Aparência Física
Não se apaixone pelo meu belo sorriso ou pela minha boa aparência, conheça o sentido da minha vida e o propósito da minha existência.
Qualquer mudança que fazemos em nossa aparência nada mais é do que uma tentativa de revelar o avesso do nosso ser. Pena que quase ninguém presta atenção nas entrelinhas.
Hoje tive uma descoberta de mim mesmo, descobri que aparência não existe, o que nós chamamos de aparência é apenas um fluxo de medo e vergonha que existe nos obscuros desejos de nosso corações, por que eu sentia vergonha de mim mesmo, dai fiz uma mudança para tentar ser o que eles querem ou imaginam, mas não adiantou nada por que, eu continuei sendo eu mesmo por dentro, em nenhum momento eu me senti diferente, então aprendi a lição de que aparência não existe, ela é só um medo obscuro e vergonha que agente têm de nós mesmos.
Julgado muitas vezes pela aparência
Muitos querem dizer quem eu sou
Olham e apontam meus defeitos
E esquecem que DEUS me fez um vencedor!
Um caminho vago de perspectivas
Ilusão de faces e aparência genuína
Labirinto errôneo que leva-me ao vazio
Dentro de abismos que revelam minha ruína
A barba que cresce em meu rosto
Faz de mim uma composição sem definição
O caminho ainda é vago
E os rastros do labirinto deixam-me sem direção
Sei que não sei dançar essa sinfonia sacra
E se me perco aqui é porque não quero encontros
Dentro de um casulo eu pincelo, eu conto, eu desenho
Ferindo os meus olhos, livrando-me de espantos
De respaldo, de coisas, de mim é o que preciso
Ou talvez de ninguém
Não quero o rascunho dessas páginas amarelas
Quero é a saída desse abismo que preso me mantém!
Pessoas de Distúrbio episcopológio, é quem julga pela a aparência... mas lembre-se que as aparências mudam repentinamente.
Eu me apaixono por sorrisos, por olhares, por abraços. Me apaixono não pela aparência, nem pelas palavras e sim pelo o que a pessoa é ! Me parece que só existe eu e esse outro alguém no mundo. Me apaixono tão fácil...
Quem vive de aparência vive preocupado com o que os outros pensam e esperam dele.
Quem vive preocupado o que os outros pensam e esperam dele, não vive sua vida, mas vive a vida dos outros.
Quem vive a vida dos outros acaba não vivendo a vida com aqueles que realmente importam: família, amigos e com ele mesmo.
Não se deve ler por obrigação, tão pouco por capricho ou aparência. Devemos ler somente algo que nos certifique de que o tempo se tornará mais rico com aquela leitura. Algo que supere, em beleza, harmonia, contraste, pavor, loucura, em suma, o lugar que o momento nos presenteia. E que, acima de tudo, possamos ter os nossos próprios pensamentos depois de entregar nossas cabeças às palavras alheias. O que o beija-flor faz com as flores, devemos fazer com o livro: sugar o seu líquido doce e necessário e com sutileza e elegância não deixar jamais de mover as asas.
