Arrancar do meu Peito
Minha alma chora
Meu peito rasga por dentro
Minha vida é só lamento
E as vezes não entendo por que tanto sofrimento
Tanto descontentamento
E não é nada de momento
Ai vem a pergunta, o que eu fiz?
Como queria um dia ser feliz
Se for muito um dia, pode ser um segundo
Penso não fazer parte desse mundo
Tão covarde e profano
Mundo meu
Que dentro de mim já morreu!
Meu grito abafado
No silencio ecoa.
A angustia em meu peito,
Cala-me.
Ao mesmo tempo
Que me sufoco
Em meus prantos.
Não adianta
Essa culpa exacerbada
E essa dor demasiada
Por algo que calada
Aceitei livremente.
Luz amada
Caminhe em minha direção
Meu coração enfadado
Não aguenta
A solidão dos pensamentos.
O sentimento que eu pulverizo em forma de palavra escrita abre espaço no meu peito para o que é novo. Me pego falando sozinho, perguntando pra mim mesmo até quando eu consigo sustentar por debaixo da minha cara sisuda o sorriso que me rasga a face de fora a fora. Talvez se eu te mostrasse tudo, tu passaria por cima de mais umas convicções. O caminho é agridoce, e começa debaixo desses lençóis dos quais a gente hesita tanto em sair.
Engano
Vem, adoça meus lábios.
Desce suavemente, quente pela garganta
Aquece meu peito, meu coração
Me faz acordar, me faz feliz.
Amarga ao mesmo tempo que adoça.
Se parece com amor
Mas é café mesmo.
Sentimentos que me invadem...
"Que seja passageira esta dor
que invade meu peito. Que jamais
perca a sensibilidade das coisas
simples da vida. Que todo sonho
seja renascido. Meus sentimentos
fazem um tremendo barulho dentro
de mim.Que eu não perca a doçura,
mesmo a vida sendo tao amarga
as vezes...
SOL DA MANHÃ
Faz de mim meu amor a tua metade
Faz do meu peito
Do meu corpo, o teu lar
Faz da saudade
Uma recordação que habita em mim
Desnuda os meus medos
Por uns simples momentos
Por momentos ama-me
Tanto como eu te amo.
Procuro-te em sonhos calada
Nas horas tardias da madrugada.
Deixa-me padecer no teu beijo
Como no escárnio do amor que sinto.
Por uns simples segundos
Almanejo abraçar-te com o meu corpo.
Roubaste-me o coração
Onde vagueias pelas noites
Tristes do fado calado.
Peço-te meu amor, que me bombeies
O coração já tão fatigado
Que me desnudes o corpo
Que me dispas a alma
Que desvendas o coração
Nas juras provadas
Nas palavras caladas
Nas promessas de amor.
Dá-me um abraço para eternidade
Um beijo para calar os meus desejos.
Fica comigo esta noite
Esta noite quero acordar contigo
Para ver o sol pela manhã.
Caminhada
Nasci no compromisso de vencer, esqueci o passado que revivi, mas em meu peito corre o fel dos erros que não aprendi. Hoje em minha frente a vida mostrou os degraus para evoluir Escolhi caminhar!!! Escolhi subir!!! Mas em cada degrau a vida mostrava o doce amargo do aprender, não desisti, continuei a insistir, segurei na mão do mestre e mas um passo eu consegui A vida me mostrou alguns atalhos, momentos com tempo mais curto, mas hoje eu não quis. Segurei na mão do mestre e continuei a prosseguir Subi vários degraus sem ódio e sem orgulho, recebi de recompensa o aprendizado que não vivi Ainda sei que há vários a prosseguir, caminhos e jornadas até parecem sem fim. Entrego de olhos fechados minha vida. Até o último degrau de minhas escolhas de um começo desta jornada para a eternidade que não tem fim.
Imagine que o travesseiro que você chorou fosse o meu peito e que o pano que você limpou seu rosto fosse minhas mãos.
Preciso de um remédio que cure essa saudade
Que diminua a dor que no meu peito invade
Que me cure ou me ajude a esquecer.
Preciso de um antídoto que salve esse amor,
que tire os sintomas que me causam dor.
Eu não sei mais o que vou fazer,
se pra curar o meu remédio é você.
E a saudade que já bateu em meu peito, é maior que a luz do sol que ilumina meu dia. E assim vou vivendo, aguardando anciosamente pelo reencontro...
A sua partida deixou um vazio em minha alma, e uma dor insuportável em meu peito.
Todos os dias são nublados, e uma névoa envolve meu ser. Não existe luz, motivo ou razão que me tire deste torpor... O que faço sem você, meu amor?
Coração Sensivel
Na sentelha do meu peito,
Há um coração que pulsa,
Enganando a si mesmo de ser forte,
Mas bem sabe ele mesmo que,
Ele é tão frágil, quando uma rosa a desabrochar na alvorada do amanhecer.
Em cada pulsar que ele dar,
Me obrigar a compreender, o que
estar além da imaginação;
A sentir sentimentos
divergentes da compreenção.
Teimoso esse meu coração,
Vive se aventurando com
Paixões e amores ilusóticos,
Esquecendo ele, que somos um.
Prisioneiro desse meu
Coração, tão quão eu sou,
Ele se apega, eu sofro,
Ele se entrega, eu me iludo,
Ele não pulsa, eu morro.
Ah, quem dera eu, por
Um só instante qualquer,
Viver em concordância
Com os sentimentos,
Provocados por ele.
Ah, quem me dera,
Viver em paz comigo mesmo
Na imensidão do meu silêncio,
Sem ter que confrontar, esse
Meu coração sensivel.
Os dias que não te vejo
Os dias que não te vejo
Me da um aperto
No peito
Bem aqui no meu coração
Os dias que não te vejo
Há um vazio enorme
E tem o seu cheiro na minha cama
Pra me fazer lembrar
Faz dois dias que não te vejo
E não agüento essa saudade
Que me massacra
Que me dilacera
E me destrói
Somos somente um
E quando você está longe não estou inteira
Eu te amo
Mais que um dia imaginei
Sinto saudade da sua voz
Do seu cheiro
Do seu corpo
E de você
O dia que eu não penso em você
Não existe
Penso em ti todos os dias
E olho nossa foto
Quase do lado da minha cama
E tento amenizar essa vontade de ter você
Eu pego o poema que me entregou e lá tem o seu perfume
Nada mata minha saudade
Tudo me da mais vontade
De você!
Ah, meu amor
Você é mais lindo que a primavera
Você é mais lindo que tudo
E eu to com tanta saudade
Vem pra cá que a tristeza vai embora
Fica por aqui toda hora
Retorna aqui no seu verdadeiro lar
Que é o meu corpo.
A mesma noite que tirou de mim o amor que restava em meu peito, voltou. Enquanto eu dormia, ela me assistia sonhar, encantar, respirar o que me restava do ar. E meus dias, contados, iam se passando. Ao mesmo tempo que eu percebia que meus olhos iam se fechando, lentamente, olhando em direção à luz.
O que sabe o meu peito
dessa dor que o dilacera?
Acaso estaria pronto para todas as aflições
que esse amor encerra?
Nele há encantos e sorrisos,
mas também dores e inquietações
que roubam do nosso coração a calmaria.
Cika Parolin
Que vazio é este dentro do meu peito,
que me consome feito um furação.
Mudou todo o meu jeito,
me esmaga o coração.
Deixa meu corpo em sofrimento,
como a melodia triste de uma canção.
Nenhum tom é perfeito,
quando se sofre uma desilusão.
Amar assim com efeito,
é padecer na solidão.
Me faz sofrer com que direito,
me mantém cativo numa prisão.
Amor que me joga num leito,
me deixa doente de paixão.
Vou tentar curar o meu defeito,
procurara você na multidão.
Não quero morrer no desalento,
só quero viver essa emoção.
Que lhe digo não são palavras ao vento,
mas sim o que sente meu coração.
Não brinque com meu sentimento,
pois ele não tem qualquer proteção.
Que fantasmas passam pelo seu pensamento?
Não quero te ver sofrer, nem é essa minha intensão.
Só te peço uma chance nesse momento,
entrar na sua vida e não apenas viver uma ilusão.
Tento fazer da confiança um merecimento,
da verdade minha lição.
Não quero você por passatempo,
e sim pelo tempo longo da imensidão.
SAUDADE
um sentimento que doí no peito parece que esta amaldiçoando meu coração
existe diversos tipos de saudades,umas de amor outras de frustrações e outras de familiar
sinto saudade daqueles tempo,daquele começo,a dor e grande a saudade mais ainda tudo tem
um começo um meio e um fim,lembro daqueles momentos eu e você juntos,mais agora só resta saudade
uma grande saudade como sera que tu andas,como sera que tu vives,como sera que tu estais....
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