Arnaldo Jabor Politica
“Quando escrevo, preciso enfrentar com antecipação as emboscadas dos(as) leitores(as), mas não se trata de paranoia”
“Quando criança me contavam historinhas para adormecer, porém, surtia efeito contrário. Quanto mais ouvia, mais alerta permanecia. Agora, como escritor, conto histórias com desejo de que leitores(as) despertem, ou pelo menos, que não adormeçam”
Diga quem tu defende e o lado pelo qual esta disposto a morrer, então assim te direi quem o teu ídolo é.
Trate o politiqueiro com a politica, pois se o tratares com politicagem inevitavelmente te tornaras politiqueiro
Pela propaganda política tucujú surge um novo tipo de proposta de governar, pelo que captei seria um governo hippie ou algo do tipo. Política do "paz e amor", proposta idiomática como a frase!
A Reforma Política é a concretização dos desejos de uma maioria de denunciados por corrupção; “permanecer no poder através de um processo eleitoral engessado, contra a renovação”. Nesta inequação não consideram a inteligência do eleitor.
Perdeu-se a paciência ao criticar figuras públicas. Assim, com o barulho e distração coletiva que isto causa entre defensores e acusadores, tudo transcorre na mais perfeita desordem política.
Reinam...
Vamos pensar um pouco ao invés de idolatrar.
Porque ficar lutando uns contra os outros quando deveríamos estar lutando por melhorias e boas ideias que ajudariam a todos nos para assim nosso país poder evoluir.
Realmente não compreendo, ter um lado politico faz uma pessoa ser superior as demais pessoas ou transforma esta pessoa em somente mais um tolo.
Politica pública não é politicagem, muito menos trafego de influência, onde o assessor do politicos detém o acesso aos serviços públicos e o usa como barganha de voto.
Políticos que nomeiam pessoas para cargos públicos a poucos meses do pleito eleitoral só demonstra que vale tudo em prol do voto, até mesmo fazer com que eles acreditem friamente que sua contratação é devido as suas qualidades e não por mero cabresto eleitoral.
Embora possamos nos perceber em posições antagônicas, essa oposição frequentemente não reside na essência do problema, mas na divergência dos meios para solucioná-lo. No entanto, ambos os lados compartilham um mesmo horizonte: reconhecem a existência do problema e a necessidade de sua resolução. Assim, a aparente dualidade dissolve-se na unidade do propósito.
Muitas vezes, ao nos posicionarmos em lados opostos, somos guiados mais pelo ego e pela emoção do que pela análise racional. Defendemos nossas ideias como quem defende um sentimento, em vez de buscar, de forma objetiva, a solução mais eficiente para o problema. No entanto, não seria a abordagem analítica a que traria os melhores resultados?
Quando priorizamos a solução em vez da disputa, conseguimos nos desprender de quem propôs a ideia, de quem é a vítima ou de quem acusa. Dessa forma, deixamos de lado a necessidade de defesa de um lado específico e focamos na união para resolver o que realmente importa.
Não podemos romantizar relacionamentos antigos apenas por sua longevidade, quando sabemos que muitos se sustentavam por meio de violência física, psicológica ou financeira contra as mulheres. Assim como não podemos relativizar a proteção das mulheres por questões ideológicas – seja ela a nora de um símbolo da esquerda ou a esposa de um ícone da direita, sua segurança e direitos devem ser inegociáveis.
Da mesma forma, em uma democracia, não podemos aceitar que o devido processo legal seja violado. Um juiz que ignora a Constituição, um advogado sem acesso aos autos do processo, uma mãe de criança presa por mais de um ano por escrever de batom em uma estátua, enquanto marginais condenados têm suas penas reduzidas ou anuladas. E, acima de tudo, jamais podemos permitir que vidas sejam tiradas por qualquer motivo – seja religião, classe social, sexualidade, política, bens materiais, raça ou feminicídio.
Enquanto alguns condenam o assistencialismo, mas defendem subsídios e privilégios para empresários e aliados, pregam a moral cristã sem praticá-la e valorizam a meritocracia enquanto usam nepotismo, outros se dizem contra regimes autoritários, mas idolatram ditaduras, condenam o consumismo enquanto ostentam marcas de luxo e pregam paz e diálogo, mas promovem cancelamentos seletivos. No fim, a verdadeira mudança não está na defesa cega de um lado, mas na coerência entre discurso e prática.
A dramaturgia politica é sórdida quando lobos se vestem de ovelhas para que pareçam vitimas inocentes perante todo mal imoral que produziram.
Politica e religião não se discute, ok? Você também tem o direito de se calar, mas depois não vem reclamar na fila dos hospitais, e nem venha xingar o presidente.
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