Aprendi muito com Vcs
Às vezes nem sei muito o que falar sobre a vida, mas, o importante é que Deus todos os dias me dá motivos para viver!
"MAMÃE-LIMÃO"
"Eu sou amiga de poucos, mas muito bons. Isto é uma coisa que vai nos ocorrendo com o passar do tempo. Quando se é mais jovem, a quantidade parece ser algo indispensável, pois, só assim, temos a prova de que somos realmente queridos e felizes. Tolice.
O mais interessante é que amigos nos trazem novas famílias. Sim. Porque a gente não é só amigo de Luiza... mas, de sua mãe, seu pai, seus irmãos, daquela prima dela, que vem para a nossa cidade nas férias de fim de ano, e por aí vai. Quando a gente se dá conta, termina por achar que é mais ‘da família’ que aquele tio que só aparece nas festas de aniversário. Enfim...
Foi nessa de quase ser ‘da família’, que conheci tia Dulce - mãe de uma das minhas melhores amigas, a Camila. Desde o primeiro dia, Mila me disse: ‘essa é minha mãe, a ‘mamãe-limão’. Eu achei engraçado, sorri com ela, mas não cheguei a perguntar o porquê daquele apelido.
Seguimos pro quarto... músicas, histórias, fotos. Aquela velha rotina de sábado e, sem dar conta, já chegava lá chamando a tia Dulce de ‘mamãe-limão’. Era tão natural, que, às vezes, tinha que me esforçar para lembrar o seu nome verdadeiro.
Os anos passaram. Certa noite, já adulta e com a cabeça cheia de pendências a resolver, liguei para Mila, mas quem atendeu foi sua mãe. Sabe quando a gente está tão ‘inflado’ com os problemas do dia a dia, que só quer um pedacinho de atenção e se esborrar num ombro que se mostre amigo? O dia era esse. Mas, contive a agonia e perguntei por Mila. Ao notar a minha pequena decepção por saber que ela havia saído e esquecido o celular em casa, tia Dulce perguntou se podia me ajudar em algo.
Essas coisas são feito manteiga no pão quente: deslizam.
Então, acabei por desabafar toda a angústia que me tomava naquele momento. Falei do quanto estava frustrada, cansada e desapontada, com a vida, comigo mesma, com o tempo, com as pessoas. Ela foi ouvindo tudo, quietinha, sem nada dizer. Eu chorei, engoli o choro, chorei de novo. Só silêncio. Mas, aquele silêncio que soa compreensivo, sabe? Então, finalmente, ela se pronunciou: “querida, permita-me dizer algo. Se eu pudesse lhe trazer para dentro de mim, dentro do que sou hoje, seria a melhor fórmula para lhe mostrar o quanto esta aflição que sente é passageira. Como, infelizmente, isto não é possível, cabe, a mim, apenas dizer que tenha calma. Há coisas na vida pela qual temos que passar. Ainda que pareçam, de certa forma, injustas, são necessárias. Ao fim, seremos produto de todas as nossas experiências. Mas, é preciso saber pelo que sofrer. Lembre-se de que há sofrimentos inevitáveis. A gente se acostuma com as complicações da vida de uma forma tão cega, que nem sempre percebe que cria ciclos de autossofrimento. Mas, tudo bem. É tudo humano. Acalente seu coração. Respire e deixe que as coisas aconteçam no tempo que têm de acontecer. Lá na frente, tudo será história para contar. Tudo se resolve, de uma forma ou de outra’.
Senti, naquelas palavras, um calor tão grande. Elas tomaram meu corpo, fazendo as lágrimas secarem e o coração acalmar. Tomaram meu espírito, e senti paz e leveza. Agradeci e desliguei.
No outro dia, Mila me ligou. Tia Dulce não chegou a comentar sobre o conteúdo da nossa conversa; apenas, deu o recado sobre a minha ligação. Desta vez, não quis deixar passar a oportunidade. Perguntei o motivo do apelido. Ela riu, e disse: ‘achou que é porque mamãe é ‘azeda’, chata ou coisa parecida?’. Eu disse: ‘até pensei isto, por anos, mas não sei se estou certa. Ontem mesmo, ela me falou coisas tão incríveis ao telefone. Aí, lembrei de como a chama. Fiquei confusa’.
Então, ela concluiu: ‘mamãe-limão é uma espécie de incentivo diário, que ela mesma criou. Nunca lhe disse; você nunca havia perguntado... mas, minha mãe tem sérios problemas de saúde... luta contra um câncer há anos, que insiste em ir e vir. São dores e medos que batem à porta dela todos os dias. Ela faz tratamentos e mais tratamentos, que nem sempre surtem o efeito que se pretende, mas, no fim, acaba reagindo bem. Nem sempre é fácil. Há dias em que a tristeza bate, que a dor aumenta, e ela não pode fazer nada com isto, a não ser ter paciência e mais paciência. Acabou, então, criando um hábito, que mais parece um ritual mesmo: em dias assim, levanta da cama, com muito esforço, vai até a cozinha, corta uns limões e faz uma limonada. Ela acredita que, enquanto tiver forças para fazer de um limão, que é tão azedo e quase intragável, uma limonada, tudo poderá. Assim, renova as suas forças e acredita, com mais fé, no dia seguinte’.
O silêncio tomou conta.
Mila me perguntou, tentando me distrair: ‘mas, me fala, o que houve ontem?’. Eu respondi: ‘hum... posso ligar daqui a pouquinho para você?’. Ela: ‘claro, espero!’.
Desliguei.
E fui fazer a minha limonada”.
Difícil é transmitir com palavras o que sinto por ti
Isso não é nem o começo, muito menos o fim
O carinho que tenho por você é o mesmo que tem por mim
Obrigado por você existir!
Saiba que está sempre presente em meus pensamentos
Encontramos pessoas que sabem fazer de pequenos instantes grandes momentos.
Tudo é questão de tempo!
Nada pode apagar uma história
As coisas boas que passaram ficaram na memória
Continue sendo essa pessoa maravilhosa
E lembre se que aqui tem uma pessoa que muito te adora!
Pode sempre contar comigo,
Pois estarei sempre contigo
Em qualquer momento,
Em qualquer situação
Nem com o passar do tempo,
Você não sairá do meu coração.
Agradeço tudo que já fez por mim
Em me ouvir, em me fazer sorrir!!
E outras coisas que contigo aprendi.
E mais uma vez ...
Obrigado por existir!
CHORE ,mas chore muito no meu colo,lave-me com as sua lagrimas,afunde meu ego nelas e juntos celebramos a felecidade que te faz chorar.Theo zanda
a lua possui uma humildade muito grande
pois quando é dia o sol se expande
ela própria se esconde
para quando chegar a noite aparecer irradiante
Eu não sou de insistir muito,eu não corro atrás duas vezes,o meu lema é: a oportunidade só bate na porta uma vez,agarra-la ou não,fica a critério seu.
Seja qual for o ideal, este tem de ser muito bem trabalhado e detalhadamente. Com o que diga respeito em colocá-lo ativo e com o intuito de vê-lo realizado, em um futuro, não tão distante.
Amar sonhos é muito esquisito, o ideal mesmo seria amarmos o que é real... O problema é que muitos sonhos são reais até o momento em que acordamos e percebemos que estávamos simplesmente..., dormindo acordados.
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Eu não tenho medo de nada. O mundo é grande e eu sou pequena. Mas eu sou muito nova, e fico cansada muito rápido. Então quando eu vi seu rosto, sei que conheço você de algum lugar. Como é a sensação de ser diferente de mim? Como é a sensação de ter muitos amigos, uma pessoa que te ama mais que tudo no mundo? Como você se sente sendo diferente de mim? [..] O mundo é grande e eu sou pequena, mas eu não tenho medo de nada.
Não sou uma garota meiga, nem romântica, muito menos apaixonada. Tenho um coração de gelo, dou patada em todo mundo, e sou fria mesmo. A vida me deixou assim, má. Mas pelo menos eu não fingo ser algo que não sou.
O sorriso muitas vezes não é tão importante para quem da,
mas pode significar muito para quem recebe.
Vi uma hoje que adorei (vivendo e aprendendo), amigas saem para beber uma está muito na fossa e a outra tem certeza que ela vai mandar whatsapp pro ex! A amiga vai lá e troca o número do ex por seu próprio número na agenda, assim quando a amiga abalada e bebada chegar em casa e for mandar a mensagem a outra lhe dá uma bronca e manda dormir!
Adooooorei!
Ah... O que fiz, o que fiz!? E eu nem fiz, o que fiz.
E melhor, eu quero fazer muito o que fiz e o que não fiz.
E se fizer, digo que fiz, o que fiz e não fiz.
E se não fizer, digo que fiz em futurismo ilustrado.
Sonho contemplado, amor em longa distância.
Mas sempre enaltecerei que fiz, o que não fiz.
Ou não fiz, o que fiz.
E faço questão, de fazer valer o que quero;
Do que faço, e do que fiz...
Pois vivo a fazer o que fiz; o que faço e o que vou fazer.
Do que um dia fiz...
