, e talvez neste dia ela sabia que mesmo depois de muito tentar ela precisa respirar e deixar as coisas fluírem.
L'empereur César
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