Arrancar do meu Peito
O peito se agita,
Estou assim
Por causa da
tua breve ausência,
Ele se agita
Por uma vontade
amorosamente vadia,
É uma vontade
imperiosa de reunir
As tuas saudades
com as minhas,
Escrever para nós
dois é uma ode
à bem querência
longe de ser vazia.
O peito não
sabe como mensurar
Essa doce
alegria de penar,
Ele se agita
por uma vontade amorosa
De mergulhar
no teu corpo,
É uma vontade imperiosa
De reunir o teu
sabor com o meu,
Escrever para nós dois
é uma ode à liberdade
- longe de não nos libertar.
O peito não sabe
como mensurar
O tamanho da graciosidade
versada sobre nós,
Ele se agita
por uma vontade amorosa
E vagarosa por cada
pedacinho teu,
Essa vontade imperiosa
De reunir o teu
amor com o meu,
Escrever para nós dois
é uma ode à descomplicação
- longe de não desejar
desatar os nós.
O peito se agita,
estou assim por causa
da tua breve ausência,
Ele se agita por uma vontade
amorosa de ser tua,
É uma vontade imperiosa de faiscar
com os arrepios da tua alma,
Escrever para nós
dois é uma ode à paz
que há de te trazer
de volta - e desejoso
da minha calma.
Ser Poeta
Poder expressar os desejos, pensamentos e sentimentos,
Desprender do peito uma dor, uma ansiedade ou um amor,
Abrandar a alma, acalmar o coração, expandir o que esta preso e sufocando,
Tenho a sensação de escrever aquilo que as pessoas muitas vezes não conseguem falar.
Têm dias que o coração não cabe dentro do peito, há algo a identificar, a mensurar por todas as regiões da nossa consciência, nesses momentos o jeito é se recompor é assim tentar fazer com que o coração converse e entre em sitonia com a mente.
E lá se vai...
Trago no peito muitos desejos
Tristeza sem fim, de alegria, um tiquin
Trago pouca esperança e muita cegueira
Sentimentos cimentados sem eira nem beira
Trago no peito um mundo inteiro
De dores que já não suporto em mim
Um caís vazio, um deserto sem vento
Um dia que se inicia e nunca tem fim
Trago em mim uma viagem de ida
Sem destino incerto, sem carraspana
Onde aos poucos, me evapora a lucidez
Convencido de que é chegada minha vez
O medo não me tomava, nem me domava
Vigorava em meus olhos um mar sem movimento
Sem lágrimas... sequer um fio de luz a refletir
Como num voo cego, a vida seguiu sem me seguir
eu gosto de me arremessar às ondas!
de crispar de chapar de arrebentar o peito
na crista arrebatada das ondas
de saltar meus pés e meu corpo rolar
manso na doce fúria das ondas
água sal luz força azul além
somos eu e o mar
marinhos por um momento
e a onda se desfaz em espuma
e eu me desencanto em alguém
homem solo água erecto
volto a mim
e à areia
de que se tem feito o meu mundo
Em mim tatuado
Na pele
No peito
De novo você
Na lua
No sol
No chão
Na chuva
No rio
No fogo
No frio
De novo você
Comigo
No quarto
Na areia
No mar
Meu homem sereia
Garoto levado
Menino pecado
De novo você !
09/12/2019
Aí contrário do refrão musical que diz “Amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito”,
Amigo não é coisa,
Amigo é irmão;
não diz respeito a guardar,
rima melhor com compartilhar,
sendo e dando um ao outro
nosso melhor!
Angústia
Pisando sobre palavras mortas
De cenas tortas dentro do peito
Respirando o ar rarefeito
Buscando um jeito de te esquecer
De minha mente convencer
Da sua inexistência
Sem ter ciência
Nem consciência
E sequer prever
Que lá no fundo
És meu mundo
E para sempre assim
Indiferente em mim
Irá viver.
Bom mesmo é carregar no peito essa esperança bonita e aguardar em silêncio as respostas que só o tempo é capaz de dar.
É horrível sorrir...
Quando algo te mata por dentro,
Quando você tá aos pedaços,
Quando o peito aperta,
Quando você está devastado,
É horrível sorrir, chorando por dentro.
Do amor veio a dor
Uma dor insuportal
No peito aquele amor
Um dia tão amado
Fizeste de mim uma flor
Para tua vida perfumar
É hoje repete a dor
Que há muito tinha
Curado
Vives em me
A tua imagem
Perfeita que
Um dia meu peito guardou
Para nunca
Mais esquecer
Teu lindo jeito de ama
Tira me essa dor
Que me fazes sangrar o peito
Para que não se machuque
Pois lá estais dentro dele
Som ao peito, que se finge fielmente de surdo quando a ave, que, voou além do quê meus olhos enxergam.
Me faz querer beber da chuva em um sábado à noite, deixando o peito aberto pro resfriado que vem quando sua existência evapora e sou obrigada a fechar os olhos novamente, procurando te reencontrar.
Me faz querer escrever sobre o desconhecido dos seus olhos e tocar seu peito que diz ter muito amor.
Me faz querer descobrir as estrelas roxas que compõem sua cabeça e as placas tectônicas que adornam seu coração.
Me faz querer debruçar sob a cama quente, envolvida em seu corpo ao olhar o branco desse céu humano, capaz de ser tanto vazio quanto cheio.
Me faz querer criar milhares de histórias em um papel nu pronto para ser preenchido por pedaços de você mesmo sendo impossível te desenhar por completo.
É uma curiosidade e desejo que lutam entre si e o sangue que escorre eu uso de tinta, pinto seu corpo sob a real solidão em que desperto.
Se os lábios se tocarem durante essa madrugada, seria declarada a vitória do desejo ou isso apenas me tornaria escrava da curiosidade pelo seu mistério?
Logo eu?
Fria como o dia de hoje e tão chuvosa quanto essa noite.
Tão louca quanto palhaço de circo e tão livre de coração.
Tocada pelo pecado em sua melhor versão
E sendo obrigada a passar mais um dia sem o toque de sua mão
Se cada parte do seu corpo fosse um instrumento
E toca-ló fizesse de mim uma artista
No meu maior desejo
Meu nome seria elevado
E eu descansaria ao lado de Beethoven
Dinheiro fala
Quando o dinheiro fala!
O peito aperta e aí?
A voz simplesmente se cala,
Ah o "ouro" tudo abstraí.
Hoje você viveu.
E aquela esperança?
Esperança do amanhã morreu,
Ela esvaiu-se, era uma criança.
É fio, o mundo ta meio assim,
Era rei que virou ladrão.
Tu comia caviar agora é aipim,
Vai tudo na contra mão.
Enfim o que importa é meu ouro.
Quero tudo que é meu e seu,
Vamos lá tire daquele, ele é tolo.
E assim vivamos nesse eterno coliseu.
O que é improvável que eu te esqueça.
Não aguento a saudade aqui no peito.
Sinto a porta fechada. Abre!
O que é improvável que eu te esqueça.
Estou tentando ir
Peito cheio
Sentimentos vazios
Cabeça paranóica
Psicológico abalado
Lágrimas afiadas e depressivas
Olhos que não vêem as armadilhas
A vida era a luz, agora a solidão está te consumindo
E o teu suspiro subindo
Somos punidos por nossas próprias cabeças
E salvos pela cruel escuridão
Diversão é a ilusão para o tão almejado "bem"
A vida começa a ser uma desgraça que todos querem que acabe
E a morte se torna a única esperança de ter uma saída no meio desse caus, o qual chamamos de "mundo".
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