Apenas um Menino Diferente
a minha menina, como seria se hj, nossas bocas se toca-se
como seria se tudo que vivemos estivesse em um filme, seria quente!
seria bom, mas e ai, será que a vontade de se ama seria tão forte ainda ?
de verdade nao sei, mas nao poderíamos nega que seria de fica gravado
de forma que nossos corpos nunca esqueceria, ah! seria quente.
leia ouvindo um blues.
O apego às coisas é um sentimento estranho que pode causar muita dor, angústia. Ter apego aos financiamento as pessoas. O apego é um setimento com pensamentos estranhos e abusivos. Ser pertinente ao apego nas relações, todos sofrem com isso. Bem-aventurados os que buscam a proteção e o favor do Senhor em suas vidas. Provérbios 11.15
https://bibliajfa.com.br/app/acf/20O/11/15
Apego é uma relação com sentimento estranho e adoecido.
A obsessão por objetos é um sentimento estranho que pode causar muita dor e sofrimento. O apego é um sentimento com pensamentos estranhos e abusivos. Todo mundo sofre quando fica obcecado por alguém ou alguma coisa. "Bem-aventurados os que buscam a proteção e a graça do Senhor em suas vidas", bem-aventurados os que se separam do que lhes é estranho. Provérbios 11.15
ORAÇÃO DE UM HOMEM EM QUESTIONAMENTO...
Obrigado Senhor, por mais esse dia...
Não sei mais quantos dias me darás...
Sou criatura sua, sou parte da natureza
Não me queira mau, não me faça mau
Procurarei na minha fragilidade, pequenês...
Buscar ter princípios e ser coerente a minha jornada
No poder das escolhas da vida
Seguir aquilo que a razão e o coração mandar
Jamais fui um santo, mas um homem cheio de questionamentos...
Filósofo Autodidata sou desta existência
Buscando te encontrar e seguir
Ajuda-me a te reconhecer nas pessoas que encontrar
Tenho muitas dúvidas e questionamentos
Sei que a vida é curta, um sopro, uma brisa, um gesto feliz ou infeliz...
Os homens criaram um emaranhado confuso sobre a história...
Há tantas mentiras, manipulações, blefes, ideologias...
É preciso desconfiar de tudo e de todos
Para se ter uma fé verdadeira e ideologizante
Mas confio no coração e na razão pra te buscar
Sei que no fim é entre Tu e eu
Abençoa as pessoas maravilhosas dessa existência: filhos, familiares, amigos(as) e benfeitores(as)
Que a Tua Benção cheque a todos indistintamente
É preciso buscar dentro de si e não fora os caminhos da Libertação.
Amém!
Ao soar dos sinos
Traz de volta , traz pra mim
Revoga o beijo o cheiro , desejo
Arromba a porta que ficou trancada
Não por opção , mas por orgulho besta .
Segure os dedos minhas mãos
Não solte não vá embora , fique .
Resista , peça , me queira
Me dispa.
Beba de mim, sugue de mim
Sussurre enquanto beija minha boca
Converse no meu ouvido
Com sua voz rouca .
Sorria
Quando fechar lentamente os olhos
Enquanto se curva sobre mim
Abra as pernas e como na cadeira
Sente , apoie seus braços e viaje em me
Passeie com as mãos no meus pescoço
Busque meus olhos pra se
Impeça minha fuga .
Beije-me
Não me deixe ir.
Um idiota!
Chega uma altura da vida, que você percebe que foi um tremendo idiota!
Percebe que perdeu pessoas especiais, de maravilhosas qualidades, de tão distraido que estava a colecionar erros.
Percebe que a implicância de certas pessoas, são formas raras de demostração de amor.
Percebe que enquanto contava estrelas, ia perdendo alguém que, ao seu lado morria de amor que só queria um pouquinho de sua atenção.
Percebe que a felicidade passou de suas mãos para outras mãos, de sua vida para outra vida.
Quanta estupidez!
Seu ego lhe cegou, você errou em todos os cálculos.
Vida real não tem rascunhos, nem ensaios.
Bateu, tá valendo!
☆Haredita Angel- 18.01.19
Escrever é um vício
Um droga de desgustações verdadeiras e inventadas
Consome como refúgio do mundo das sensações inúteis
Alimenta a esperança, uma luz no final do abismo
Escrever para ignorar o caos da modernidade.
A HISTÓRIA DE UM MINEIRINHO SAUDOSO
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Uma casinha simples, um lar,
Pássaros livres, frutas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.
Piso de chão batido, cimento, madeira ou tijolo malcozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro,
Algumas casas com forro, aqueles bem vividos.
São goles de goteiras de lembrança e saudade,
Portas e janelas, abertas com a chave da amizade.
A luz era recente, muitos ainda usavam a lamparina e o lampião.
A Lua como brinde, brilhava na escuridão.
Na trempe do fogão de lenha, cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça, ficavam à altura das mãos.
Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar, era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava-se noite a fio.
A água límpida, da cisterna e da bica,
Era saudável, era rica!
O colchão era de capim, algodão, paina ou palha,
Não existiam grades, muito menos grades e muralhas.
Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.
Carne na lata, a gordura conservava,
Quando matava porco, era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar, as frutas mais gostosas.
As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza, eram conhecidas e famosas,
Mas seus pais, enciumados, não queriam prosas.
No paiol, o milho era estocado,
Das vacas, o leite era tirado,
Porcos e galinhas eram bem tratados.
No moinho, o milho era moído,
No pilão, o fubá era batido.
O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho, feito com dedicação e presteza.
No monjolo, a farinha era preparada,
No engenho, a garapa era gerada.
Da garapa, fazia-se o melado,
Era a rapadura, que adoçava o café do povoado.
Quando o milho era espalhado pelo terreiro,
Os galos sorriam e cantavam de felicidade.
Era só abrir o portão do galinheiro,
Que as penosas desfilavam celebridade.
Cantava-se a boa moda de viola,
Serenatas eram com o violão ou com a extinta vitrola.
No sábado era a vez do bailinho levantar poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.
O instrumento mais conhecido era a sanfona,
Cavaquinhos, violinos e bandolins, entravam de carona.
Bem cedo as vacas já estavam no curral,
Era chegada a hora de ordenhar esse animal.
Cada dia um novo recital,
O leite era in natura, e ninguém passava mal.
Era tudo muito simples, duro e trabalhoso,
Com certeza, não tem ninguém, que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
Tinha o sabido, o arteiro e o que fazia molecagem.
Pés descalços, espinhos e bichos de pé,
Festas anuais e barracas de sapé.
A mesa era farta com doces, quitandas, biscoitos,
Melado, leite quente e o bule de café.
Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé,
Procissão de ramos caminhava-se a pé.
Os ramos benzidos para casa eram levados,
Serviam para amansar o ruído quando vinha a chuva brava.
Manga com leite era veneno,
Assombração tinha lábia e terreno.
O respeito vinha apenas de um aceno,
A punição era severa, até pelo pequeno gesto obsceno.
Da infância, a boa lembrança e grande saudade;
Carrega-se no peito, o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas havia muita educação.
É da roça que se ergue, o sustento da nação.
Mesmo com dificuldade, o pai, à escola, seu filho encaminhou,
Queria dar a seus filhos, tudo que um dia sonhou.
Com sacrifício, criou os filhos, para uma vida melhor.
A estrela foi mostrada, por Gaspar, Baltasar e Belchior.
Fica a saudade e o agradecimento,
Nada de tristeza, de arrependimento e lamento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o som e a cor,
Com sacrifício caminharam, na virtude e no amor.
As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida afugentaram todo mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.
Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
No nosso dicionário não existia a palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão, encho o riso e choro o peito.
É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé.
É a mão de Deus, Jesus e Nossa Senhora.
Élcio José Martins
Um brinde à sua vida!
Um brinde à a sua alma,
Que mesmo cansada, desacreditada...
Mesmo em pedaços ou inteira
Em partes "juntadas"
Ainda brilha!
Um brinde à sua coragem.
Que tantas vezes abalada,
Precisou se retirar...
Fazendo a covardia reinar, valente,
Convicta de que até ser covarde às vezes é um ato heróico... Há batalhas que não merecem sequer o esforço de uma luta. Então, recuar quando o coração grita para continuar, é tão corajoso quanto continuar se ferindo em uma batalha perdida. Pq desistir tbm dói!
Um brinde à sua sabedoria, tão tola...
Que decide se fazer pequena, para caber em qualquer situação, porém grande o suficiente para retirar-se quando não se sente parte...
Porém, quando pequena...não exita em questionar, e quando grande não se exime de ensinar.
Um brinde à você, que é tormenta e calmaria...e dá de ti, aquilo que cativam.
Um brinde à sua vida, alma, coragem e sabedoria...você é raro!
Um brinde ...tim-tim!
A verdade é como um lago límpido e cristalino, não dar para se banhar e se deliciar em sua água, benesses, deleites; enlameado pelas mentiras.
Como proferiu e escreveu Agostinho de Hipona: "A verdade tem poucos amigos."
"20 coisas que falo para afastar o cara":
"Vá embora, não sou o seu brinquedo,
Não sou o seu objeto, nem a sua aventura.
Não sou o seu escape, nem a sua fuga,
Não sou o seu porto seguro, nem a sua trilha.
Não sou o seu passado, nem o seu futuro,
Não sou a sua salvação, nem a sua dor.
Não sou a sua escolha, nem a sua sorte,
Não sou a sua calma, nem a sua tempestade.
Não sou a sua obsessão, nem a sua paixão,
Não sou a sua alma gêmea, nem a sua perfeição.
Não sou a sua cura, nem a sua doença,
Não sou o seu sol, nem a sua escuridão.
Não sou a sua razão, nem o seu coração,
Não sou o seu destino, nem a sua lição.
Não sou o seu amor, nem o seu ódio,
Não sou o seu começo, nem o seu fim.
Não sou a sua luz, nem a sua sombra,
Não sou a sua verdade, nem a sua mentira.
Não sou a sua força, nem a sua fraqueza,
Não sou a sua realidade, nem a sua fantasia.
Eu sou eu, e não sou seu,
Eu sou livre, e não sou seu.
Eu sou independente, e não sou seu,
Eu sou única, e não sou seu."
Lembrete Matutino:
Não existe perseguição sem ter almejo de possuir o que a outra pessoa tem em abundância: UM CARÁTER INCORRUPTÍVEL!!!!
Sem almejar anuências, interesses escusos, aplausos.
Um Print especial guardado na galeria do nosso coração é como a visão do sol esplendoroso brilhando, nos alegrando, aquecendo, a cada novo dia, novo alvorecer.
Um beijo tão puro é o selo de garantia da alma proferindo sem nenhuma palavra articulada: eu encontrei abrigo, aconchego, guarita, em outra alma...
Estamos! Vivemos; em banquete com os signos.
Ora jogamos, ora somos manipulados por estes articuladores que ora diz-se empatado pela trama vida, onde jamais haverá ganho ou ganhador.
Por sermos apenas o algoritmo, a peça do jogo dos vencidos pela congruência do que eles insistem na manipulação que foi um mero destino.
O modo que um homem trata, interage, age diante de uma mulher seja ela quem for; revela nitidamente o grau de sua espiritualidade, se ele é um verdadeiro homem de Deus, temente, obediente aos desígnios do SENHOR.
"Eu acho que o amor é mergulhar
num lago azul, cair num buraco,
querer sair, e não conseguir..."
Um sufoco!
☆Haredita Angel
05.12.2017
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