Apagar a minha Estrela
Nada mudou em relação
a vida dos presos
consciência e por todos
a minha poética memória
sem escolher a quem:
conta a trágica História
e tem escrito incansáveis
Versos Latino-Americanos
ao General e à uma tropa.
Esta questão interna
não deve impedir a reconquista
do direito territorial,
O Esequibo é da Venezuela
e o Ministro da Guyana
quer tirar o mapa desta visão
histórica e geográfica
muito antes da decisão
da Corte Internacional.
Mesmo sendo o Esequibo
um território em reclamação
o mapa não pode ser ocultado
o povo pode ser calado
e igualmente os meus poemas:
os insatisfeitos que aprendam
a resolver os próprios dilemas.
Que não haja nenhuma
previsão de libertação
para a tropa e o General:
os meus poemas seguirão
falando até encontrar
o mapa do Sol da Justiça
que dê a pacificação
e a mais do que justa libertação.
Rodeio Preciosa
Minha Rodeio preciosa
que generosa acolhe
cada uma de minhas inquietações,
em ti me inspiro a celebrar
nas linhas poéticas as paixões
que movem os passos do destino
em pleno Médio Vale do Itajaí.
Minha Rodeio preciosa,
amorosa e romântica,
é na tua calma catarinense
que embalo no peito
o mundo e todas as rebeliões,
porque sou e sempre
serei presente onde
se for a palavra que embala
o amor e a calma necessária.
Minha Rodeio preciosa,
de ti tenho na ponta da caneta
as tuas cores, melodias e sabores,
para que aqui eu me multiplique
com quem ainda não te conhece
possa viajar um pouco por ti
lendo como és: um poema de cidade.
Minha Rodeio preciosa,
é nesta paz, descanso e beleza
em total esbanjamento
tenho o meu escudo
que protege e guarda de tudo
o quê na vida tem sido confuso,
e assim espalhado poesia para mundo.
Rodeio Querida
Do Médio Vale do Itajaí
és a minha linda cidade
que dá todos os motivos
para continuar aqui,
Não canso de declarar
o meu amor por ti.
Minha Rodeio querida
és nos teus silêncios,
nos teus festejos
e nos arpejos das tuas
quedas d'água e das chuvas.
Rodeio tão querida
que me nutre de afetos
para distribuir por
toda Santa Catarina,
És o amor da minha vida
e para a toda a vida.
Rodeio de tão querida
que és a cada dia
tem me feito renascer
ainda mais poetisa,
e assim me reconhecer.
Minha querida Rodeio
és enamorada do Sol
e encantada pela Lua,
E ainda a mais linda
coberta de estrelas
e toda repleta de poesia.
Rodeio tão querida,
tu és a companhia
em poesia que brinda,
e que nunca faz com
que eu me sinta só na vida.
Rodeio Adorada
Bem aqui na minha
Rodeio adorada
no Médio Vale do Itajaí
sou por ti amada;
No silêncio que não
cala e faz eco por
toda Santa Catarina
porque é poesia.
Nós dois sabemos
que não preciso
de outro amor
que não seja o teu,
E você não precisa
de outro amor
que não seja o meu.
O romance que
mora em nós não
há mais como disfarçar,
O teu coração não
consegue mais ocultar:
enlevando-me por todo o lugar.
Rodeio Iluminada
Os meus passos encontram
as margaridas amarelas
da minha rua beijada pelo Sol,
Minha Rua Fedele Berri
é parte desta Rodeio iluminada
do Médio Vale Itajaí,
Eu te espero todos os dias
em minhas orações aqui.
Não há nada que me distraia
de amor sublime amor
que me acompanha nesta
sublime Rodeio iluminada
de tantos poemas que escrevi,
Nenhum minuto nesta vida
saiba que não te esqueci.
Tu és a minha primavera
em todas as estações,
e todos os meus poemas
pertencem somente a ti,
pois do teu amor nunca
me perdi e por ele me rendi.
Rodeio na Janela
Rodeio na janela
da minha casa
concede a beleza
que poucos
podem ter na vida:
as flores do tempo
mudam de cor
e o verde com todo
o seu esplendor
os meus olhos brinda.
Rodeio na janela
flórea cidade
do Médio Vale do Itajaí,
tenho muito
para agradecer a ti.
Rodeio na janela
escreve a minha
poesia dos dias,
e traz toda a poesia
da Santa e Bela Catarina.
Rodeio Grandiosa
Minha Rodeio é pequena
que cabe na palma da mão
e ao mesmo tempo tão
grandiosa que traz o mundo
para dentro do coração.
Minha Rodeio grandiosa
sempre por ti sou
eternamente e agradecida,
refúgio poético
da nossa Santa Catarina.
Minha Rodeio é pequena
e tem a alma feita de poema
onde o Sol sempre beija
com toda a preferência
no Médio Vale do Itajaí.
Minha Rodeio grandiosa,
é nessa sua paz que
"deito e sempre me levanto",
e é por isso que eu
te amo todos os dias tanto.
Minha Rodeio é pequena
repleta de belezas,
graças a Mãe Natureza
e plena de gentileza
da nossa gente que
é a nossa maior riqueza.
De cada letra deste poemário
a minha responsabilidade
assumo e conheço bem;
Escrevo para que do tempo
não seja apagada a História
da memória de um General,
de uma tropa e outros fatos
da nossa América Latina.
Está chegando o Natal
e nada se sabe da liberdade
da tropa, do General que
está preso injustamente
há quase cincos anos
e dos presos paisanos
que também são
presos de consciência.
A cada dia a cena
mais se agrava na região,
parece que ninguém não
se consegue mais viver
na vida sem tensão.
Em quatro anos caíram
seis presidentes peruanos
e o último teve o golpe
desfeito em duas horas,
convivemos com uma
incógnita política
em cada Nação da região.
Fico observando tudo ao meu redor. Não sou um analista, nem tenho sapiência para isso. Na minha concepção, o que vejo é uma falta de compreensão geral. Não entendo como as pessoas, ou até mesmo a sociedade como um todo, conseguem conviver dentro dessa bolha de felicidade momentânea — a hipocrisia social.
Não tenho cognição suficiente, nem maturidade emocional, para sentir essa essência ilusória que tanto os satisfaz. Por ser observador demais, acabei me afastando do social. Não consigo me enquadrar nessa utopia fabricada.
Talvez, justamente por ter esse olhar mais analítico — ainda que sem querer — eu não consiga experimentar essa felicidade falsa. Queria viver nesse paralelo social, mas minha mente simplesmente não permite.
"Os reflexos de minha endorfina esquadrinham no elo de uma consciência perdida, no vácuo de uma história trival, explicações do qual eu possa desenvolver respostas óbvias para o que sinto, no que diz respeito a um imprevisível clichê, de uma ocitocina platônica."
"A anáfora de minha alucinação periférica, adormecida pela tese de um neurótico insight, desencadeia um zênite embate dialético... Filtrado como causa de uma antítese ortodoxa dos meus primitivos pensamentos, gerando uma síntese
retórica de ciclos decrépitos, num sentido antagônico ao niilismo existencial
de moléculas, aleatoriamente traçadas numa deriva calopsia do universo.
Sobretudo, resiliente ao paradoxo de uma dispneia psicogênica de uma prospecção assertiva. Catalisando, no que lhe concerne, o protagonismo complexo de uma alexitimia ipseidade."
"A minha falha como cristão, não anula a veracidade das sagradas escrituras e nem justifica a permanência do meu erro."
"Se meu olhar pudesse mostrar o sacrifício da minha alma, talvez você entendesse o quanto me custa ser forte."
"Minha vida é um livro aberto, com páginas escritas pela forma como me tratam. Se me tratam com amor, escrevo poemas. Se me tratam com dor, escrevo tragédias."
“Reflito a glória de Deus quando meus atos são puros, mas carrego a marca da minha imperfeição quando me desvio do caminho.”
“Em minha jornada, carrego a cruz da minha humanidade, tropeçando nas pedras das minhas fraquezas.”
Sei que sou fraco, mas me fortaleço na fé, reconhecendo que Deus é minha força quando minhas forças falham.
(ver Filipenses 4:13, Isaías 40:31 e 2 Coríntios 12:9-10)
Sou como uma moeda: de um lado, a imagem de Deus esculpida na minha alma; do outro, as marcas das minhas transgressões.
(ver Gênesis 1:27 e Romanos 3:23)
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