Aprender Coisas sem Interesse
Em seus olhos, eu vejo coisas que sei que não posso tocar. Eu sei que não devo tentar agarrá-las. Eu deixo que me toquem e aprecio esses momentos que somos capazes de compartilhar.
Buscamos todos os dias ter novas coisas para nos pertencer; nova tela para o computador, televisão maior para ver novelas,filmes e jogos.Passeamos pelas lojas, vemos algo interessante e em nosso pensamento a palavra:"comprar". Vivemos num mundo consumista demais onde as pessoas estão esquecendo de "ser" e buscam apenas o "ter". O que acontece é que quando temos algo novo, ficamos felizes e esquecemos das nossas tristezas, as contas a pagar e até aquela dor de cabeça ameniza. O problema é que depois que o gostinho novo acaba, tudo volta a ser como antes. Tédio, insatisfação, tristeza,revolta por não poder ter mais do que o meu vizinho tem, do que meu amigo tem. Por que? Na sociedade atual o homem foi comprado pela maquina do consumismo e não sabe mais nem ao menos quem é. O ser humano se perdeu de seu centro, se perdeu de seu Eu interno, se perdeu de seu Deus! O meio em que vivemos hoje nos incita a ter sempre mais, é só ligar a televisão e ver as inúmeras ofertas para que você possa sonhar com o que comprar. Trabalhe muito e me compre! É isso apenas em que pensamos, não porque queremos mas porque somos impelidos a isso. Que razão teríamos para viver se não tivéssemos nossa casa própria? E a televisão? Quem vive sem ela? Hoje podemos ver muito mais antenas parabólicas em casas humildes do que comida na mesa. Basta você andar pela sua cidade, seja lá onde for e observar nos quintais e telhados.
Onde vamos parar? Qual caminho devemos tomar? Será que não posso pensar com minha própria mente? Será que tenho que estar sempre fazendo o que os outros me mandam fazer?
Vote em .... Compre... Vá para... Voe...
Os imperativos estão ai, é só você prestar mais atenção ao que estão fazendo com a sua vida. Acorde! Pense! Sonhe com a possibilidade de VIVER!SER FELIZ!SORRIR! AMAR! RELAXAR!ORAR!SENTIR O AMOR! Isto é, SER você mesmo!
01/06/2010
Eu nunca consegui muito de você. Você nunca fez grandes coisas para provar que gosta de mim tanto quanto eu gosto de ti. Apesar disso eu não consigo parar de gostar de ti a cada dia que passa, cada mínimo detalhe faz toda a diferença.Eu sei que já passou da hora de encarar que você não gosta de mim, que você não me vê como mulher, mas sim como mais uma que passou pela sua vida. É duro pra mim escrever sobre isso, mas alguma coisa me impede de chorar, talvez seja esse orgulho, que talvez seja o culpado por você não me querer. Eu sinto muito, foram dois longos anos de alegrias e de tristezas, mas chega uma hora que simplesmente acaba, a dor nos faz desistir. Esta na minha hora de partir, me encontrar novamente, passar por cima dessa história e deixá-la guardada no fundo de algum baú, espero não tocar mais no seu nome e espero que todas as pessoas se esqueçam disso, assim como eu estou esquecendo.
Muitas coisas não devem ser explicadas, apenas vividas. Talvez se explicadas, perdem a graça. E vividas, eternizam-se!
"È necessário acreditar que coisas boas
estão por vir, que a felicidade esta dentro
de nós, precisamos aprender a superar os
nossos desafios sem medo de perder, o
segredo é tentar sempre, lutar sempre,
abraçar a vida e toda beleza de viver.
Se você começar a olhar a vida com
alegria, vera a beleza das flores, vera
que ainda existe amores, vera que
tudo só depende de você".
Eu escolhi acreditar e você?
Coisas Da Vida...
Que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isto.
Que levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la.
Aprendi que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam.
Que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Que ou você controla seus atos, ou eles o controlarão.
Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Que paciência requer muita prática.
Que existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Que algumas vezes a pessoa que você pensa que vai lhe dar o golpe mortal quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Que só porque uma pessoa não o ama como você quer, não significa que ela não o ame com tudo o que pode.
Que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens:
seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Na maioria das vezes você tem que perdoar a si mesmo.
Que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido; o mundo não pára, esperando que você o conserte.”
Quero muitas coisas, algumas a longo prazo, outras a curto prazo, algumas vezes não saem conforme o esperado, mas sempre tenho um plano B, e se o plano B falhar... o alfabeto é extenso.
Seu mundo não lhes permitia aceitar as coisas naturalmente, não os deixava ser sãos de espírito, virtuosos, felizes. Com suas mães e seus amantes; com suas proibições, para os quais não estavam condicionados; com suas tentações e seus remorsos solitários; com todas as suas doenças e intermináveis dores que os isolavam; com suas incertezas e sua pobreza - eram forçados a sentir as coisas intensamente. E, sentindo-as intensamente (intensamente e, além disso, em solidão, no isolamento irremediavelmente individual), como poderiam ter estabilidade?
Entre o que as coisas aparentam ser e o que realmente são há uma grande diferença.
(The Giver)
Coisas que terminaram mal, coisas que pareceram normais na hora, porque não tínhamos como prever o futuro. Se ao menos conseguíssemos enxergar a infinita cadeia de consequências que resulta das nossas pequenas decisões. Mas só percebemos tarde demais, quando perceber é inútil.
Gosto de reviver momentos,
passo horas e horas lembrando
das coisas sentidas e vividas, as
vezes me perco num mundo de
sonhos, mais chega o momento
de parar de pensar, nem tudo
merece ser lembrado. Certas coisas
que devem serem esquecidas, ou
melhor deixa las la onde estão...
No Passado.
Hoje quero olhar para minha
vida,nova história, quero dar
uma chance ao novo dia.
O Boi Velho
Uma das coisas mais ingênuas e comoventes da vida do Barão do Rio Branco era o seu sonho de fazendeiro. Homem nascido e vivido em cidade, traça de bibliotecas, urbano até a medula, cada vez que uma coisa o aborrecia em meio às batalhas diplomáticas, seu desabafo era o mesmo, em carta a algum amigo: “Penso em largar tudo, ir para São Paulo, comprar uma fazenda de café, me meter lá para o resto da vida…”
Nunca foi, naturalmente; mas viveu muito à custa desse sonho infantil, que era um consolo permanente.
Por que não confessar que agora mesmo, neste último carnaval, visitando a fazenda de um amigo, eu, pela décima vez, também não me deixei sonhar o mesmo sonho? Com fazenda não, isso não sonhei; os pobres têm o sonho curto; sonhei com o mesmo que sonham todos os oficiais administrativos, todos os pilotos de aviação comercial, todos os desenhistas de publicidade, todos os bichos urbanos mais ou menos pobres, mais ou menos remediados: pegar um dinheirinho, comprar um sítio jeitoso, ir melhorando a casa e a lavoura, vai ver que no primeiro ano dava para se pagar, depois quem sabe daria uma renda modesta, mas suficiente para uma pessoa viver sossegada; com o tempo comprar, talvez mais uns alqueires…
Meu pai foi durante algum tempo sitiante, minha mãe era filha de fazendeiro, meus tios eram todos da lavoura… Mas que brasileiro não é mais ou menos assim, não guarda alguma coisa da roça e não tem a melancólica fantasia, de vez em quando, de voltar?
Aqui estou eu, falso fazendeiro, montado no meu cavalo, a olhar minhas terras. Chego até o curral, um camarada está ordenhando as vacas. Suas mãos hábeis fazem cruzar-se dois jatos finos de leite que se perdem na espuma alva do balde. Parece tão fácil, sei que não é. Deixo-me ficar entre os mugidos e o cheiro de estrume, assisto à primeira aula de um boizinho que estão experimentando para ver se é bom para carro. Seu professor não é o carreiro que vai tocando as juntas nem o pretinho candeeiro que vai na frente com a vara: é um outro boi, da guia, que suporta com paciência suas más-criações, obrigando-o a levantar-se quando se deita de pirraça, arrasta-o quando é preciso, não deixa que ele desgarre, ensina-lhe ordem e paciência.
No coice há um boi amarelo que me parece mais bonito que os outros. O carreiro explica que aquele é seu melhor boi de carro, mas tem inimizade àquele zebu branco vindo de Montes Claros, seu companheiro de canga; implica aliás com todos esses bois brancos vindos de Montes Claros. O caboclo sabe o nome, o sestro, as simpatias e os problemas de cada boi, sabe agradar a cada um com uma palavra especial de carinho, sabe ameaçar um teimoso – “Mando te vender para o corte, desgraçado!” – com seriedade e segurança.
Ah, não dou para fazendeiro; sinto-me um boi velho, qualquer dia um novo diretor de revista acha que já vou arrastando devagar demais o carro de boi de minha crônica, imagina se minhas arrobas já não valem mais que meu serviço, manda-me vender para o corte…
Não pense que tudo acabou, que não
tem mais jeito, há sempre uma esperança
das coisas melhorar, acredite no amor
acredite no recomeço, seja forte, e siga em
frente, a felicidade é uma questão de se
permitir. Permita ser feliz, permita ver o
amor no simples, e verá que como uma
borboleta o desabrochar da felicidade.
Não desejo muitas coisas,
Quero apenas que seja verdadeira,
Me abrace a noite inteira,
E de manhã esteja aqui pra me confortar.
"Perdemos tempo com tantas coisas
que as vezes, as pequenas delicadezas
que a vida passa despercebido e nem
vemos. Perca tempo no simples e verá
como a vida fica mais bela. Perca tempo
sentindo a chuva que cai em seu rosto.
Olhe o brilho da Lua, e veja como ela
te olha sorrindo. Olhe o nascer do Sol,
que da um beijo na Lua quando ela sai
de mansinho. olha eu aqui tentando te chamar
a atenção e te fazendo perder tempo... È
você já aprendeu um pouquinho do seu
tempo comigo, já me fez feliz, pelo simples
fato, de fazer parte de minha vida"
No fundo a gente não está querendo alterar as coisas, está querendo desabrochar de um modo ou de outro, né?
Tem coisa que não abro mão. Uma delas é o meu canto. Preservo - e muito - o que é meu. Certas coisas são raras pra gente. A coisa mais rara que tenho são as pessoas que amo. Desses, não abro mão. Por eles eu faço e aconteço. Pra eles procuro dar o melhor de mim...
Conheço muita gente. Meu círculo de amizades é variado e extenso. Mas na hora do aperto eu sei bem para o colo de quem correr. Escolho as palavras certas para falar de mim e das minhas coisas para as pessoas que tenho dúvidas se me querem bem. Porque a gente se engana muito. E o tempo, felizmente, faz com que a gente perceba quem gosta da gente, quem verdadeiramente quer o nosso sucesso. Não se espante se sobrar pouca gente, não é todo mundo que fica mesmo mesmo mesmo assim sem vírgulas feliz de verdade com nossas pequenas felicidades...
"Faço uma prece: Quando meus olhos insistirem demais em ver coisas sem importância e insignificantes, peço que o coração tome a direção e os ensine a ver o que realmente vale a pena."
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