Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus
Eu me refiz em cada olhar que me devastou. E hoje eu sou inteira porque eu soube me recompor. Não sei de onde tirei forças para te esquecer mas eu te esqueci como se esquece aquela história de amor dos livros que só se lembra quando lê o resumo.
E o nosso resumo
Eu não quero reler.
Eu fechei o nosso capítulo, virei a folha e escrevi uma nova história onde eu agora me amo apesar de tudo. A angústia ainda existe mas no silêncio dessa casa eu aprendo a viver
Com ela
Todos os dias
Mesmo pensando
Que talvez você possa
Atravessar essa porta.
E voltar em qualquer momento, nem que seja para bagunçar outra vez tudo que coloquei no lugar. Onde todo o cortiço que eu chamo de lar tem seu nome.
Escrevi você na memória
Por onde eu ando eu te chamo
E eu vou superar
Outra vez
Como todos os dias eu faço
Pra esquecer você...
Sou uma pessoa vazia,
Que ninguém consegue
Entender
Minha família não entenderia, se eu tentasse explicar, meus amigos me abandonariam se entendessem onde quero chegar.
Mas eu sei que isso não vai acontecer, já que nem eu consigo me entender.
O meu amor próprio não me abandona nunca; Eu sou muito apaixonado por ele, e ele também por mim; Eu sou meio que narcisista, eu me amo.
*O muro*
O muro, se eu pudesse falar, diria:
Sou uma tela em branco.
Sou o lugar do artista e suas ideias
Não separado, interajo.
Não julgo, suporto.
Sou parado no tempo, mas através de voce, posso registrar esse tempo.
Pode pintar, descrever, se expressar.
Estou ali para ser a arte e não para ser o desgaste.
Não pertenço, sou de todos!
Do branco, do índio, do negro, do rico e do pobre, dos homens, das mulheres, enfim, de todos os seres.
Quando branco, sou sua mente, vendo a imagem sendo criada. Quando as tintas do grafite me permeiam, sou a ARTE, única. Sou a vida, que poeticamente se desnuda.
O muro disse o que sentia. E agora ele pertence a todos nós!
A Sua Partida
Você vai embora
E eu não posso fazer nada a respeito
Não tenho esse direito
Sou obrigada a vê-lo partir
Não importa o quanto eu o ame
O quanto queira que fique
O quanto eu sinta saudade
Nada disso importa
Tenho que ser forte
E deixá-lo ir
Para que seja feliz
sou que sou faço que faço tudo que eu preciso acabo tudo que quero consigo mas nada quero penso comigo se um dia pensarei com outros falo sozinho se um dia eu falarei com o mundo a hora passa ligeira com o barulho do tic tac minha alma se vaga sozinha chorando de tristeza rindo de alegria tudo se vaga no infinito espaço
Mesmo se disserem que há melhores do que eu, mesmo se disserem que eu sou péssima em algo, eu vou mostrar que o trabalho duro pode alcançar o talento natural. Com esforço eu vou conseguir, não só para mostrar que venci, mas para não carregar comigo o pensamento de não ter tentado o suficiente.
Eu sou feita de silêncios e muito barulho, sou calmaria e tormenta; brisa e vendaval; tranquilidade a agitação. Fui reconstruída de muitos pedaços, retalhos, em parte bem costurada em outros, falhos; sou feita de expectativas e desilusões. Sou de grandes alegrias e profundas depressões; sou riso e lágrima, acerto e erro, solidão e...
Não sou como as pessoas sonham, mas pelo menos eu não finjo ser aquilo que elas desejam que eu seja.
As vezes sinto uma grande vontade de te agarrar, mas depois me lembro que eu sou um anjo, mas quando eu cortar as minhas asas eu juro que te agarro.
Eu sou mais um ungido
Ou como diz o significado
Cristo
Também sou um mortal, ou filho do homem
Meu verdadeiro pai é Deus
Meu Pai
O Rei Adonias
E eu o seu príncipe Melquisedeque
Me fez sentar no seu trono
E me deu um cetro (de ouro)
Um cetro que toca música, um alaúde
Vou cantar as palavras do rolo
O Tesouro Inteiro da Luz
Para os moradores das mansões de Salém
El Desdichado
Eu sou o Tenebroso, – o Viúvo, – o Inconsolado,
O Senhor de Aquitânia à Torre da abulia:
Meu único Astro é morto, o meu alaúde iriado
Irradia o Sol negro da Melancolia.
Na noite Sepulcral, Tu que me hás consolado,
O Posílipo e o mar Itálico me envia,
A flor que tanto amava o meu ser desolado,
E a treliça onde a Vinha à Roseira se alia.
Sou Biron, Lusignan?… Febo ou Amor? Na fronte
Ainda o beijo da Rainha rubro me incendeia;
Eu sonhei na Caverna onde nada a Sereia…
E duas vezes cruzei vencedor o Aqueronte:
Modulando na cítara a Orfeu consagrada
Os suspiros da Santa e os arquejos da Fada.
eu posso ser doida ou eu sou
Ninguém é igual a ninguém
Por isso eu sou doida
Quero ser todos mais nenhum no mesmo tempo
Quero ser eu
Certeza que existe alguém como eu nesse mundão
Mas os números são infinitos
E eu estou aqui eu sou um deles
Matar um ser humano é horrível mas depois ninguém liga
Elas vivem porque o mundão não para nunca
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