Apagar a minha Estrela
Ela: Por que você não me deixa de uma vez?
Ele: Porque não consigo.
Ela: E você não percebe que isso me machuca?
Ele: Eu não quero que você se sinta mal, isso dói mais em mim.
Ela: Por que essa preocupação toda comigo?
Ele: Porque eu te amo, e se você está mal eu fico pior. Porque eu vivo em função de você, porque não há maior desejo pra mim do que ter você. Porque minha força está no seu riso, porque o que eu procuro há tempos só achei em você.
Ela: Por que você não tinha me dito isso antes?
Ele: Por medo.
Ela: Não precisa ter medo de mim.
Ele: Não é medo de você, é medo de que esse momento acabe, de que eu fique longe de você. Lembra que eu disse que vivo por você? Então, se esse momento acabar, como eu vou viver?
Os estudos só vão ser levado a sério na vida das pessoas, quando elas começarem a se divertir com eles. Conhecimento adquire se divertindo e não se dedicando exaustivamente à beira de um colapso.
É bom sentir o amor bater a porta
Não houve esse que quisesse entrar
Comer meus dissabores
Sentir meus desafetos
Dormir meus pesadelos
O meu amor nem bate a porta
De tão cuidadoso
Entra quieto, calado, ouve, dorme e sonha
Nem faz questão de ficar
Antes do despertar
Cheio de razão, vai, mas diz que vai voltar.
Engana-se quem pensa que a vida só é complicada quando não se sabe o que se quer dela. Quanto mais certeza se tem do que se quer, mais complicado se torna o caminho, porém mais curto
A abreviação MFPN, são as iniciais de uma escritora que, por seu grande e singelo pensamento, escolheu, ainda não se revelar.
"Talvez eu precise daquela música que me faz chorar,
Ou de um sorriso pra me espelhar.
Talvez eu só precise de uma viagem pro banquinho da praça,
Ou de uma companhia boba que me deixe sem graça.
Talvez, quem me dera... eu só precise acordar."
- Quimera
Tudo me eleva, tudo me
Fascina, tudo me satisfaz, a partir do momento que eu predomino que tudo de fato vem
Para o bem
Na minha vida, assim será. Sou blindada ao mal alheio.
Assim cantou um ansioso a si mesmo:
Não te apressas em viver o agora,
Amanhã haverá miríades de efemeridades a tua espera.
Serão tão intensas que tu, certamente, nem lembrarás delas.
Cairão em meio ao vão.
A vida é essa eterna constante - achar que não há um novo ciclo após um que se finda.
Que não há mais um grande amor depois que aquele se foi.
Que não haverá outro sábado além deste
Que os dias são reduzidos a minutos e a segundos, quando estás a fazer algo,
Que os dias são feitos de meses e de anos, quando se espera por algo.
Que todas as certezas são reduzidas ao pó.
Que as tuas pupilas dilatam à espera de algo, e quando este não vem, aquelas murcham
na mesma intensidade que se iludiram.
Que o tempo pode ser o seu pior carrasco, um algoz impiedoso...
Nesse intervalo atemporal entre uma reticência e um "que" um universo passou por minha cabeça,
Deixando um enorme e silencioso barulho.
É natural que o vasto seja contraditório, como ser constante quando se é muitos?
Impossível!
Maybe, maybe, maybe...
É dessa forma que me apresento todos os dias ao mundo e a mim:
Primeira, segunda e terceira pessoa, todas sobrepondo-se ante apenas um indivíduo.
A.Sk.
Ao apreciar a árvore de Natal, podemos viajar em cada bola à nossa infância, em cada lâmpada sermos iluminados ao nosso futuro, é com estes e mais adereços que renovam as nossas esperanças e enaltecem o nosso espírito de Natal.
O ano não vai ser novo se fores a mesma e tudo continua como antes, o que muda é o calendário. Para mudança será as tuas atitudes!
