Apatia
Se alegres demais, loucos. Se tristes demais, loucos. Os apáticos nunca compreenderão pessoas que não são meio termo.
Aproveite os momentos de Amor e êxtase,
que a vida lhe oferecer... Permita-se
viver plenamente e ser feliz....
Mais valem
momentos de grande felicidade,
do que uma vida inteira de apatia.
O amor é um doce, sirva-se!
Empatias apáticas
Nublei-me... como nublado o céu se acinzenta.
Acinzentado de névoas meu coração primaveril.
Não quero presenças. Não quero amigos. Não quero a mim.
Mas a mim não posso dispersar-me. Impossível.
E ao quarto me tranco na falsa sensação de estar só.
Enquanto a mente permanece aberta a gritar seus palavrões.
Pressão. Indisposição. Empatias apáticas.
Chega!
Quero respirar fundo até sentir vertigem.
Um abraço bem apertado que estrale uma vértebra lombar.
Um beijo, se não for pedir demais.
Um silêncio que me diga algo sem nada dizer.
Eu quero empatia.
O problema do mundo ta no interesse, é muita gente interessada e pouca gente interessante.
É muita gente "tretchera", "desordeira", "paricera", "mateira", "ramera", "fovera", e que odeia segunda feira.
O fato é que hoje em dia reina a apatia, o excesso de melancolia, a falta de maestria, e a chatisse do dia a dia.
Por isso vou embora, pra um lugar que me queira, viver numa beira, de rio ou de mar.
Pra mim tanto faz, salgada ou doce, só quero que a água, venha me acalmar.
Às vezes o que parece ser um comportamento totalmente apático, na verdade não o é. Na realidade, não revelar sua opinião pode ser o simples desejo de se evitar um confronto que só causará dor e desgaste emocional.
E assim, nos próximos tempos, novamente irromperão grandes guerras desumanas abrangentes, até os confins do mundo, e todos os tipos de doenças e enfermidades devastadoras trarão inúmeras mortes, e irá reinar nos tempos que virão, abrangentemente, até os confins do mundo, a falta de paz para a humanidade, que irá se matar em grandes massas, e aqueles que sobreviverem sem sofrimento e sem danos não saberão o que fazer; e muitos sucumbirão à insensibilidade, à indiferença e à apatia.
21 de setembro
Foi um momento de abstração, apenas.
Ele, tão indiferente, cumpriu seu papel de pura simpatia como sempre, cortês, misterioso, apático a qualquer sentimento de culpa ou desconforto pelo seu comportamento das últimas semanas.
Literalmente eu me senti em outro cosmo, vesti minha capa de supermulher e entrei no jogo, sim eu estava sorrindo, mas não me sentia feliz.
Introvertida de sentimentos, me fechei dentro de mim como ninguém jamais faria, entorpecida de autocontrole, como um ex-alcoólatra, convicta de que aquele não passava de mais um dia, ou melhor de alguma horas, a sensação era que ninguém além de mim mesma se importava com aquela situação, ou melhor, com os meus sentimentos.
Pergunto pra mim mesma o porquê você agiu assim? Tão amigo, tão gélido, tão ninguém? Confesso que, após sua saída, o evento ficou muito melhor, porém menos interessante, não tive minhas respostas e mais uma vez tiro as minhas próprias conclusões de um tema que provavelmente só eu estive interessada.
Estive pensando em me afastar, aliás me afastar de quem? Impossível se distanciar de quem sempre esteve longe. Brincando de contatos no Facebook, de próximos no WhatsApp, quando na verdade não passamos de dois estranhos, basta um virgula mal interpretada e já não se sabe mais quem é quem. Triste.
Paz e bem.
Não seja murcho
Conheço muitas pessoas que vivem de projetos, sonhos e fantasias. Mas na hora de realizar adiam, sempre, por mais um dia.
As oportunidades surgem, mas tem sempre um problema que a limita, seja a falta de grana, a indecisão, ou a falta de coragem, mas em geral são apenas uma desculpa vazia.
Pessoas mais ou menos se contentam com a média, com o "todo mundo" e adoram um "tanto faz". Não vibram, não lutam, apenas sorriem amarelo e adiam a vida um pouco mais.
Gente murcha não faz festa, não brinda, não sua, não grita, não briga, não chora, não arrisca. Mas reclama baixinho da falta de graça com que leva a própria vida.
Não seja uma pessoa murcha.
Bruno Fernandes Barcellos
Psicólogo Clínico - CRP:05/39656
Atendimento para adultos e idosos.
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Calma
Mergulhei numa calma esquálida,
muda,
inodora,
insossa,
pálida...
No enterro dos sentidos,
vi espectros de sonhos perdidos,
pilhados,
massacrados,
arruinados,
esquecidos...
Com o féretro das emoções, cerrou-se o dom.
Morreu o ruim e morreu o bom.
À escuridão perdeu-se o tom.
E o silêncio trouxe o som,
o gemido,
o grito,
o apito
ultrassônico
da criança
reprimida.
Se você está insatisfeito(a) ou não concorda com algo à sua volta, porém não faz nada a respeito, provavelmente o CONFORMISMO te dominou. Assuma o papel de PROTAGONISTA da sua vida!
Não é o ódio. O contrário da palavra amor é a indiferença. Em uma sociedade indiferente como a nossa prefiro ser antônimo.
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