Apagar a minha Estrela
E eu estou de pé. Depois de uma virada em minha vida quem sabe, depois de uma chuva forte que caiu durante uns dois ou três anos. Aprendizados que agora caem em minhas mãos, como se fossem os pingos que ficaram no telhado, arrependimentos que batem em minha porta pedindo pra que eu os enxugue, vozes que me dizem uma mesma coisa o tempo todo como uma goteira caindo e fazendo o mesmo som. Coisas momentâneas. Coisas que vão passar quando eu ver o sol nascer amanhã. Minha previsão do tempo particular me diz que ainda vão vir algumas chuvas de verão, daquelas que logo passam... Mas nada que possa derrubar o abrigo que eu fiz essa noite. Um abrigo com o telhado e as portas de amor próprio, com janelas que são à prova de barulhos que possam me fazer querer sair lá fora, e com paredes que não deixam se quer o cheiro da chuva entrar. Mas sempre existe aquela frestinha como dizem, e se algum vestígio dessa chuva entrar... E não conseguir me conter com a vontade de sair lá fora, peço que me segurem. Não quero me molhar, eu sei que não vale a pena, não por essa chuva!
Quem é vc ?
Quem é você ,
que me faz sonhar ,
que me faz sorrir ,
povoa minha solidão ,
e me faz sentir ,
que o recente, é passado
e o meu presente, é você ?
Quem é você ,
que chegou de mansinho ,
conquistou meu coração
povoou meus pensamentos
e me levou a navegar ,
nesse rio de ilusão ?
Quem é vc ,
Que me convida a ser feliz
que me envolve em delicadezas...
mas , me faz sentir
sua ausência dorida ,
e a conhecer o peso da distância
em minha vida ?
Me diz ... , me diz ...
afinal ,
Quem é você ?
Minha alma gêmea,
meu Anjo, meu demônio ?
Me conta ...
de você ,
Qual é o sinônimo ?
Vivo pacificamente em minha solidão, tenho desprezo somente aos que insistem em roubá-la sem poderem me oferecer nada melhor.
Vocês duas são as peças que se encaixam perfeitamente no quebra-cabeça da minha existência. Tenho certeza de que minha vida não seria completa sem a presença e a amizade de vocês. Nosso trio é imbatível! Amo vocês!
Cenas da minha janela: nascer do sol, por do sol, lua, chuva, vento, buzinas... tudo isso me faz viver!
Quero meus amigos de verdade sempre perto. Minha família sempre ao lado. Gente boa me rondando. O resto eu não quero. Gente que suga, que só quer, que não sabe ouvir, que tem inveja, que não sabe rir de si mesma. Não quero isso na minha vida. Eu quero claridade, entende? Gente clara, transparente. Que pisa na bola, mas entende, volta atrás, se assume.
Minha cabeça é um mar cheio de ondas, umas vêm e me derrubam, outras vão e me levam. De vez em quando fica tudo calmo, sereno, é aí que tenho receio. Nada nunca é tranquilo pra mim. Acho que acostumei com isso: um temporal vive aqui dentro. Talvez seja disso que você tem medo, pois tem gente que não gosta de chuva.
Meus conceitos mudaram. Acumulei experiências. Minha visão se ampliou. Tornei-me mais racional em relação à metafísica e mais passional em relação à vida. Fiquei loira... Mais loira do que queria a princípio, e me descobri na loirísse. Já não gosto de bronzear a pele, que se tornou suporte para as minhas tatuagens... Minhas marcas. Descobri o meu estilo, não que os anteriores não fossem meus. Estou me entendendo cada vez mais, e aprendendo a me distanciar do ideal que tentam fazer de mim. Eu não sou um ideal. Parei de tentar domar o meu cabelo. Parei de tentar domar o meu espírito. Dou satisfações à minha consciência, e ela é bastante severa comigo. Assumi o valor que os meus sonhos têm pra mim. Antes, o medo de que eles jamais se concretizassem me fazia fingir pra mim mesma que eu não me importava tanto assim. Descobri quais são os meus amigos verdadeiros, aqueles que eu vou levar pra toda a vida. Não que eu não vá descobrir novos amigos verdadeiros pelo caminho. Aprendi a não expor tudo, e acho que ainda exponho demais. Ninguém deve me conhecer como eu me conheço... Pelo simples fato de que eu não posso me revoltar ou virar as costas pra mim mesma, independente da situação. Qualquer outra pessoa pode. Você pode. Pisei em mundos alheios ao meu e, mesmo me sentindo alienígena, fingi pertencer. Entendi a importância de conhecer pessoas, mesmo que aleatoriamente. Entendi que deixar de conhecer alguém, pode significar virar as costas para uma oportunidade, para um possível futuro que teria algo a ensinar. Não que todos os meus hábitos antissociais tenham mudado. Eu ainda prefiro a companhia do meu iPod ou de um livro nos trajetos, mas abri uma exceção nos destinos. Eu ainda falo com voz de criança quando estou com as pessoas do meu convívio mais íntimo. Eu ainda sou bagunceira e ainda tenho crises de autismo. Minha memória seletiva ainda tem a péssima mania de jogar fora informações úteis e reter inúteis. Ainda amo ler, escrever, cantar, compor, dançar, jogar, rir, conversar, posar, fotografar, entre outras coisas. Aprendi a ver os dois lados da moeda... Toda moeda tem dois lados, e nem sempre o lado que traz felicidade traz também realização e vice-versa. Aprendi qual lado escolher. No final das contas, ainda sou a mesma, só que diferente.
- Você está bem ?
(risos)
- O que tem de engraçado na minha pergunta ?
- Você, fingindo se importar comigo. Isso é engraçado.
Duvidam da minha capacidade
E me desejam Boa sorte.
Tolos, não imaginam que a sorte está sempre comigo
Me tornando capaz de realizar o improvável.
Não sofra mais
.
Não sofra mais,meu amigo,minha amiga!
Não seja um sofredor,alguém que sofre-dor.Todo mundo sofre dor de algum tipo,mas
não tem de ser assim!
Eu sei que a dor pode parecer tão imensa,tão presente...maior que tudo.Muitas ve-
zes,ela toma a dianteira na sua perspectiva,de modo que você perde a perspectiva de
todo o resto.
Pra muitas pessoas,a dor virou o único referencial que tem de si mesmas,e se perde-rem isto,ficarão perdidas na vida.Mas...isto é vida?
É preciso ver além.Erguer a cabeça e olhar mais longe.Olhar pra fora do sofrimento.
Eu sei que a dor parece ter um magnetismo,uma coisa que gruda em você.E se você
encontra alguém com dor semelhante,é como se a sua própria dor se legitimasse,como
se isso lhe dissessem que está certo sofrer,que você tem o direito,depois de tudo que
se passou.
Mas não é preciso fazer isso.Não faça do seu sofrimento um direito.É tão absurdo!
Direito significa uso do poder de escolha,e eu quero que você tem a opção de sofrer
e a opção de parar de sofrer.
O que você decidir é direito seu,mas não se coloque nas mãos do sofrimento como se fosse um destino inevitável,um merecimento,uma necessidade de ser assim.
Abra a mente.Lembre de você sem dor,de você alegre confiante.Lembre do que você
sabia e gostava de fazer.
Seja um vence-dor.Cuide disso,resolva este assunto.Tome remédio,tome passe,faça
terapia,leia,medite,pegue a sua dor e acabe com ela,usando o entendimento e o po-
der da luz em si.
Comece a melhorar agora,pensando coisas melhores.
Deixe pra lá coisas que já foram.Não sofra mais.
Poesias Não ditas
Dizer sem medo
Gritar pro vento
Correr pra luz
Minha luz é você
Escrever belos versos
Cantar poesia
De um coração
Coração perdido na escuridão
Sangue , sangue que corre
Corre em minhas veias
São teus os meus versos.
São teus, sou tua
Você é meu em meu coração
Sentimento, força, paixão.
Se ao menos você soubesse
Que estes versos te dedico
Que são teus...
Meus dedos apenas guiaram a caneta sobre o papel.
Meu coração que falou ;
Meu coração que escreveu...
As belas poeisas do amor
Intenso amor.
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida
Eu vou te amar
A cada despedida
Eu vou te amar
Desesperadamente
Eu sei que vou te amar..
Prefiro empreender e arriscar-me a algo novo e desconhecido do que gabar-me de minha ignorância ou ser platéia da vida alheia.
DESESPERANÇA
Enquanto minha rosa morre,
sofro por nao poder salvá-la
É estranho, mas sentimento é bom
Acho que o sofrimento é necessário,
Será que gosto da Dor?
Será que sua morte me faz bem?
Ou Será que faz mal e eu nao consigo decifrar?
Não sei, minha rosa morre,
E eu continuo olhando-a
Não faço nada, gosto...
Sabe uma das coisas que mais agradeço em toda minha vida até então? Os dias mais escuros. Sem dúvida, foram neles que eu conseguir distinguir o que realmente brilha e faz bem.
Sinto o vento do mar soprar em meu rosto
Fecho os olhos para senti-lo tocar minha pele.
Seria este vento invisível a mão de Deus?
Acho que sim...
Todas as grandes mudanças na minha vida
Foram precedidas por um vento vindo não sei de onde,
Como quem sopra as velas de um barco
Que precisa ir mais longe...
Seria o vento o destino?
Levando este barco para novos lugares?
Talvez eu seja o próprio vento,
Porque nem todos vêem o vento
Assim como não vêem a mim,
Mas me alcançam pelas palavras,
nesta busca infinita
De mim mesma...
Talvez o vento venha para juntar meus retalhos,
Para depois contar histórias de vida,
De vidas tantas que suavizam o cansaço, e
Que me protegem feito manta colorida,
Embalando sempre meus sonhos.
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