Aprendendo a Viver com os Erros

Há quem defenda os seus erros como se estivesse a defender uma herança.

Obrigado, amigo, pelos erros que me emprestastes, pois com eles pude corrigir os meus.

O ser humano não pode deixar de cometer erros; é com os erros, que os homens de bom senso aprendem a sabedoria para o futuro.

Quem confessa os seus erros é mais sábio hoje do que ontem.

Se não nos perdoamos por nossos erros, e aos outros pelos sofrimentos que nos infligiram, terminamos debilitados pela culpa. A alma não consegue crescer sob um cobertor de culpa, porque a culpa é isoladora, enquanto o crescimento é um processo gradual de reconexão com nós mesmos, com outras pessoas, e com um todo maior.

Não há quem não cometa erros, e grandes homens cometem grandes erros.

Os grandes erros são muitas vezes feitos, como as cordas, de uma quantidade de fios.

Os erros são, no mínimo, um sinal de que estamos saindo da estrada principal e experimentando outros caminhos.

Pessoas que não se arriscam geralmente cometem dois grandes erros por ano. Pessoas que se arriscam normalmente cometem dois grandes erros por ano.

Se você não comete erros, você não está realmente tentando.

Os espertos aprendem mais com os erros dos outros.

Verdades sustentadas por motivos irracionais podem ser mais nocivas do que erros bem pensados.

São precisamente os erros dos homens que os tornam amáveis.

O mais tolo dos todos os erros é quando uma boa cabeça jovem crê perder a sua originalidade ao dar-se conta de uma verdade que já fora descoberta por outros.

Os erros passam, a verdade fica.

Uma vida gasta cometendo erros não é apenas mais honrosa, mas mais útil que uma vida não fazendo nada.

Os erros são sempre iniciais.

Não há uma verdade fundamental, apenas há erros fundamentais.

A descoberta consiste em ver o que todos viram e em pensar no que ninguém pensou.

Se você encontrar um caminho sem obstáculos, ele provavelmente não leva a lugar nenhum.