Aprendi muito com Vcs

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Eu faço samba e amor até mais tarde
E tenho muito mais o que fazer
Escuto a correria da cidade, que alarde
Será que é tão difícil amanhecer?

Já tive até quem eu pudesse odiar, mas não entro nessa. É um peso desnecessário. Sou muito egoísta, centrado em mim mesmo, para me incomodar assim com os outros.

E amar muito, quando é permitido, deveria modificar uma vida...

Estou dum jeito que me afastei muito de tudo e ir até a esquina às vezes é uma aventura.

Nos assuntos muito sérios, o essencial é o estilo, não a sinceridade

Não tenho tido muito tempo ultimamente mas penso tanto em você que na hora de dormir de vez em quando até sorrio.

Eu não tinha muito a oferecer, eu sei… Mas tudo o que eu tinha, era seu.

Não há por que não criticar muito severamente quando se tem a sorte de amar a pessoa que se critica.

‎Mesmo no caso de a esperança ser muito pequena, não tenho o direito de não usar as minhas possibilidades.

É muito triste tornar-se um lixo aos olhos da pessoa a quem você ama, e que um dia te amou também...

Despedida

Vamos sentir muito a sua falta
Amamos você a nossa maneira
Lembraremos dos tempos de colégio
Tantas brincadeiras juntos
Espero que Deus te acolha
Remido de seus pecados.

Bons momentos não esqueceremos
Estaremos sempre orando por ti
Travando uma briga com o inimigo
Todos os dias um novo desafio
Iremos lutar contra potestades
Onde o amor a Deus nos basta

Juntos estarão na eternidade
Relembrando a nossa idade.

O esquecimento das coisas é minha válvula de escape. Esqueço muito por necessidade.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

O elogio é um meio muito usa­do, mas sempre novo, de render homenagem à vaidade alheia.

"Não sei quem inventou sapatos de salto alto, mas todas as mulheres devem-lhe muito."

Já não sou o mesmo, como você também não é. Endureci um pouco, desacreditei muito das coisas, sobretudo das pessoas e suas boas intenções.

[...] Ainda que muito esteja perdido, muito nos resta; e ainda que perdida a força dos velhos dias que movia céus e terras; somos o que somos; uma coragem única nos corações heroicos, débeis pelo tempo e pelo destino, mas persistentes em lutar, achar, buscar e jamais render-se.

Ela preferia mil vezes que estivesse chovendo porque seria muito mais fácil dormir sem medo do escuro.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Vamos fazer um poema
ou qualquer outra besteira.
Fitar por exemplo uma estrela
por muito tempo, muito tempo
e dar um suspiro fundo
ou qualquer outra besteira.

Me sinto muito solitário. Mas não consigo encontrar alguém que me entenda e, a essa altura, já não sei dividir mais nada, muito menos apartamento. Já não tenho saco para ser cobrado de nada. Gosto de ficar sozinho com meus versos, escutando música ou simplesmente em silêncio. Sempre fui um cara certinho, sem as rebeldias dos jovens atuais. Claro que algumas vezes dava minhas fugidinhas de casa, mas sempre voltava como um bom menino.

O destino não manda sinais, ele é muito sábio ou muito cruel para fazer uma coisa dessas.