Aprendendo a Viver com os Erros
Estou aqui aprendendo que nem todos dão valor ao que você pode oferecer, e acabar demonstrando afeto demais começa a encher o saco, e eu digo tudo isso da minha parte. Chega de ligações, preocupações, sentimentos demonstrados aos extremos. Vou ficar mais relax mesmo.
Estou aprendendo a perdoar, pois o amor perdoa, lança fora as mágoas e apaga cicatrizes que a incompreensão e insensibilidade gravam no coração ferido.
Com o tempo você vai aprendendo que envolver-se com a pessoa perfeita não existe mesmo.
Não adianta esperar príncipes, nem tampouco princesas...
O amor é exatamente isso: O inesperado, o contrário, por vezes até o chato! Mas, muitas vezes é esse "amor imperfeito" que nos completa.
...Que nos dá a leveza de viver em paz.
Como não havendo outra opção, sigo aprendendo a usar o escudo, que a vida tão bem, tem talhado para mim.
Estou aprendendo a apreciar cada vez mais esse tal de tempo, pavor de alguns e aliado indiscutível de outros. O tempo é soberano, irredutível, democrático. Fala, mostra, oferece, retira, instrui, aprimora, seleciona. Ele está sempre por perto, sutil, passando aqui e ali, modificando formas, cores, situações, pessoas. Trabalha silencioso, levando embora o ímpeto, o viço, “aquele” momento, a glória de outros tempos, mas deixa ao alcance dos que se dispuserem a buscar, o conforto da experiência, da sabedoria, da cautela, do auto conhecimento. Pacientemente
ele tenta nos mostrar que os momentos são únicos, que a vida é passagem, que nada nos pertence. Que ninguém é tão insignificante ou tão importante quanto supomos. De uma maneira ou de outra, o tempo acaba sendo o nosso (severo) mestre.
Por vezes, duramente, ele nos retira coisas valiosas para nos fazer simplesmente enxergá-las. Impõe limites, forçando-nos a viver no presente. Noutras, generosamente, nos compensa com oportunidades inúmeras de superação, crescimento e reciclagem, dando-nos espaço e condições para reavaliar (pré) conceitos e valores, de alterar rotas, fazer novas escolhas e até de compensar a leviana juventude. Para os que percebem (e aceitam) a impermanência, surge o desafio, a mudança, novos (e talvez maravilhosos) momentos e finalmente a adaptação, o aprimoramento, a renovação. Um tempo para viver de forma seletiva, em outra velocidade. Um tempo de se vestir de si mesmo. De se ver singular. Um tempo em que o instante vivido basta. Para aqueles que rejeitam a passagem resta a estagnação, o desconforto de um corpo que muda, de uma cortina que se fecha, de uma história que virou antiga.
Eu sigo a vida aprendendo ,a cada momento...
São valiosas lições aprendidas, muitas vezes, a custa de lágrimas e dor , mas que me fazem perceber de modo claro e significativo que, nem sempre, aquilo que considero algo como negativo...o seja.
Com a mente seca e a cabeça ébria / Acabado, mas sem saber acabar, / Morreu esperando viver / e viveu esperando morrer.
Saber viver com os homens é uma arte de tanta dificuldade que muita gente morre sem a ter compreendido.
Para o homem, apenas há três acontecimentos: nascer, viver e morrer. Ele não sente o nascer, sofre ao morrer e esquece-se de viver.
Para quem vive segundo os verdadeiros princípios,
a grande riqueza seria viver com pouco,
serenamente: o que é pouco nunca é escasso.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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