Arrancar do meu Peito
Estou sentindo uma enorme dor no meu peito
Ao mesmo tempo tenho vários outros problemas
Quem tem alguma doença sofre preconceito
Aqui é uma poesia e não um poema.
Um poeta sofre calado e expressa no papel
Depois declama em público.
Ele recebe palmas e se sente no céu
Depois se isola no seu mundo
Que solidão, Que depressão
Frieza espiritual, e vazio no coração
O depressivo vive na ilusão?
Tenha dele muita compaixão
"DESENCONTRO/S"
Peito meu, minha dureza
Alma branda, fogo acesso
Amo a quem ofendo
Suspiro a quem desejo
Ausência de sentimento
Abranda o coração
O cheiro a poejo deitado na panela
Erva aromática plantada na terra
Ó terra não me renegues sepultura
Depois de morto
Onde o meu corpo repousará
Das saudades pungentes
Atinge a alma o coração
Porque ferir-me lentamente
Desta prece de amarga ilusão
Sangra a tortura no peito
Quimera doce, vida passada
Charco imundo, lamaçal profundo
Que passo triste a lamentar a vida
Onde não entra luz, só entra a morte.
"SEGREDOS"
Toma todos os meus segredos
Guardados no meu peito
Dos muitos poemas que fiz
Restam poucos na gaveta da cômoda
Alguns já desbotados, sufocados pelo tempo
Rasgados, mudos, cegos que já não falam
Procurei a inspiração no mar
Nas ondas mergulhei os meus desejos
Perdi-me nas letras escritas que eram quentes
Nos poemas engasgados, rotas do nosso destino
Doce sabor que devora-me aos pedaços.
Escrita entre o concreto
Abstrato pelas ondas no meu leito!
Jesus Cristo meu Pai Divino, por favor...
Coloque sua mão em meu peito...
E arranca esta maldita dor...
Não permitas que seu filho...
Seja um moribundo sofredor.
Os meus olhos não enxergam o cinza,
Pois indiferente pode estar o sorriso nessa cor...
O meu peito aberto abraça o branco da paz
E o meu coração sorri para o vermelho do amor!
Hoje a dor no meu peito está mais forte
Não sei se me castiga ou se me ensina
Mas libero essa dor parcialmente por lágrimas nos meus olhos
Que transborda e exala um sentimento tenaz
Me ensinaram a vida toda que homem não chora
Vi o homem que me disse isso cair em prantos
Diversas vezes em meus próprios braços
Minhas certezas não cabem mais em mim
Me tornei um equivoco, uma farsa, um nada e perdido em mim mesmo
Fiz casa na mesmice, agora só deixo a onda me levar, Mas essa onda só Me leva para mais longe do que eu realmente sou
Quero ajuda, quero abraço,
Esse é meu último S.O.S.
Quando me pego pensando em ti meu amor a saudade é tanta que chega a doer no peito, o coração dispara fica a ponto de sair pela boca, perco o controle sobre mim e as lágrimas brotam involuntariamente dos meus olhos.
O choro é constante e só diminui quando o telefone toca e então ouço sua voz macia me dizendo que também está com saudades e que quer sentir meus braços envolvendo todo seu corpo.
Jeferson Cury
SONETO DE OUTONO 3
Quanto aperto em meu peito
Quanta agonia em versos presos,
Quanta lacuna entre meus desejos
Quantos sonhos fulgurados perfeitos.
Outrora saudade envelhecida
Em gotas de versos rabiscados,
Hoje tormento de outono malgrado
Entre doces primaveras entristecidas.
Lembranças de incensos amargos
Exalam sobre os versos
D’um soneto de perdição,
D’uma alma triste e abatida
Como pétalas doces feridas,
D’um amor que arde no coração.
Dor(mente)
A dor que guardo na mente
Debruça-se sob meu peito
Com tanta força dum jeito
Que já ficou foi dormente
Mas meu medo, tão perene
Não é que venha formigar
Mas que de tanto esperar
Ele se acostume parado
E meu fim chegue calado
Antes mesmo d'eu te beijar
(Jefferson Moraes)
01/08/2014
Olinda, Pernambuco.
Sinto o mar ao meu encontro quando encontro teu olhar...ondas de emoções batem no meu peito, flutuo... naufrago nesse sentimento chamado amor !
contenda
entender pelo pressuposto,
de guerrilhas interiorizadas,
adentradas em meu peito,
dominou tudo sem respeito,
nem ao menos solicitou anuência.
como excretar tal desgosto,
insistente em adentrar demasiada,
conquistarei a liberdade tão almejada,
entregando-me ao ensejo das horas,
e ao homem magistral entrego-me agora.
(...) No meu peito bate um alvo muito fácil.
Me empresta seu abraço.
Preciso fugir para o lugar sagrado do seu coração...
Quando me achei perdido, te achei em meu coração, finalmente aquele aperto no peito e o vazio foram se embora para sempre. Uma sensação de paz, uma luz divina tomou conta de todo o meu ser, fazendo que um sorriso se formasse em meu rosto e a esperança de dias e felizes.
Então olhei para o céu é gritei bem alto o seu nome para todos ouvirem
DENTRO DO PEITO
Dentro do meu peito
Existe um amor aveludado
Cheio de pétalas de várias flores
Dentro do meu corpo
Existe um ninho
Onde descansa uma guerreira
Dentro da minha alma
Existe uma pedra, uma cruz
Feita de momentos de oração
Onde peço perdão, com o terço na mão
E confesso-me com atos e omissões
Dentro do meu coração
Existe um rio que me lava a mente
Que ilumina-me, de tudo aquilo que eu sou.
2015
Ouço o tanger melódico dos meus lúdicos sonhos
e sigo o canto do aboio que em meu peito mora...
sou a bruma leve, sem cortinas para a vida,
Sou o pontear que ondeia as cordas da viola!
O sol me 'alumia' em claves prateadas
e me cerca num mundo que é meu habitat...
Me envolvo em 'causos', frutos da minha cantoria
e ouço o canto do vento leve, só pra mim assoviar!
Domingo negro
Sol negro,
Dia cinzento,
Chuva de ácido,
Dor no meu peito.
Ódio do mundo,
Fé no Senhor,
Dias de cão,
Falta de amor.
Sobras e restos,
Migalhas do tempo,
Vida sem rumo,
Folha no vento.
Leve-me ao seu líder,
Espere a resposta,
Mudança na vida,
Ida sem volta.
As vezes eu penso que poderia abraça-la, aspirar-lhe o cheiro dos cabelos, e aninha-la em meu peito, apertando bem forte. Forte como quem não quisesse largar jamais. Então vem a mão fria da realidade e diz: Jamais! Sol e lua, sol e lua! Quando um brilhar, o outro terá de esconder-se!
Ausência
No meu peito existe uma dor
Tamanha, e com grande ardor.
Tem cheiro, tem gosto e tem cor
Tem nome, tem rosto e tem voz
Tem até choro, riso e som...
Ah!!!
Tem cura essa melancolia?
Quem dará jeito nesse coração que vive em aflição?
Atormentado e em uma prisão.
Escura e úmida feito a chuva no sertão.
Em prantos com frio e entregue a solidão
Que dor aguda feito um punhal a sangrar a alma
Sem esperança de um anjo que venha e a acalma.
Cruel Ausência, que me tira as forças e me leva a desfalência.
Que tortura dia a dia, sem piedade e compaixão
Deixando os destroços ao chão
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp