Apaga a Luz
Beijar sem antes olhar fundo é como comprar no escuro. É um beijo roubado. Beijar com a luz apagada, então, é um assalto. Beijar de olhos fechados só tem sentido se antes houver o espelhamento das retinas. Encarar antes e depois de um beijo é um prazer tão grande, que pode vir a ser melhor que o próprio beijo.
A verdade sempre se sobrepõe ao mal, por alguém, provocado; E o mesmo será envergonhado pela Luz que me detêm.
Quando a verdade se esconde a mentira toma-lhe o sentido,até que a luz ilumine o seu lugar de resguarda.
A luz cintilante da lua atravessa minha alma, resgatando os vestígios de felicidade... Em minha face, junta-se o orvalho suave da noite... Por algum instante sinto você perto de mim... Tento tocar-te... Só a leve brisa resvala em meus cabelos... Imagino que seja um beijo seu... Que sutilmente se vai... Gerando um aperto em meu coração... Atenuando esta mera ilusão... Que são os meus sonhos transformados em saudade!
Fonte (a canção)
Quando o vento tocar o seu rosto
Quando a luz brilhar os seus olhos
Quando o mar banhar o seu corpo
Você vai lembrar de mim
Quando eu vivi no teu mundo
Eu fui la no fundo da sua emoção
Do corpo, da alma dos sonhos de amores
Na mesma estação
Bebi da água doce, do vinho do teu colosso
Do teu horizonte
Mergulhei na tua fonte, ultrapassei a ponte
Renasci do amor
Não pertenço ao teu mundo
Agora sou virtual vivo em um portal
Nas asas do vento, nos teus pensamentos
No ar que você respira no espaço sideral
E deixo me levar no tempo
No teu sonho de amor que renascerá
Cantando blues na memória das canções
Nas noites de luar
Mulher
Vento que sopra no horizonte
Água pura da fonte
Brilho de intensa luz
De caminhos desejados
De rumos ignorados
Do tempo que lhe conduz
Do amor detalhado em poesia
Do fascínio da magia
Da força que me seduz.
Não tente apagar o meu sorriso,tenha cuidado com a intensidade da luz que esta refletida nele,
pode cegar você e eu não quero isso para nenhum ser vivo!
Vai, se você precisa ir
Mas Apague a luz dos seus olhos
E Feche as janelas do seu coração,
mas nunca esqueça que ainda te amo...
Noite vazia...
Noite vazia
Descansa um anjo
Prefere dormir
Ao ver morrer o encanto.
Luzes brilham
Vaga-lumes vadios
Formigas infestam
Aproxima-se o frio.
As casas escurecem
Cadeados trancados
Um cão enfurece
Para não ser roubado.
Madrugada tensa
Apaga-se o ser
Lençóis ao avesso
Até o amanhecer...
Sou aquele homen sem discriçaõ,aquela luz na escuridaõ.
aquele menino na multidaõ,que envade sua mente e rouba seu coraçaõ
Luz, câmera... E ação!
No cultuado filme Ao mestre com carinho, temos uma análise sensibilíssima da influência do educador na vida de aprendizes com comportamentos agressivos e arredios. Jovens marginalizados, marcados pela realidade dura das regiões vulneráveis, dos guetos. Ambientes que imprimem em seus corpos e almas as insígnias da exclusão social, da carência de recursos, da ausência de opções de estudos, de trabalho e de lazer. O clássico, protagonizado pelo ator Sidney Poitier, nos mostra a situação limite vivenciada pelos adolescentes pertencentes às camadas desfavorecidas da população. Jovens descrentes, rebeldes e desestimulados justamente porque vêem à sua frente paisagens áridas, sem cor, caracterizadas pela projeção contínua de cenas nada animadoras. Imagens que revelam uma seqüência ininterrupta de destinos tristes, desprovidos de perspectivas positivas. Heranças que vêm, geralmente, de famílias desestruradas, lares destruídos, infâncias traumáticas. São experiências extremas, eficazes para minar as expectativas de quem deveria trazer no sangue a seiva do viço, da energia, da disposição. Rapazes e moças que dispõem, inclusive, do tempo como aliado. Tempo que pode ser um fardo para quem tem o histórico dramático desses adolescentes retratados pelo filme - ícones que representam os jovens que vivem a dor de serem vistos como párias. Nesse cenário repleto de desencanto, a missão de Mark, professor interpretado por Poitier, era despertar nesses alunos o que tinham de mais precioso e desconhecido: a capacidade de sonhar, de transformar, de acreditar em si mesmos, de se reconhecerem como escritores habilidosos da história de suas próprias vidas. Outras produções cinematográficas trouxeram à tona dramas semelhantes, que enfocavam a saga de educadores-redentores, homens e mulheres movidos a entusiasmo e a esperança, como a professora interpretada por Michelle Pfeiffer em Mentes Perigosas ou o professor vivido pelo excelente Morgan Freeman em Meu mestre, minha vida. Portadores do gene sonhador de Quixote, esses educadores nos emocionam e nos fazem refletir sobre o quanto ainda é possível fazer pelos nossos aprendizes. Crianças e jovens espalhados por todos os rincões do Brasil. Aprendizes como os meninos e meninas da Febem. Adolescentes à espera de afeto, atenção... Sedentos por oportunidades que lhes possibilitem o conhecimento de seus potenciais e talentos adormecidos. O governo do Estado de São Paulo, na figura do governador Geraldo Alckmin, já está atento para essas necessidades. Prova disso é que acaba de autorizar a contratação de 2.000 estagiários oriundos da Febem, que serão treinados por um pool de empresas e instituições, entre elas Fundação Bradesco, Centro Paula Souza, Senac, Senai e Canal Futura. Os jovens irão atuar como monitores de informática e de bibliotecas nas escolas da rede pública de ensino. As vagas representam a liberação de cerca de 40% do total de internos da Febem, hoje em torno de 5.500 adolescentes. É um passo importante, mas esperamos que seja apenas o primeiro rumo a um futuro mais promissor para esses jovens. Em breve, esperamos vê-los atuando nos mais variados setores do mercado. Empresas privadas, rede de hotéis, restaurantes, grandes magazines, shoppings centers e demais organizações poderão oferecer a esses adolescentes a chance de sonhar e de viver uma história diferente, com enredos e cores muito mais vibrantes e propícios a uma atuação verdadeiramente heróica. Será a confirmação de que a sociedade, como um todo, participará de forma pró-ativa na criação de um novo tempo. É isso. É preciso olhar esses aprendizes com olhos de educadores. Olhos de quem jamais perde a esperança. Olhos de quem acredita que é possível mudar, sempre, para melhor. A Febem tem um roteiro complexo, marcado por problemas que não podem ser vencidos de uma hora para outra. Não há milagre. Educação é processo. Temos um enorme desafio, mas estamos dispostos a enfrentá-lo e a transformar esse filme num espetáculo tão bonito quanto o da peça Dom Quixote - Num lugar de la Mancha, protagonizada - vejam só que maravilha! - pelos atores da Oficina de Artes da Febem. Jovens que nos ensinam ser possível transformar sonhos, mesmo que pareçam quixotescos, em realidade. Se todos assumirmos o compromisso de olhar e de agir como educadores, poderemos dar, diretores que seremos, um final muito mais belo para essa história. E, às platéias do futuro, restará aplaudir de pé, orgulhosas pelo modo corajoso e competente com que praticamos essa AÇÃO.
Publicado no Diário de S. Paulo
Luz que ilumina.
Em minha mente se move rapidamente, se move devagar.
Pessoas, como elas vagam procurando felicidade.
Esqueceram coisas, esqueceram sentimentos.
Esqueceram de ver as coisas com os olhos curiosos de alguém que observa atentamente.
Esqueceram de ver que mesmo na menor coisa possível existe uma luz de vida.
E que quando morre, existe uma luz de morte.
Esqueceram das lembranças.
Esqueceram que até algo sem movimento se torna interessante aos olhos de uma criança.
Esqueceram que sofrer é opcional em toda mudança.
Olhos famintos,
Necessitados de paz, necessitados de luz
Fartos da poluição preto acinzentada que assombra este lugar
Precário de natureza, desabitado de solidariedade
Olhos que têm fome de esperança, sede de harmonia
Precisos de união.
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