Aquelas Pessoas que me Odeia
Não estou preocupada com os defeitos, mas sim com as qualidades que posso encontrar nas pessoas que estão ao meu redor.
Defeitos todos nós os temos, mas enxergar além deles é o que faz a diferença.
O problema é quando a pessoa só quer enxergar os seus defeitos, nesse caso é melhor pegar sua mala e ir embora, pois perfeição não vai se encontrada em ninguém.
Pensamento de Islene Souza
Ter inteligência emocional não só na vida como para relacionamentos é o que diferencia pessoas que tem relacionamentos construtivos do que pessoas que só tem relacionamentos ruins.
Muito se fala sobre o ônus de desistir das situações, relações e pessoas. É como assumir o fracasso diante de oportunidades. Mas poucas pessoas falam sobre o quão cara são as insistências. A insistência é romantizada como virtude, mas note como pode ser violenta!
O tempo sempre mostra quem é quem, mesmo quando estão fazendo fofocas, tentam fazer as pessoas abargantes.
As vezes você não se acha o melhor ou o suficiente. Mas você é o melhor para algumas pessoas e aqueles que não te considera o melhor, não são dignos de estar na sua presença.
As pessoas sempre dizem que eu não desisti do meu lugar porque estava cansada, mas isso não é verdade. Não, o meu único cansaço era estar cansada de ceder.
Estamos lutando por uma sociedade em que as pessoas deixem de pensar em termos de cor.
"As pessoas são semelhantes as refeições:
Podem não serem bonitas e nem cheirosas, mas isso não as impedem de serem nutritiva..."
Como é que a maximização da sensação de bem-estar se tornou o objetivo final das pessoas e das sociedades modernas? O sociólogo e crítico cultural americano Philip Rieff não era um crente religioso, mas poucos profetas escreveram de forma mais penetrante sobre a natureza da revolução cultural que assolou o Ocidente no século XX e que define o núcleo do totalitarismo suave.
Em seu livro marcante de 1966, "O triunfo da terapêutica", Rieff disse que a morte de Deus no Ocidente deu origem a uma nova civilização dedicada a libertar o indivíduo para buscar seus próprios prazeres e administrar ansiedades emergentes. O Homem Religioso, que vivia de acordo com a crença em princípios transcendentes que ordenavam a vida humana em torno de propósitos comunitários, deu lugar ao Homem Psicológico, que acreditava que não havia ordem transcendente e que o propósito da vida era encontrar experimentalmente o seu próprio caminho. O homem já não se entendia como um peregrino numa viagem significativa com os outros, mas como um turista que viajava pela vida de acordo com o itinerário que ele próprio concebeu, tendo a felicidade pessoal como o seu objetivo final.
