Aprendendo a Viver com os Erros

Basta sentir que se poderia viver sem escrever para já não se ter o direito de fazê-lo.

Prosperidade é um modo de viver e pensar, e não apenas dinheiro ou coisas. Pobreza é um modo de viver e pensar, e não somente a falta de dinheiro ou coisas.

Aquele que adia a hora de viver corretamente é como o camponês que espera o rio se esgotar antes que ele atravesse.

Que importa viver com os outros quando cada um se está nas tintas para o que é importante para os outros?

Você e eu como indivíduos podemos, por meio de empréstimo, viver além de nossos meios, mas apenas por um período limitado de tempo. Porque deveríamos pensar que coletivamente, como uma nação, não estamos ligamos pelo mesma limitação?

A genialidade, bem como a santidade, não se herda.

O grande segredo consiste justamente em que os meios são mais importantes que os fins.

A maior parte dos erros dos homens provém mais do fato de eles raciocinarem a partir de falsos princípios do que raciocinarem mal de acordo com os seus próprios princípios.

Os erros mais breves são sempre os melhores.

Os erros de um grande espírito são mais instrutivos que as verdades de um pequeno.

Um marido, como um governo, nunca deve confessar os seus erros.

É mais fácil refutar erros que descobrir verdades.

Erros são parte dos tributos que se paga por uma vida plena.

A verdade é tão simples que não deleita: são os erros e ficções que pela sua variedade nos encantam.

Nunca vi ainda um homem que analise tão profundamente os seus erros que se acuse a si mesmo.

A origem dos nossos desgostos encontra-se quase sempre nos nossos erros.

Os erros de uns são lições para outros; estes acertam porque aqueles erraram.

Por natureza, todos nós estamos mais prontos a criticar os erros do que a elogiar as coisas bem feitas.

Ninguém está sujeito a maior número de faltas e erros do que aqueles que se regem unicamente pela reflexão.

O desespero é o maior dos nossos erros.