Arrancar do meu Peito

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Eu ainda preciso de mais descanso saudável para trabalhar no meu máximo. Minha saúde é meu capital principal e eu tenho e quero administrá-la inteligentemente.

Eu escrevo o meu nome nos livros que compro apenas depois de os ter lido, porque só então posso dizer que são verdadeiramente meus.

Não quero flores no meu enterro, pois sei que vão arrancá-las da floresta.

A única coisa que interfere com meu aprendizado é a minha educação.

Albert Einstein

Nota: Autoria não confirmada.

Honrarei o Natal em meu coração e tentarei conservá-lo durante todo o ano.

O meu poema é a resposta da alma ao apelo do universo.

A culpa é dos fatos, meu amigo. Somos todos prisioneiros dos fatos. Eu nasci, logo existo.

Meu desejo maior é ter em casa uma mulher razoável, um gato a passear entre meus livros e, a todo tempo, amigos. Sem tais prazeres eu não viveria.

as nuvens, meu irmão,
são leviandades
da criação

Prefiro Rosas

Prefiro rosas, meu amor, à pátria,
E antes magnólias amo
Que a glória e a virtude.

Logo que a vida me não canse, deixo
Que a vida por mim passe
Logo que eu fique o mesmo.

Que importa àquele a quem já nada importa
Que um perca e outro vença,
Se a aurora raia sempre,

Se cada ano com a primavera
As folhas aparecem
E com o outono cessam?

E o resto, as outras coisas que os humanos
Acrescentam à vida,
Que me aumentam na alma?

Nada, salvo o desejo de indiferença
E a confiança mole
Na hora fugitiva.

O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: Deu um passo à frente.

Uma fealdade e uma velhice confessada são, a meu ver, menos velhas e menos feias do que outras disfarçadas e esticadas.

O que é meu é meu, o que é vosso é negociável.

Meu presente não é bom nem ruim. É o que a vida me dá. E fim.

Beijo o meu rival, mas é para o sufocar.

Escolho o meu inimigo pelo alcance da minha flecha.

Cada desejo enriqueceu-me mais do que a posse sempre falsa do objecto do meu desejo.

A sorte, para chegar até mim, tem de passar pelas condições que o meu caráter lhe impõe.

Minha Boêmia
(Fantasia)

Lá ia eu, de mãos nos bolsos descosidos;
Meu paletó também tornava-se ideal;
Sob o céu, Musa! Eu fui teu súdito leal;
Puxa vida! A sonhar amores destemidos!

O meu único par de calças tinha furos.
- Pequeno Polegar do sonho ao meu redor
Rimas espalho. Albergo-me à Ursa Maior.
- Os meus astros nos céus rangem frêmitos puros.

Sentado, eu os ouvia, à beira do caminho,
Nas noites de setembro, onde senti tal vinho
O orvalho a rorejar-me as fronte em comoção;

Onde, rimando em meio à imensidões fantásticas,
Eu tomava, qual lira, as botinas elásticas
E tangia um dos pés junto ao meu coração!

Amei e fui amado; tal basta para o meu túmulo.