Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus
Hoje estou feliz porque eu sonhei com você e amanhã posso chorar por não poder te ver.
E quando todos praguejavam contra o frio,
Eu fiz a cama na varanda
Aliás – descubro eu agora – eu também não faço a menor falta, e até o que escrevo um outro escreveria.
Minha esperança é imortal. E eu repito, IMORTAL! Sei que não dá pra mudar o começo, mas se a gente quiser, dá pra mudar o final.
Conto De Fadas.
Eu trago-te nas mãos o esquecimento
Das horas más que tens vivido, Amor!
E para as tuas chagas o ungüento
Com que sarei a minha própria dor.
Os meus gestos são ondas de Sorrento...
Trago no nome as letras duma flor...
Foi dos meus olhos garços que um pintor
Tirou a luz para pintar o vento...
Dou-te o que tenho: o astro que dormita,
O manto dos crepúsculos da tarde,
O sol que é de oiro, a onda que palpita.
Dou-te, comigo, o mundo que Deus fez!
Eu sou Aquela de quem tens saudade,
A princesa de conto: "Era uma vez..."
Quanto mais eu conheço o mundo, mais eu estou convencida de que eu nunca verei um homem a quem eu realmente possa amar.
Pois minha imaginação não tem estrada. E eu não gosto mesmo da estrada. Gosto do desvio e do desver.
Cansado de chorar pelas estradas,
Exausto de pisar mágoas pisadas,
Hoje eu carrego a cruz das minhas dores.
Como dizer adeus pra alguém que você nunca imaginou sem? Eu não disse adeus. Não disse nada. Apenas fui embora.
Eu tenho essa mania de cabelo solto e pé descalço, sabe? Tenho essa mania de pequenas coisas e felicidade extrema. Eu tento. Tento ser feliz.
Eu era um solitário por natureza, que se contentava em viver com uma mulher, em comer com ela, dormir com ela e sair à rua com ela. Não queria conversas, nem passear, a não ser para ir às corridas de cavalos ou às lutas de boxe. Não gostava de TV, e achava estúpido gastar dinheiro para ir numa sala de cinema com outras pessoas e partilhar as suas emoções. As festas me deixavam doente. Detestava as falsas aparências, os jogos sujos, os namoricos, os bêbados amadores e os chatos. [...] Como solitário, eu não suportava invasões. Isto não tinha nada a ver com ciúmes, simplesmente não gostava de pessoas, multidões, onde quer que fosse, exceto nas minhas leituras. As pessoas diminuíam-me e deixavam-me sem ar. [...] Eu não gostava de Nova Iorque, não gostava de Hollywood, não gostava de Rock, não gostava de nada. Talvez tivesse medo... "os maiores homens são os mais solitários".
Eu temo o dia em que a tecnologia ultrapasse nossa interação humana, e o mundo terá uma geração de idiotas.
Pelo menos alguma coisa eu devo ter feito certo. Porque tenho certeza que você vai lembrar de mim, ainda que não queira.
Eu gosto do sabor intenso das coisas desmedidas. Tudo que é bom, que eu viva em exagero! Mas não é que eu queira morrer de um jeito fulgás. O que eu quero é viver em êxtase!
Se eu morrer, sobrevive a mim com tamanha força
que acordarás as fúrias do pálido e do frio,
de sul a sul, ergue teus olhos indeléveis,
de sol a sol sonha através de tua boca cantante.
Não quero que tua risada ou teus passos hesitem.
Não quero que minha herança de alegria morra.
Não me chames. Estou ausente.
Vive em minha ausência como em uma casa.
A ausência é uma casa tão rápida
que dentro passarás pelas paredes
e pendurarás quadros no ar.
A ausência é uma casa tão transparente
que eu, morto, te verei, vivendo,
e se sofreres, meu amor, eu morrerei novamente.
Quando chega o momento certo, eu os deixo pensarem o que quiserem. Se eles se importam o suficiente para se incomodar com o que eu faço, então já estou melhor do que eles.
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