Aquelas Pessoas que me Odeia
Espartilho: símbolo de repressão para aquelas forçadas a usá-lo. Mas para mim, que escolho usar, o bojo no busto e a armação no quadril vão esconder a fortuna que minha mãe me deu. Ao fazer isso, eles vão me fazer parecer a coisa mais improvável: uma dama!
Todos nós preçisamos de amizades,aquelas que nos ajudam,fortaleçe.amizades boas e amigos verdadeiros.
Se aprendermos a abrir nossos corações, qualquer pessoa – incluindo aquelas que nos deixam loucos – pode ser nosso professor.
aonde
todas as
memórias vão,
aquelas que
escondemos
à chave
& tranca
mas estão
a nos moldar
do mesmo
jeito?
Busco uma explicação para minhas crises existenciais!
Logo percebo que todas aquelas que vivi me trouxeram muitas coisas a favor... Se todos parassem em algum momento para se julgar e ver o que acontecendo ao seu redor, perceberam suas falhas e suas deficiências, no sentido próprio da palavra, pois assim podemos analisar e querer-se corrigir... Pois uma hora temos que engolir nosso orgulho, para perceber que nem todos nossos atos são 100% corretos e em alguns casos totalmente errados! Para assim correr atrás dos seus delitos e tentar remediar aquilo que talvez possa ser desfeito. Às vezes esses pensamentos rígidos com sigo mesmo trazem também Novos horizontes e sentimentos que antes passará despercebido. Ou ate mesmo podem expor para nós a dura e magnifica realidade, que faz perceber que não se deve querer moldar tudo ao seu favor e muito menos cobrar algo de pessoas que não são capazes de entender a complexidade da sua essência! Então que venham diversas outras crises e autocorreções para que assim me ajudem a compor cada vez mais meu SER....
Palavra sabia são...
As que nos dão lição de moral; fazem-nos pensar na vida; aquelas que mesmo não gostamos ouvimos e percebemos como são necessárias.
A vida...
È uma verdadeira bagunça que cabe a nos arruma conforme as nossas necessidades; uma estrada onde caminhos mal dados nos levam a lugares também errados; Posso compará-la á uma flor às vezes fica meio sem graça, mas nunca perde seu encanto!
Com o tempo...
Percebemos que nem tudo é passageiro; que alguns amores permanecem; que amigos verdadeiros não se vão; que o Amor que Deus tem por nos não passou e nem passará; que alguns dias nascem nublados e que às vezes permanecem; que a vida é muito, mas que dinheiro; muito, mas que baladas; muito, mas que beijos; e que a vida vai muito além de tudo aquilo que podemos com compreender.
As paixões nos cegam... o Amor coloca nossos pés no chão...e que a amizade fica nesse meio...um não existe sem o outro!!!
Não sou o que sou; sou tudo aquilo que aprendo, pois isso me faz ser que sou agora.
Os livros... Aqueles que muitos não gostam de ler...
São fontes de sabedoria, que ultrapassão o passado, está no presente e ganharam o futuro; não julgue um livro pela capa nem por sua história.
Pessoas...
São seres individuais... não tente comparar;não são objetos,mas se fazem necessárias em nossas vidas!
Pais...
São presentes dados por Deus para cuidar de nos; são aqueles nos bancam; dão-nos dinheiro para nossas futilidades; que passam a noite em claro quando estamos doentes; e também são aqueles que nos cedem um pedaço da cama deles quando temos pesadelos...; o mundo precisa de mais Pais para cuidar das pessoas tão carentes de Amor.
Uma ladainha pela sobrevivência
Para aquelas de nós que vivem na beirada
encarando os gumes constantes da decisão
crucial e solitária
para aquelas de nós que não podem se dar ao luxo
dos sonhos passageiros da escolha
que amam na soleira vindo e indo
nas horas entre as alvoradas
olhando no íntimo e pra fora
simultaneamente antes e depois
buscando um agora que possa procriar
futuros
como pão na boca de nossas crianças
pra que os sonhos delas não reflitam
a morte dos nossos;
Para aquelas de nós
que foram marcadas pelo medo
como uma linha tênue no meio de nossas testas
aprendendo a ter medo com o leite de nossas mães
pois por essa arma
essa ilusão de alguma segurança vindoura
os marchantes esperavam nos calar
Pra todas nós
este instante e esta glória
Não esperavam que sobrevivêssemos
E quando o sol nasce nós temos medo
ele pode não durar
quando o sol se põe nós temos medo
ele pode não nascer pela manhã
quando estamos de barriga cheia nós temos medo
de indigestão
quando nossos estômagos estão vazios nós temos medo
nós podemos nunca mais comer novamente
quando somos amadas nós temos medo
o amor vai acabar
quando estamos sozinhas nós temos medo
o amor nunca vai voltar
e quando falamos nós temos medo
nossas palavras não serão ouvidas
nem bem-vindas
mas quando estamos em silêncio
nós ainda temos medo
Então é melhor falar
tendo em mente que
não esperavam que sobrevivêssemos
Eu sei que não sou perfeita, nem quero ser. Tenho orgulho das minhas marcas. Aquelas que trago no corpo e na alma. Elas mostram a pessoa que me tornei e o legado que deixarei. Apenas faço de mim aquilo que posso ser...melhor pra mim...e ideal pra quem me merecer.
Entre todas aquelas coisas mal ditas, eu só queria ter lembrado que eu deixaria tudo se você ficasse.
"Você vai olhar aquelas fotos e vai dizer que eram seus amigos. E isso vai doer tanto!". Clichê, mas, como todo clichê, depois de um tempo começa a fazer sentido. A gente demora para entender o que as pessoas causam, deixam, e fazem com a gente; começa-se a perceber que algumas não são substituíveis, que outras fazem falta no dia-a-dia e que muitas deixam um vazio enorme aonde a gente achava que jamais ia existir. Deixamos de pensar nos malefícios que o tempo pode trazer e esquecemos que muitas das relações podem estar fadadas aos mesmos. É claro que o tempo não é o único responsável para isso, porém, ele tende a ser o principal. Passam-se os anos depois da formatura, não é que ninguém se goste, é que as pessoas se "perdem" e se "acham" em outros lugares e companhias. Extremamente natural para quem vê de fora. Mas, a gente fica indignado por não ter podido mais ver tal pessoa, por não ter tido tempo para colocar a fofoca em dia com a Fulana, e até se arrepende de nunca ter dado "oi" para a Ciclana. É deplorável. Muitas vezes, até fortes alicerces tendem a se dissolver.
Não existe explicação bastante e completamente veraz para tal, mas é crível que não se deve deixar de curtir aquilo que dura tão pouco por medo do que pode - ou não - vir depois. A duração é a mesma desses instantes das fotos... Lembra-se de tudo como se fosse ontem, mas quando fechar o sorriso depois da foto, o ontem já está bem distante.
DO AMOR
Não falo do amor romântico,
aquelas paixões meladas de tristeza e sofrimento.
Relações de dependência e submissão,
paixões tristes.
Algumas pessoas confundem isso com amor.
Chamam de amor esse querer escravo,
e pensam que o amor é alguma coisa que pode ser definida,
explicada, entendida, julgada.
Pensam que o amor já estava pronto,
formatado, inteiro, antes de ser experimentado.
Mas é exatamente o oposto, para mim,
que o amor manifesta.
A virtude do amor é sua capacidade potencial de ser construído,
inventado e modificado.
O amor está em movimento eterno, em velocidade infinita.
O amor é um móbile.
Como fotografá-lo?
Como percebê-lo?
Como se deixar sê-lo?
E como impedir que a imagem sedentária e cansada do amor não nos domine?
Minha resposta?
O amor é o desconhecido.
Mesmo depois de uma vida inteira de amores,
o amor será sempre o desconhecido,
a força luminosa que ao mesmo tempo cega e nos dá uma nova visão.
A imagem que eu tenho do amor é a de um ser em mutação.
O amor quer ser interferido,
quer ser violado,
quer ser transformado a cada instante.
A vida do amor depende dessa interferência.
A morte do amor é quando, diante do seu labirinto,
decidimos caminhar pela estrada reta.
Ele nos oferece seus oceanos de mares revoltos e profundos,
e nós preferimos o leito de um rio,
com início, meio e fim.
Não, não podemos subestimar o amor não podemos castrá-lo.
O amor não é orgânico.
Não é meu coração que sente o amor.
É a minha alma que o saboreia.
Não é no meu sangue que ele ferve.
O amor faz sua fogueira dionisíaca no meu espírito.
Sua força se mistura com a minha e
nossas pequenas fagulhas ecoam pelo céu
como se fossem novas estrelas recém-nascidas.
O amor brilha.
Como uma aurora colorida e misteriosa,
como um crepúsculo inundado de beleza e despedida,
o amor grita seu silêncio e nos dá sua música.
Nós dançamos sua felicidade em delírio porque somos o alimento preferido do amor,
se estivermos também a devorá-lo.
O amor, eu não conheço.
E é exatamente por isso que o desejo e me jogo do seu abismo,
me aventurando ao seu encontro.
A vida só existe quando o amor a navega.
Morrer de amor é a substância de que a Vida é feita.
Ou melhor, só se Vive no amor.
E a língua do amor é a língua que eu falo e escuto.
— Aquelas garotas do outro lado estão olhando para você.
Jace assumiu um ar jovial de gratificação.
— É claro que estão — ele disse. — Eu sou terrivelmente atraente.
— Alguma vez você já ouviu que modéstia é uma característica atraente?
— Apenas vindo das pessoas feias — Jace confidenciou. — Os mansos herdarão a terra, mas no momento ela pertence aos vaidosos. Como eu.
Como se chama esse pessoal que ganha uma nota pra administrar aquelas coisas que parecem que nunca tem ninguém administrando? Qual o nome dessa gente? Políticos né?
Tenho aquele sorriso irônico, aquele olhar de deboche, e aquelas palavras frias quando for preciso. Mas jamais me confunda com uma pessoa inssensivel.
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